Reflexoes de Olga Benario

⁠A vida como ela é.. As ambivalências, as contradições, as imperfeições humanas sempre me fascinaram.

São Impressões, recortes do cotidiano que trago sem preocupações com a lógica maniqueísta do bem e do mal ou do certo ou errado.

Uma obra paradoxal que atravessa os meandros da alma humana falivel e incompleta, sem esquecer os sentimentos nobres que também habita em cada um de nós.

Ciente, que errei mais do que acertei continuarei fazendo minha parte em qualquer parte até o instante final.

É isso!

⁠Na maioria das vezes, há situações, em que dizer NÃO nos machuca, a nossa alma é triturada. Mas é nisto que é confirmada a nossa libertação.

⁠Somos inteligentes naquilo e nos dedicamos e naquilo que aprendemos!

⁠A sabedoria é o espírito da santificação de Deus, é a maior riqueza existente no mundo, dinheiro comparado com ela, não passa de imundície.

⁠"Não se desespere quando você for esquecido, traído, criticado e injustiçado. Seja forte. Peça a Deus para suportar essas vicissitudes ".

⁠"A solidão desperta em você a necessidade de repensar sua vida. Ela o estimula a dar uma parada obrigatória para que possa reconstruir sua vida e escolher o melhor caminho ".

⁠"Quem educa, ensinando os alicerces que sustentam os verdadeiros valores humanos, contribui para a construção de um mundo melhor ".

⁠Quando tu quereres duas coisas com a mesma intensidade, e não as ter comitantemente;
Delibere a que tu mais necessita.

Janeiro de 2000

O tempo!

⁠O tempo transforma o tolo em sábio. Aquieta a alma, mostra que algumas atitudes de outrora, já não tem espaço na sua vida de agora.
Inevitavelmente você percebe o valor do silêncio, da paz e da ordem de seus próprios sentimentos.
O objeto inestimável, perde espaço para as horas, o viver.
Se descobre que a urgência não é chegar no horário, estar bem vestido, agradar a todos, esse aliás o maior erro que cometemos.
A urgência é ter ao seu lado pessoas que amamos, as risadas sinceras dos amigos, o abraço da saúde, realizar um sonho do seu tamanho, abandonar o peso dos rancores e deixar voar a alma. O tempo ensina e mesmo sem perceber, já estamos aprendendo, acertando ou errando, porque o importante é e será sempre viver enquanto há tempo.

⁠o que sei é que o tempo avança mesmo quando recusamos, ele não espera. O tempo é fluxo e nossa vida se realiza nele e no espaço, a qualidade de nosso tempo é medida pela qualidade de nossas decisões.

não o tenha medo de decidir, pois a vida posiciona você, mesmo quando você pensa estar sendo neutro. A neutralidade é afastada pelos vencedores, os vencidos são puxados pela mesma força do destino.

⁠⁠Temos medo da crítica porque ela identifica nossos limites, mas não entendemos que a crítica e a autocrítica são as mãos que ajudam a moldar a nossa melhor versão. Não podemos confundir crítica com maledicência

⁠Quem acha que pode controlar a vida sofre de descontrole, mas ter prudência é atitude de quem ama a vida.

⁠O descanso dos tolos se chama acomodação.

⁠Atente-se antes de viajar para o exterior em :
- Conhecer os hábitos e costumes( Simples gestos, atitudes naturais e comportamentos cotidianos podem ser ofensivos e proibidos em outras culturas);
- Conhecer a atual situação econômica e política( Iminência de conflitos, de manifestações, de greves, de convulsões políticas com protestos e revoltas, ... );
- Conhecer os riscos possíveis e prováveis de desastres naturais( Terremotos, furacões, erupções, tsunamis, nevascas, inundações, desprendimentos de terra, ...);
- Atente-se a diversos golpes aplicados em turistas;

⁠Seja como José do Egito, vença seus desejos!

⁠Não me julgue pelos meus acertos e sim pelos meus erros que foram poucos.

⁠Através dos teus olhos eu te ajuda a encontrar a origem das suas dores.

⁠A Igreja física sofre, pelo corpo doente representado por membros que não querem reconhecer os seus pecados, que precisam se arrepender e aproximar-se mais de DEUS, deixando o seu eu diminuir!

⁠Aqueles que vivem na igreja orando e cumprimenta só quem tem uma vida semelhante a deles estão fazendo o que de extraordinário? (Nelson Locatelli, escritor)