Reflexão sobre a Morte

Cerca de 18422 reflexão sobre a Morte

⁠Já morri o bastante para poder continuar vivo!

Inserida por KovalskiLuis

⁠A ambição pelo enriquecimento não tem sentido: ao morrer, o que permanece por longo tempo na lembrança dos vivos são os momentos felizes, transformados em saudade. Clóvis Rosa, n. 1943.

Inserida por clovisrosa43

⁠Morreu!
-Mas morreu? Morreu de que? Acidente?
Não, ainda está respirando, apenas morreu!
-Mas como morreu se ainda respira?
E pode-se falar que viveu? Tendo só morrido por toda a vida?

Inserida por diogo_dias_2

LÁPIDE

⁠"Aqui jaz o amor
Outrora versado e cantado
Não suportou as feridas da luta
Permaneceu frio e seco
Admirando a beleza
Enterrado vivo para que se acostume com o solo e talvez se transforme apenas numa bela flor"

Inserida por RenatoMotta

Purgatório.


Garota criança
Você pode tocar o céu
Pode até ter esperança
Mas você esqueceu
De uma coisa
Que não há em livros
Só há na alma que habita em nós
Disso eu falo com direito
Para chegar no céu
Tu precisas chegar no estreito caminho
Para o inferno
Lá não terá amiguinho
Nem alguém fiel por perto
Porém, assim que chegar
Você verá o que é certo
Além de enfrentar o seu ego
Suas raízes ficaram fortes
E você terá chegado
No infinito céu azulado

Inserida por isabella_bergamin

A sua reação é muito, mas muito mais importante do que o acontecimento em si. Quando o indivíduo sabe do que é feito os acontecimentos, ele é intocável pela morte, mesmo que ele venha a deixar o corpo.

Inserida por Tranquilo

Não existe nada de terrível na vida para quem está perfeitamente convencido de que não há nada de terrível em deixar de viver.

Epicuro
Carta sobre a felicidade: (a Meneceu). São Paulo: Editora UNESP, 2002.
Inserida por leobosco

⁠Fiquei de novo diante de mim, boba. Não sei o que fazer. Que sou? Realmente, não posso nem de longe escrever como escrevo. Ou deixo definitivamente de escrever ou escrevo de outro modo. Não posso ficar em arabescos. Se eu não tenho mais nada a dizer, que eu morra.

Clarice Lispector
Caderno “Estar mortas ou ser o mar”.
Inserida por pensador

Quanto mais cauteloso, mais tarde vou morrer, pois assim posso viver sem culpas.
Logo, quanto menor o medo, menor o perigo!

Inserida por marcelodecastro3

⁠Nossa composição química não é a mesma do pó da Terra, mesmo porque não nascemos para este planeta. É do pó das estrelas.
Deus é quântico!
Construa para si um bom campo eletromagnético praticando o bem e, quando deixar a matéria, voltará para sua estrela de origem.
Construa para si um mau campo eletromagnético praticando o mal e,
quando deixar a matéria pode ir, talvez, para um buraco negro, um sol de primeira dimensão, ou elementos que nem sabemos.
CéuS e InfernoS realmente existem.

Inserida por nilidis

⁠Precisamos do Corpo reunido para colocar os átomos para dançar de uma maneira equilibrada, pois se cada um sai olhando do jeito que quer, querendo ser luz,
querendo abocanhar tudo,
sai um atropelando o outro
e sobra só a morte.

Inserida por Muri_ely

⁠Precisamos uns dos outros.
Esse é o único fato,
ninguém faz nada sozinho,
ninguém é feliz sozinho,
a solidão é o nada,
é a morte, é a agonia.

Inserida por Muri_ely

Se aqueles homens que crucificaram o Senhor Jesus Cristo, Senhor e Deus, tivessem suas mentes espirituais ativas, para de fato compreender que Jesus era de fato o Filho de Deus, jamais o crucificariam.

Inserida por azevedo_francisco

Ecos da Existência

Na vastidão do ser, onde o tempo se faz poeta e a vida, sua musa, há uma melodia que ecoa, suave e constante. Ela dança nas sombras do passado, brilha nas promessas do amanhã e reside no calor de cada hoje. Esta é a sinfonia da existência, a canção que Vinícius poderia ter cantado, entre goles de poesia e suspiros de amor.

Na tessitura desse tecido chamado vida, cada fio é um instante, entrelaçado com a arte e a dor, o riso e o choro. Aprendemos a ter força na coluna não por rigidez, mas pela flexibilidade de saber dançar com o vento, de não quebrar quando a tempestade vem. Em cada curva, em cada esquina da existência, há uma história a ser contada, um aprendizado a ser abraçado.

O amor, ah, o amor! Esse sentimento que Vinícius cantou com tanta paixão, é o vinho que embriaga a alma, é o sol que nunca se põe no horizonte do coração. Amor que é rio, fluindo sem fim, amor que é mar, profundo e imenso. Em suas águas mergulhamos, buscando a pérola da verdadeira conexão. O amor é encontro, é a fusão de almas, é o toque que transforma o comum em extraordinário.

E a morte, essa inevitável companheira, que nos sussurra sobre a impermanência de tudo. Ela não é o fim, mas uma transição, um portal para um mistério maior. Nos ensina a valorizar cada respiração, cada risada, cada lágrima. A morte nos lembra que viver é um ato de coragem, um desafio constante para abraçar a plenitude do agora.

No espírito reside a essência, o imaterial que nos faz mais humanos. É a chama que arde, inextinguível, mesmo quando o corpo cansa. É a parte de nós que se conecta com o infinito, que toca o céu em momentos de pura alegria e profunda tristeza.

As lembranças são as páginas desse livro que escrevemos a cada dia. Algumas trazem sorrisos, outras lágrimas, mas todas são preciosas. Elas são o mapa do nosso caminho, as marcas deixadas na areia do tempo. Saudade é o preço que pagamos pelas boas memórias, é o doce-amar de ter vivido algo que vale a pena ser lembrado.

E a memória, essa artista caprichosa, pinta os quadros do passado com cores ora vivas, ora desbotadas. Ela é o museu da nossa história, o lugar onde revisitamos nossos amores, nossas aventuras, nossas perdas e conquistas.

Viver, portanto, é um ato de equilíbrio entre tudo o que foi, é e será. É ter força na coluna, sorriso no rosto e abraços apertados. É saber que, em cada fim, há um novo começo. É entender que, em cada adeus, há a promessa de um reencontro. Pois a vida, em sua infinita sabedoria, é um ciclo eterno de aprender, amar e, acima de tudo, viver.

Inserida por MarioVascon

⁠Spoiler do final da história da minha vida: eu morro no final.

Inserida por AttLoKK

⁠Vê
Que mesmo em face da nossa dor maior,
O folião retorna ébrio deste carnaval
O cidadão exerce seu papel mor
Carros, buzinas, atletas, sacerdotes, putas
Mantém suas poses e rotinas
Alheios ao nosso coração que não combina
Não cabe
Não casa
Não bate no peito do planeta
Porque o mundo vive
Enquanto sobrevivemos
Na extra sístole
Da morte anunciada.
Lâmina afinada
A talhar nossa alma conjunta e emendada
Ainda que através da dor
Feito junção de peças de legos,
Estamos multicoloridos, encaixados, seguros e interdependentes.
Nos necessitamos nesta hora
Neste formato temporário
Porém imbativelmente forte.
Que força é essa que nos une tanto
E não consegue rodar as horas pra trás?
Não há mesmo tempo
Cada minuto passa a ter mais do que sessenta segundos
No lento arrastar do sofrimento
Em meio a essa Tissunami cruel
Onde nós,
Vítimas da avalanche imprevista e devastadora,
Nos encontramos na convergência dos contrários
Desejando absurdos impensáveis
Através de preces profanas
Apelos aos céus que mais parecem infernos
Quando pedimos que o mar recue,
Junto com a vida
Ainda que tenhamos que sair,
Pesadamente,
Recolhendo nossos inúmeros mortos.
TIta Lyra

Inserida por TitaLyra

Agora, no silêncio das sombras, ele encontrou a paz que sempre buscou, longe do fardo de ser o vilão de sua própria história.

Inserida por italo0140

⁠Algumas pessoas preferem morrer a perdoar.

Inserida por pensador

⁠Em dias de alegria, absorve, ilumina e transmite, em dias de luto, silencia e reflecte.

Inserida por sofia66

⁠O Profetas não enxergaram a Igreja de Cristo, mas Deus quando disse para Abraão, que todas as nações e povos da Terra seriam benditas nele, já estava vendo a grande multidão de vestes brancas diante do seu Trono celestial, quando a Terra e Céu já não existirem.

Inserida por israellopess

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