Reflexão sobre a Morte
Eu aceito correr o risco de ir para o inferno, a ser um falso seguidor que não sabe nem ao certo o que está seguindo.
Eu não tenho medo nenhum de morrer. Tenho medo de viver.
Meu amigo, você morreu hoje. E o que descobri é que perder um amigo é ouvir um silêncio. Como um barulho alto, muito alto, mas é silêncio.
Vivo preenchendo o tempo à espera do algo melhor que virá amanhã!
Isso é planejamento,
projeto de futuro. Isso me faz feliz!
Se o destino me permitir lucidez,
ao fim e ao cabo, morrerei
tendo sido alguém feliz.
Senão, morrerei do mesmo jeito.
Deus e armas não combinam. Quem propaga isso não é confiável.
O homem é o único animal que é capaz de matar em nome de Deus.
O AMOR DE DEUS: É INCONDICIONAL OU GRACIOSO?
O amor de Deus por nós é incondicional ou gracioso? Ele nos ama sem exigência alguma ou nos ama porque decidiu nos amar, mesmo sem merecermos? Ao nos amar graciosamente, Deus proveu, na morte vicária de Jesus na cruz, o pagamento do nosso pecado e, ao fazê-lo, já havia estabelecido que só receberíamos o seu perdão e a salvação, se nos rendêssemos a Ele em sincero arrependimento e fé. Logo, o amor de Deus não é incondicional, pois exige arrependimento e fé dos pecadores como condição indispensável para o recebimento da salvação.
Ao morrer na cruz, Jesus já pagou o preço da salvação, mas se ela não for anunciada, para que os pecadores, que dela necessitam, tenham a oportunidade de se arrepender e crer, muitos irão se perder eternamente. É urgente ir e anunciar, é urgente interceder, é urgente contribuir, é urgente aos necessitados servir, pois para tais tarefas Deus conta comigo e contigo. Fazê-las é uma expressão de amor, de obediência e de fé! Somos a lgreja do Senhor Jesus Cristo, a quem Ele confiou tão sublime missão: Fazer Missões! "Anunciemos a Palavra em toda a espalha Bahia"!
REFLEXÕES SOBRE AS GUERRAS
Guerras: devem-se fazer? Valem a pena?
A guerra banaliza o valor da vida humana e supervaloriza os interesses escusos de poderosos e nações dominadoras.
Quanto vale a vida de um soldado? Morto, quanto vale? Morto, quem poderá devolvê-lo à sua família, à sua nação, e à humanidade?
Que dizer das centenas e até milhares de soldados que morrem diariamente nos combates das inúmeras guerras ao redor do mundo? Se a vida humana vale mais do que qualquer outra coisa, como se costuma dizer, existe alguma coisa ou causa que justifique sujeitar à morte tantas vidas preciosas?
Defender-se de invasores que não queiram retroceder de seu mau intento, creio eu, é o único motivo que justifica a uma nação expor seus cidadãos ao sacrifício, pois ou se morre lutando para defender a independência e liberdade de um país e seu povo, ou se rende à escravidão dos maus e dominadores.
Considerando-se as mortes, as destruições de casa e cidades inteiras, as elevadas perdas de equipamentos militares... com perdas na casa muitos bilhões e até trilhões, vale realmente a pena as guerras? O preço pago é alto demais para tão pouco que se venha conseguir!
O que se poderia fazer em favor da humanidade, se usássemos para o bem, as tão elevadas somas de recursos financeiros usadas nas guerras?
A guerra contra a corrupção é uma das mais brutais da história da humanidade, e uma das que mais vítimas faz. Os que se levantam contra a corrupção, quando não são silenciados por ameaças e/ou pelo dinheiro, o são pela morte. Não é de estranhar que muitas vozes que antes ressoavam no combate à corrupção, hoje, ou estão caladas, ou estão de mãos dadas com corruptos e até os defendem.
A vida é assim, um dia você nasce, cresce, e depois parte, uns não chegam a nascer, outros não chegam a crescer, porém quando de sua partida deixam saudades.
(texto em homenagem a A.R)
Teve um tempo, em que eu sentia dor
mas encontrava felicidade
Mas sempre vinha mais dor
Chegou um tempo que eu comecei
a não ligar mais se tinha dor
e passei a gostar dela
Muita gente ficou feliz com isto
Era o que eles queriam
O episódio da transfiguração no monte Tabor, em que Elias ascendido e Moisés falecido se colocam ao lado do Senhor glorioso alcança com estupor os olhos de Pedro. Isso o intriga por descortinar uma nova realidade: "eles estão entre nós!" Constatou isso a pedra fundamental da igreja.
Ó, morte, onde estás?
Entre os que a abraçam a negação da Verdade e da Vida.
Chamados à vida, esquecemos que também seremos chamados dela para, utilmente, alimentarmos os vermes.
No limiar da vida humana na Terra, o amor esfriará, a fé existirá sob pena e perseguição, porque não haverá um justo sequer eleito pelo Altíssimo que se interponha ante o poderoso que confie na mudança dos homens... Então, virá o fim!
Eu carrego em mim todas as minhas ancestrais, eu reverencio a herança deixada por cada uma delas em mim.
A vida é infinita, os laços que nos unem não se cortam mesmo diante da morte.
Quando existe uma arma apontada para a sua cabeça, uma corda para o enforcar, uma fogueira para o queimar e ainda assim conseguir filosofar em meio a tanta ameaça, compreenda o que tornou possível.
Quando atraídos, nosso corpo como sol se aquecem,
Quando perdidos, nossos olhos como rios transbordam,
Quando inspirados, nossa alma como primavera florescem,
Quando iludidos, nosso coração como inverno esfriam,
Quando apaixonados, nosso desejo como brasa acendem,
Quando nada sentimos, nossa vida como morte parecem.
(Mayke Franz)
Só deixa saudade quem nos faz bem, então viva com intensidade, se for de verdade deixará saudades também!
Mayke Franz
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