Reflexão sobre o Acaso
O laço no abraço do acaso
desnudo
sem embaraço
desmancha o emaranhado
do novelo de linha
que corre solto
em direção ao infinito...
Tem pessoas que não entram na sua vida por acaso. Elas chegam como um furacão, mexem com tudo, viram tua alma do avesso e te fazem sentir coisas que você nem sabia que ainda era capaz de sentir.É um olhar que queima, uma presença que te desnuda mesmo sem tocar. E de repente, tudo que era calmo se transforma em tempestade. Você tenta manter o controle, mas algo dentro de você já sabe: já era.Porque quando a conexão é de alma, o corpo sente, o coração dispara e a razão já não tem mais voz. É desejo, mas também é medo. É entrega, mas também é dúvida. É aquele tipo de intensidade que te faz perder o sono e se perguntar se vale a pena se jogar.Mas a verdade é que algumas pessoas valem o risco. Porque tem coisa que a gente só vive uma vez… e fingir que não sente é desperdiçar a chance de viver algo que pode te marcar para sempre.No fim, ou você se protege… ou se permite sentir tudo. Mas saiba: quem sente demais vive o que ninguém tem coragem de viver.
Nada é por acaso!
Tudo tem um propósito, sempre que você não souber por quê!?
Talvez a razão seja essa mesmo.
Fazer você aprender.
O Deus que nós servimos conhece o nosso íntimo, o nosso ego, e o acaso da vida é o próprio Deus nós protegendo.
👣 Meu caminho tá diferente…
📚 Não por acaso, mas por ter lido O Segredo para se Tornar Trilionário
Agora é só continuar plantando.
Ninguém vai te salvar.
Nem o tempo.
Nem o acaso.
Nem esse alguém que você espera que um dia entenda, volte, mude, perceba.
A única pessoa que pode virar essa chave…
é você.
E o relógio já está esgotando as horas.
Você está se acostumando com o pouco.
Com o quase.
Com a ausência disfarçada de presença.
Com a dor que virou rotina.
Com a ideia de que talvez esteja pedindo demais…
quando, na verdade,
está pedindo de menos.
Porque merece tudo aquilo que não ousou mais esperar.
Mas só vai receber…
se parar de se contentar com migalhas.
— Edna de Andrade
Acaso mistérioso do mal
As coisas são o que são.
As coisas deveriam ser de outra forma.
Deus Todo-Poderoso,
Onisciente,
Onipotente,
Onipresente,
se exclui em uma realidade onde o mal, o sofrimento,
as imperfeições existem.
Um exclui o outro, e vice-versa.
Tudo que existe é uma continuidade
de Deus de alguma forma,
nada escapa disso senão Deus
Por que existe algo
em vez de existir nada?
Tudo tem uma causa,
uma origem.
Só Deus não teve origem.
Existem duas existências,
com certeza absoluta:
a eterna e a criada.
A criada nasce, cresce e morre.
A eterna só pode ser Deus.
A vida, a razão, a ordem, o existir, o amor, o coração...
É impossível virem do nada.
Essas coisas são a continuação
de Deus.
Então, concluímos: Deus Todo-Poderoso
existe.
Mas no nosso mundo identificamos o mal, o sofrimento, as imperfeições — que não existem em Deus.
Deus não cria outro Deus.
Deus cria coisas que são perfeitas.
Mas Deus cria seres com vontade
própria e livre-arbítrio.
Deus sempre criou seres com vontade
própria e livre-arbítrio perfeitas.
Temos que encarar o problema
com ousadia e não com ideias
prontas e fixas.
Deus não tem propósito
nenhum em criar seres imperfeitos
que gerem o mal, o sofrimento, a injustiça.
Mas, por um acaso misterioso
— que acredito que Deus nunca entenderá —
a natureza de Deus é perfeita, boa,
amorosa e tem todo o poder.
Deus criou Lúcifer e o ser humano
para adorá-lo, para ser a razão de
ser de toda criatura.
Mas, por algum acaso misterioso,
essa criatura imperfeita foi criada,
e Deus está trabalhando para restaurar
sua criação. E tudo voltará como antes:
a criatura sendo reflexo do Criador.
Creio que Deus não iria criar seres
para gerar mal, sofrimento, injustiça —
e isso será um eterno acaso
misterioso.
Mas Deus é bom, é amor, Deus é a verdade,
e tudo será perfeito como
antes, em Jesus.
---
Não foi sorte, não foi acaso
Foi a mão do alto mudando meu traço
Minha história era falha, mas Ele reescreveu
Era pó, virou louvor, Deus resolveu
𓂃༅Escolher…༅𓂃
༺༻
Nada nesta vida é por acaso e nem tão pouco sem opção.
Na vida você tem duas escolhas, ou você espera acontecer ou você faz com que aconteça. Tudo depende da forma de estar na vida, acomodar ou lutar.
Pode esperar sentado e ir vendo a vida passar e mesmo quando vamos à luta, ou se vai com garra ou pouco se pode esperar.
Não faça para ver se vai dar certo, faça até dar certo.
༺༻
Tc.19052025/077
O Senhor já sonhou e planejou um futuro de paz e esperança para você.
Nada é por acaso, nem mesmo o silêncio de Deus.
Ele já desenhou o amanhã, e nele há paz, há futuro, há esperança.
Hoje pode ser lágrima, mas amanhã será riso que não se apaga.
O Cálice Transbordante
Por que me olhas, ó Vida, com olhos de espanto?
Acaso não vês que trago nas mãos um cálice tão cheio,
Que o amor nele contido, como um rio inquieto
Derrama-se sobre a terra árida dos dias comuns.
Buscando raízes que o aceitem?
Sim, carrego dentro de mim sóis internos,
Jardins noturnos de afeto não nomeado,
E um sentido mais vasto que o horizonte do mar.
É um vinho antigo, fermentado em silêncios,
Destinado a saciar a sede das estrelas...
Mas as estrelas são mudas, e seguem distantes.
Dizem que o amor é ponte para os objetivos,
A chama que ilumina o caminho da alma.
Eu o sei, ó Sabedoria Eterna!
Por isso insisto em erguer altares com as mãos vazias,
Em semear afeto no vento que passa,
Em oferecer meu peito como abrigo a pombas sem rumo.
Ah, se minhas asas pudessem carregar tanta dádiva!
Mas o tempo é lento, e os corações, quando se abrem,
Muitas vezes tremem como folhas de outono.
E eu fico aqui, na esquina do eterno,
Com os braços cheios de sementes douradas...
À espera de uma terra que as queira germinar.
Não me chames de iludido, emocionado em demaseio, chamem-me de, fiel.
Fiel ao rio que canta dentro do meu peito, pagodes, poemas..
Fiel ao sentido que nasce do próprio dar,
Fiel ao mistério de amar, mesmo sem destino.
Pois o amor que não encontra porto
Transforma-se em raiz.
E da raiz invisível nasce a árvore da resiliência,
Cujos frutos são a própria existência plena.
Assim sigo:
Com meu cálice transbordante,
Minha alma como oferenda,
E a certeza quieta de que o amor...
Mesmo não visto, mesmo não partilhado...
É o primeiro alicerce de todo sentido.
Porque antes de ser resposta, ele é pergunta sagrada.
Antes de ser encontro, ele é a coragem de permanecer aberto.
A busca de sentido no ato humano de amar,
quando
reciprocado... é o compreensível amar.
O Cálice Transbordante
Por que me olhas, ó Vida, com olhos de espanto?
Acaso não vês que trago nas mãos um cálice tão cheio,
Que o amor nele contido, como um rio inquieto
Derrama-se sobre a terra árida dos dias comuns.
Buscando raízes que o aceitem?
Sim, carrego dentro de mim sóis internos,
Jardins noturnos de afeto não nomeado,
E um sentido mais vasto que o horizonte do mar.
É um vinho antigo, fermentado em silêncios,
Destinado a saciar a sede das estrelas...
Mas as estrelas são mudas, e seguem distantes.
Dizem que o amor é ponte para os objetivos,
A chama que ilumina o caminho da alma.
Eu o sei, ó Sabedoria Eterna!
Por isso insisto em erguer altares com as mãos vazias,
Em semear afeto no vento que passa,
Em oferecer meu peito como abrigo a pombas sem rumo.
Ah, se minhas asas pudessem carregar tanta dádiva!
Mas o tempo é lento, e os corações, quando se abrem,
Muitas vezes tremem como folhas de outono.
E eu fico aqui, na esquina do eterno,
Com os braços cheios de sementes douradas...
À espera de uma terra que as queira germinar.
Não me chames de iludido, emocionado em demaseio, chamem-me de, fiel.
Fiel ao rio que canta dentro do meu peito, pagodes, poemas..
Fiel ao sentido que nasce do próprio dar,
Fiel ao mistério de amar, mesmo sem destino.
Pois o amor que não encontra porto
Transforma-se em raiz.
E da raiz invisível nasce a árvore da resiliência,
Cujos frutos são a própria existência plena.
Assim sigo:
Com meu cálice transbordante,
Minha alma como oferenda,
E a certeza quieta de que o amor...
Mesmo não visto, mesmo não partilhado...
É o primeiro alicerce de todo sentido.
Porque antes de ser resposta, ele é pergunta sagrada.
Antes de ser encontro, ele é a coragem de permanecer aberto.
A busca de sentido no ato humano de amar, quando
reciprocado... é o compreensível amar.
André Vicente Carvalho de Toledo
Eu te encontrei por um acaso,
No primeiro brinde me fez perigoso laço,
Tentei brincar com você desde então,
Porém, juvenil, não dei margem e subestimei meu coração...
A vida fluiu e nesta cidade maravilhosa desembarquei...
Novato e sem experiencia, neste mar virtuoso embarquei
Lugar pequeno, São Clemente e voluntários
E meio a Joao Afonso éramos nós dois e vários...
Num estalo Copacabana sorriu pra mim
Com cuidado me aproximei da princesinha do mar
Muitas voltas, bares em volta porres sem fim
Enlaces, as vezes sozinho fiquei por um tempo a andar
Solitude acompanhada de perrengue de uma quarentena
Sem rua, sem carros, sequer transeuntes, mais drinques de máscara.
Mas aos pousos a vida volta, como a TV com sua antena
lockdown ensinou a aprimorar o xadrez e até a teoria de Bhaskara.
Seu brinde diário hoje já não me faz bem
Tento me desvencilhar de você a todo instante
Não sei até quando meu corpo ao seu lado, ficará sem
E na minha mente só vejo criança olhando meu brinquedo na estante.
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