Reflexões
Aperto os passos para ir...
Não vejo a hora de te encontrar, te abraçar e te beijar...
Quero adiantar o relogio. Não posso.
Os dias passam vagarosos, se arrastam, e eu anseio pelo fim de semana,
Nele, vivo, amo, sou amado e feliz.
A saudade é algo que arde no peito e na alma,
Não sinto vazio, pois mesmo distante, você se faz presente, acolhe meu espírito e aquece meu coração,
Quando te vejo meu coração acelera, meu corpo treme e minha alma se delicía...
Seu amor me ilumina, me encanta e me faz sentir o calor da vida...
E é disso que eu preciso...
Houve um tempo em que a vida nos separou,
Mas nunca conseguiu apagar esse amor,
Nunca te esqueci, nunca. Nem um único dia.
Hoje vivemos em cidades separadas e distantes,
É mais uma artimanha da vida,
Sinto que o universo está provando o quanto nos amamos,
Pois apesar da distancia e das dificuldades,
Todos os fins de semana, estamos juntos.
Jurei meu amor, e talvez ninguem entenda isso.
Não sei se tal amor é compreendido, pois está fora dos padrões...
As pessoas não amam assim...
Ficou ali, inerte, esperando, por mais de 30 anos...
Hoje ele pode renascer, viver e ser feliz...
Nada, nem ninguém irá entrar em nosso caminho,
Peço a Deus que nos abençoe, e abençoe também este amor que é teimoso...
E mesmo que um dia eu não possa mais te dizer isso....
Te amo. Te amo muito. Para todo o sempre....
‘Morrer’ é uma coisa, e ‘perder a vida’ é outra (bem diferente):
1- O ser humano é considerado morto quando suas atividades cerebrais decretam falência perante as leis da medicina;
2- O ser humano, porém, perde a vida, quando deixa de sonhar, de amar, de acreditar, de se expor, de sentir prazer com pequenos gestos, ou quando até mesmo o brilho do sol ao meio dia passa a lhe causar incômodo.
Para ser considerado um cadáver, o cidadão não precisa ter sido declarado clinicamente morto, afinal, é bem possível sentir o coração bater, o cérebro operar, e, mesmo assim, ter a incógnita e angustiante sensação de ser um alguém sem vida ou sem valor para o mundo e, principalmente, para si mesmo.
Criamos o costume de nos autossabotar com cabrestos invisíveis e dedicar toda a vida em torno algo que imaginamos ter relevância para nossa felicidade, quando, no acerto de contas, pufff… não conseguimos realizar absolutamente nada do que foi planejado assim que a cabeça encostou no travesseiro.
Prefira sempre morrer a perder a vida.
Se for para morrer, que morra logo e deixe de fazer peso na terra;
Se for para viver, que seja intensamente feliz e agregador aos que lhe cercam e, principalmente, para o próprio sapato.
Por que saímos de casa todos os dias para fazer algo que (geralmente) não sabemos o motivo pelo qual estamos fazendo?
Será que fazer planos é realmente necessário e tem efeito real sobre nossas vidas, ou essa mania que nutrimos em projetar escolhas não passa de uma simples ilusão criada por nossa mente para nos dar a falsa impressão de que estamos no comando – e então nos permitir ser mentirosamente felizes?
A sabedoria sem conhecimento sobrevive; já o conhecimento sem sabedoria, tsc tsc tsc... não vale de absolutamente nada.
Na vida empreendemos como nunca a todo instante, seja negociando (vendendo, comprando, trocando), arriscando, aprendendo, ensinando, transformando, gerundiando, compartilhando, nos relacionando, faturando ou, simplesmente, levando brabos prejuízos.
Na vida profissional, pessoas comuns não chegam aonde querem. E no âmbito pessoal, pasmem, não há uma vírgula de diferença.
Pensamos ser autossuficientes e acreditamos que é sim possível encontrar a felicidade trabalhando 'ME' ao invés de 'LTDA' ou 'S/A'. Engano nosso. Ninguém é feliz sozinho.
Sabe o ‘meia dúzia’? Então…
Ao contrário do ‘6’, ele é daqueles que excita, e por isso nos causa essa desavença sedutora. Você quer apostar nele, mas, ao mesmo tempo, se faz de difícil porque sabe que ele tem poder de mudar tudo para melhor (ou não). Será sempre um risco (des)necessário.
O receio é nosso escudo, mas entenda que devemos ter domínio sobre ele – e não o contrário. Virar suas costas ao ‘meia dúzia’ e renovar contrato com o ‘6’ pode custar caro àquele sonho que existe desde sempre no baú do coração.
O medo de arriscar no ‘meia dúzia’ nos prende ao ‘6’ como se não houvesse vida fora dele.
E não raras vezes, o sucesso está lá no ‘meia dúzia’ e não no ‘6’, como a maioria pensa ou prega aos quatro ventos.
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