Reflexoes de Olga Benario

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⁠Quando se tenta contrariar alguém enquanto modo de afirmar a sua diferença, mais se evidencia o nível de dependência que existe nessa relação.

⁠A separação de identidades ocorre, de fato, quando eu sou quem sou e o outro quem é.

⁠As vezes não vai fazer sentido, e tudo bem, vamos improvisar?

⁠Diante de inúmeras possibilidades, é preciso fazer recorte, estabelecer seus próprios limites. Como diria Guimarães Rosa, criar sua terceira margem.

⁠Os livros de auto ajuda prometem uma vida de felicidade e sucesso, como se fosse possível universalizar os desejos. Seguir essas fórmulas prontas é como se atar a fila guiada por um cego da pintura de Bruegel. Cego de que ? De si mesmo.

Inserida por Mc-Dss

⁠O trabalho do psicanalista é como o do arqueólogo, ambos investigam as marcas do passado que permanecem no presente (Arkhé).

Inserida por Mc-Dss

⁠Uma mensagem de Deus

Se minhas palavras te fizerem se emocionar
Eu vim pra te contar que Deus pediu pra te falar
O quanto Ele te ama
E torce por você
Ele te quer ver vencer

Ele te ama
E torce por você
Ele te quer ver vencer

Enxugue as suas lágrimas
Lenvante está cabeça
Junte as suas mãos aos céus
Se ajoelhe e agradeça
Agradeça a Deus por sua vida

Ele te ama
E torce por você
Ele te quer ver vencer

Deus deixou está mensagem pra você
Ele está aqui junto de mim
E me pede pra te dizer
O que quanto Ele te ama
E torce por você
Ele te quer ver vencer

Ele te ama
E torce por você
Ele te quer ver vencer

(Áudio disponível no YouTube)

Inserida por marialu_t_snishimura

É para isto que serve a força: ajudar as pessoas sempre que elas estiverem com problemas.

Inserida por pensador

Eu quero ser alguém capaz de salvar as pessoas com um sorriso no rosto.

Inserida por pensador

Vamos devolver o sorriso aos cidadãos assustados com o terrorismo.

Inserida por pensador

⁠Passagem do Tempo
O flamejar de uma flama,
Que foi acesa no caminho,
No tempo certo que aclama,
O Sumo que ficou no tempo.
Marilina Baccarat


Dando a volta por cima, temos orgulho de nos reinventarmos, aguerridas, que somos...
Jogando, pelas veredas, o dissipar-se que restou do tempo inútil...
Isso é o reverberar de uma chama dourada, que foi acesa em nossas vidas, flamejando, em nós, a luz de uma tocha, que um dia foi crescida e, jamais deveremos deixa-la expirar...
Na passagem do tempo, seguimos assim, carregando, em nossas mãos, uma archote, com a expectativa de alcançarmos o pódio e vencermos o andamento...
Um facho, que, ao passar pelas mãos de todos, ao chegar em nossas mãos, continuamos levando-o, e ele chegará ao pódio com a vitória do sucesso, vencendo o momento em nós mesmos...
Nós mulheres, quando nos olhamos no espelho, vemos como estamos lindas, não há uma que não se ache bela, radiante, pronta para uma nova vida, repleta, plena de amor próprio, como merecemos, fulgurantes e lutadoras, sempre...
Ao vermos o lampadário aceso, nosso olhar fica mais brilhante, nossa luz irradiante, a cada vez que sorrimos, pois é o reflexo dessa chama, que, um dia, carregamos e jamais poderá apagar-se...
Ao olharmos o dia nascendo, com todos os seus lampejos, é motivo de muito orgulho e imensa alegria e gratidão, à vida, por termos o cintilar de uma tocha, que um dia apagou-se, mas, novamente, se acendeu...
Daí para frente, não permitiremos que a chama feneça, seguiremos firmes, sem jamais deixar que a luminosidade, desse candelabro, se apague algum dia...
Esse lampadário sofreu alguns acidentes, quando alguns obstáculos surgiram em nossas veredas, nos quais poderia ter-se esvaído...
Mas não feneceu, seguramos firmes nele e seguimos pelos sentidos da vida...
Mas, após esses empecilhos, recuperou-se e voltou a ser uma tocha maravilhosa, de uma luz radiante...
Que, ainda, vai iluminar, por muito tempo, os nossos caminhos, na passagem do tempo, que nos deu tempo, para podermos seguir adiante...
O resplandecer, dessa flama, é como se fosse um novo dia, onde realizamos um sonho, que já era acalentado, há alguns anos, a passagem do tempo...
Sem vacilar, corremos, para podermos chegar ao pódio e colocar a tocha na pira e sermos produtivas, com o tempo, que a nós foi dado...
Esse tempo, que nos deu tempo, para seguirmos, com o brandão em nossas mãos, até chegarmos ao pódio do tempo e lá colocá-lo, sem que apagasse...
Ali chegamos...Com a chama em nossas mãos, lutadoras que somos...
Colocamos a tocha na pira do momento, como vencedoras, que sempre fomos....
Agora, é só aguardar para que a luz dessa tocha ilumine nossos caminhos...
Para o desfecho, que já vislumbramos e temos a certeza de que tudo se firmará...
Pois a chama dessa tocha alumiará nossos passos e chegaremos bem sucedidas ao final...
Assim como o rio, que reverbera o reflexo do sol, nós, também, reverberaremos o nosso amor pelo tempo, com essa tocha, que, em nossas mãos, estava e conseguimos vencer o tempo, chegando lá...
Ela, para nós, representa nossos luzires, graças ao rebrilhar dessa chama...
Soubemos vencer todos os percalços da vida com sua luz, a alumiar os logradouros...
Saímos mais fortes de qualquer conjuntura, pois vencemos o tempo e chegamos até o final da luta, vitoriosas...
Pois, sempre, fomos lutadoras, e, ali, chegamos...
Não deixamos a chama, dessa tocha, fenecer...
Essa luz, que um dia quis se apagar, mas, agora, reverberá-la-emos...
Pois ela acendeu, em nós, a chama da esperança, que se havia enfraquecido...
Passamos, pelo tempo, mas, o tempo não passou por nós...
Pois, desviou por outra trilha, poque tínhamos a chama acesa em nossas mãos, justamente para enfrentarmos o tempo e sermos vencedoras...
Na passagem do tempo, somente as corajosas saberão enfrentar...
Atiramos, pelo caminho, as horas inúteis do tempo, agrerridas, que somos...
Sabemos que o valor da chama não está no tempo em que dura, mas na intensidade com que tudo acontece, em nossas vidas...
Saímos mais fortes de qualquer conjuntura, pois vencemos o tempo e chegamos até o final da luta...
Assim fizemos: jogamos pelo caminho, as folhas douradas do tempo, e, corremos para atingirmos o pódio o mais cedo possível...
Pois, recebemos, tudo isso, de quem reverberou em nós e acendeu a tocha, para iluminar nossos caminhos... E, seguindo pela passagem desse tempo, jamais deixaremos que essa chama feneça...

Inserida por MarilinaBaccarat

⁠⁠A crônica da curiosidade

Aos trinta e um dias do mês de julho de dois mil e dezenove, um helicóptero sobrevoava aos redores da escola e eu esperava meu esposo, que havia acabado de me ligar dizendo que o trânsito estava tumultuado. Sentada em minha cadeira giratória estava em silêncio quando de repente a curiosidade:
- Já bateu o sinal, você não vai embora? Indagou a diretora.
- Estou sem o carro hoje. Respondi - lhe. Ela como se quisesse dar - me atenção começou argumentou se eu estava igualmente a ela:
- Como assim? Questionei.
Ela continuou e dissera que estava sem o carro dela e que no último dia dezenove havia se envolvido em um acidente na avenida São Paulo - Rio. Um senhor portando de muletas atravessava a rua à frente de um carro na frente ao dela. Ele freia bruscamente e ela bate e vai parar num poste, um carro que vinha atrás, sem ter como desviar bateu na traseira do carro dela. Outros carros foram batendo, ocasionando um efeito dominó. O carro dela havia dado PT. Ouvi curiosamente o relato que ela fazia e acrescentei algumas perguntas se houvera vítimas, se estava sozinha. Na graça de Deus nada lhe acontecera, exceto o susto e uma dorzinha no peito. Depois da narrativa disse - lhe que sorte que não se ferira. É. Disse ela e foi embora. Eu ainda a aguardar meu esposo, fui ao banheiro, depois peguei a minha bolsa e fui aguardar no portão da saída. O helicóptero ia e voltava. A vice diretora da tarde e a coordenadora estavam lá e comentaram que deveria ter acontecido alguma coisa, se eu estava a par.
- Não, mas sei que está tudo parado na avenida Ítalo Adami, meu esposo ligou e disse que está preso lá. Argumentei. Logo meu esposo chegou e ela disse:
Se tiver novidade era para contar para ela, mas meu esposo não sabia, então eu nada disse. Entrei no carro e um senhor estava junto, apenas cumprimentei e seguimos ao som do helicóptero que sobrevoava ainda o local. Soube que o homem era o funileiro que fez um reparo no arranhão de nosso carro, ocorrido em uma rua em Caraguatatuba. Uma moça simplesmente veio em nossa direção batendo a bicicleta do lado da porta do motorista. Desequilibrou - se. Prestamos socorro, mas fora somente um susto. Ocorreu no verão do ano passado. Deixamos o funileiro próximo a padaria e voltamos ao local do trabalho de meu esposo, para pegar nosso filho que havia ficado no salão de cabeleireiro. Nosso filho entrou no carro e meu esposo foi pagar o corte: R$ 45,00, cabelo e barba. Mas, por curiosidade lá ficou por dez minutos e voltou com a seguinte narrativa:
- No posto em frente à escola Nova Itaquá, um funcionário do posto estava trocando o óleo de um carro, estourou o compressor e a plataforma desceu esmagando o funcionário. O helicóptero sobrevoava para transmitir ao vivo na televisão.

Inserida por marialu_t_snishimura

Cofres eram como quebra-cabeças. Quebra-cabeças que só podiam ser resolvidos por aqueles dignos dos segredos que guardavam.

Inserida por pensador

Sou a mulher que vai mudar a sua vida. Para sempre.

Inserida por pensador

Ninguém nunca apreciou nem entendeu sua genialidade, porque para entender sua obra, deve se engajar a ela.

Inserida por pensador

Partiu meu coração pensar nas aventuras que podíamos ter tido, no que podíamos ter vivido, porque naquele momento eu soube que, de todas as pessoas no mundo, só havia uma com quem eu queria estar. E era ela.

Inserida por pensador

Talvez sejam apenas manifestações da sua psique de sua autodúvida e sentimentos de inadequação. Você devia ser um cara durão. Ser capaz de combatê-los. E, mesmo assim, repetidas vezes, eles te destroem.

Inserida por pensador

⁠Entende-se os direitos humanos como um processo, que apesar de jus cogens, não é fato consolidado

Inserida por Mc-Dss

⁠O século XXI inscreve-se em uma comunidade global, neoliberal e com inovações tecnológicas exponenciais. Tais mudanças reverberam global e regionalmente e ao mesmo tempo que trazem avanços também colocam novos desafios à implementação e defesa do estado de direito

Inserida por Mc-Dss

A pandemia do corona vírus, bem como outras crises sanitárias, por conta de seu caráter invisível, invasor, multiplicador e transformativo é pautada pelo medo. O humano, não diferentemente de outros animais, quando se sente ameaçado pode atacar, atacar qualquer um que ele perceba como seu algoz. Que falta de criatividade desse suposto animal no topo da cadeia alimentar...

Inserida por Mc-Dss