Reflexão sobre o Acaso
Enquanto alguns contam com a sorte, outros preferem investir no talento. Afinal, construir o próprio caminho é mais confiável do que depender do acaso.
Nem tudo depende de nós, pois grande parte do que vivemos é imposto pelo acaso, pelo que o mundo nos apresenta.
"Acho que eu já não sei mais ser um caso por acaso,
E se for descaso, eu nem crio caso.
Porque eu não sou de acasos."
E jurou que jamais voltaria a sentir aquelas borboletas em seu estômago.Pois, seu coração virá a se transformar em um monstro capaz de devorar todas.
Algo me diz que não te te encontrei por acaso,e também não acredito que nada que aconteça nas nossas vida não tenha um motivo real para acontecer,pode parecer bobo,ou até mesmo loucura,mas me explica com pode em uma noite qualquer,onde nada parece dar certo,onde a solidão te invade e do nada alguém te puxa pra um lugar e sem contar que você não esta nem um pouco animada,e nem mesmo com o cabelo legal,ou melhor dizendo não esta nos seus melhores dias, e do nada o destino ou o acaso te jogar em cima de alguém e depois se perderem de vista,falar por um segundo e se desencontrarem por mais uma ano,mas nesse meio tempo descobrir não tirar da cabeça aquele garoto dos olhos brilhantes,e que reflete uma paz que você nuca sentiu antes.Sabe o que é mais maluco nessa historia? É você conhecer alguém e não pegar nem o telefone e nem saber o nome,mas mesmo assim você num dia qualquer olhando as postagens do Facebook ver uma solicitação.nossa é ele?Sim. é ele,mas como pode?ele nem sabia meu nome nem nada,eu fugi dele na primeira oportunidade.E ainda continuo fugindo,e as vezes nem o o destino ou o acaso é palio para mim,esse meu é mal, sempre fujo quando alguém me desperta,amar doí, doí tanto que desaprendi a amar,quase né...mais doí demais e não sei me lhe com sentimentos,não sei me lhe dar com a vida e ainda tenho certas duvidas de como existir.
Acaso?
Não existe acaso,
pra quem espera sentado.
Complicado?
Nada acontecerá,
se continuar acomodado.
Combinado?
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Sem acasos...
No exato momento de quando nascemos o firmamento parou, as divindades juntas se aquietaram, prestando-nos delicada atenção.
Somos os registros de toda a sequência de eventos iniciada antes mesmo de nossa concepção, numa fabulosa mobilização das forças universais que, a partir de então, já em movimento, cuidavam e planejavam dos mínimos detalhes para quando chegasse a hora certa, agradeçamos aos inúmeros partícipes do milagre da vida.
Para cada nascimento, tal e qual uma impressão digital, há uma mobilização perfeita, os corpos celestes, as marés, as pessoas certas em volta, jamais haverá igual sensação, pois que, para cada novo ser, a orquestra cósmica prepara e executa uma música inédita, com um arranjo de notas que não mais se repetirá.
Nessa sincronia universal, saudando quem aqui aporta, não restam dúvidas, somos únicos e, ao longo dos séculos tem sido assim, não há repetição, é uma nova vida, sem igual, entrelaçando-se com outras para a construção de novos caminhos com as partilhas possíveis, sem acasos.
Como devemos enxergar a vida?A vida é uma caixinha de surpresas, entre essas surpresas, temos a dor , o amor, as oportunidades... devemos saber lidar com todos os itens desta caixinha, pois nada é simplesmente por acaso, tudo é útil e na maioria das vezes não é ruim, podemos dar vários rumos a nossa vida, isso vai depender da escolha que fazemos em um determinado momento das nossa vidas. Como enxergar o que é realmente é certo? Isso é complicado! Devemos ter cuidado ao tomar decisões pois são elas que nos envia para a felicidade ou a derrota. Pois é, viver não é fácil não! Pois a possibilidade de nos dar mal é muito grande, porem existe riscos que vale a pena correr! E o que fazer? Sei lá, só sei que nada sei enquanto eu não decidir. Decidir o que? O que é certo ou que é errado? Acho q o melhor mesmo é viver o momento e esquecer o resto pois do futuro não sabemos nada.
Nada acontece por acaso.
O sol não brilha por acaso,
A chuva não cai por acaso,
A gente não sonha por acaso,
O amor não acontece por acaso.,
E se por acaso você duvidar de mim,
É porque você vive por acaso.
Quis o acaso (seria mesmo?), fez a ocasião (seria mesmo?) que eu (re) encontrasse você. E eis que alguns anos depois, e quase anos depois de você alimentar um esnobismo grosseiro; aqui estejamos de novo debruçadas sobre outro prisma... Rindo, contrariando e misturando sentimentos: se outrora se tratava de alongar a distância, agora, por que não medi-la para nos alcançarmos!? Na linha tênue entre o acaso e a ocasião, havia ali um momento miraculoso, onde o desejo encorajava, e depois se apagava, cada um recebido com a mesma intensidade. Nesse quase abismo, móvel, havia uma atração das nossas estranhezas (seria mais sua!?), uma dissolução silenciosa das fronteiras (im) postas anos atrás, uma mistura de proximidade e distância, de disponibilidade e de reserva que evitava ao mesmo tempo a vitalidade que irradiava. Por ali a gente passava, e por várias vezes se voltava lá depois de longa ausência. No intervalo entre o acaso e a ocasião, refletiu longamente, deixou-se envolver, deixou-se despertar, com delicadeza extrema, com desejo de elucidação e de entrelaçar os corpos. Talvez, o acaso e sua ocasião quiseram nos mostrar outro lugar, não de incrustação decorativa ou de realce exótico, mas de que a cada passo podemos nos surpreender com seus segredos e suas astúcias. Por isso, leve consigo seu segredo. Mas há como que um reflexo desse segredo toda vez que vejo o meu verde gramado, observo o céu estrelado, a delicadeza laranja do meu carpete e ouço qualquer vibrato de violino. Ah, leve consigo seu segredo. Mas não se esqueça da relação estabelecida com o acaso e a ocasião, de um bom tempo, que fizera parte da nossa primeira existência efêmera.
Leve consigo seu segredo. Mas há como que um reflexo desse segredo toda vez que vejo o meu verde gramado, observo o céu estrelado, a delicadeza laranja do meu carpete e ouço qualquer vibrato de violino. Ah, leve consigo seu segredo. Mas não se esqueça da relação estabelecida com o “acaso” e a “ocasião”, de um bom tempo, que fizera parte da nossa primeira existência efêmera.
O homem busca por respostas, mas não às aceitam quando elas estão bem na nossa frente. Como poderia existir tanta harmonia no universo e acreditar que não haveria ninguém por trás disso, ou que tudo seria obra do acaso?
Meus passos...
Sigo de passo em passo
às vezes, não passo.
Passos longos
nas tempestades
apagados pela chuva,
pelas ondas,
pelo vento
lá longe ficou meu tormento.
Passos curtos
nos dias ensolarados
riso escancarado
felicidade
curto
cada passo dado.
Passos solitários
um depois do outro
só um
sem o outro.
Passos vagarosos
cansados
caminhos dispersos
só prosa...
sem cantos... sem versos.
Passos aqui... outros ali
por aqui e por aí
ao acaso
descaso
pegadas da vida
não encontro nenhuma saída.
Se não consigo da vida correr,
o único jeito é viver.
Eu nunca vi o destino. E outra, sendo como sou, cheia de vontades, desejos e aspirações, não me agrada saber que tem alguém – ou melhor, algo – tomando decisões por mim, tomando as rédeas da minha vida, tomando meu direito de escolha. As escolhas sim, eu vejo todos os dias. Volta e meia elas se apresentam diante dos meus olhos e me obrigam a assumir o controle da minha vida.