Reflexão sobre a Morte
A carne alimentada por uma mente doentia atrai malícias ao coração, injustiças à alma e morte às células do corpo.
Os recusadores da verdade de Jesus ainda permanecem no vale da sombra da morte, pronta para agir tão logo menosprezem a sabedoria divina.
O diabo não interessa pelo poder de Deus, porque ele se dedica à destruição e à morte dos homens, convocando a presença de demônios para os tornarem inoperantes, infelizes e incapazes.
Em tempos de sofrimento é melhor pensar em um só: naquele que sofreu a nossa morte e levou as dores de todos os homens em Seu corpo, Jesus, para nos dar o refrigério e o descanso eterno.
A Santa Ceia merece ser celebrada em memória de Cristo; mas, quão difícil é pensar na Sua morte com um centímetro quadrado de pão sem fermento e dois milímetros de espessura.
Quem morre contaminado recebe a biópsia da morte; e quem for condenado pela contaminação de seus pecados já fica sabendo a biópsia da alma para sofrer eternamente no fogo.
O próprio tempo trabalha contra nós, fazendo nos envelhecer e nem descansa após a nossa morte, mal vendo a hora de tudo terminar, inclusive os relógios do mundo inteiro.
Pedir perdão à alma após a sua morte de quem foi semeado pelos próprios atos é o mesmo que confessar aos seus semelhantes, amigos, parentes e familiares, pondo na balança da sua degeneração espiritual os estragos, as perdas e a vergonha de seu crime, achando que tudo será normal, passado à limpo na terra e entrar na eternidade sem a condenação divina.
A moda, o mundo, a morte e o medo mudam as pessoas; mas, não deveriam mudar da mente e do coração as suas manifestações de fé e as maravilhas que Deus faz através da Sua misericórdia por todos nós.
Que as suas dores e aflições do corpo sejam para glorificar a morte de Cristo e pela prática do bem a sua alma glorifique também o Criador.
Estamos assistindo a morte de igrejas, de ministérios falidos e de almas vazias, cujos púlpitos só pregam lições e mensagens gananciosas, pretensiosas e interesseiras, e ninguém comunica nada as suas lideranças para lhes dar vida.
A vida mostra as escolhas da graça e a morte ensina também as consequências da desgraça; e para entender tanto uma quanto a outra, seja boa ou seja má aos olhos dos homens, basta ter o discernimento de seus propósitos à luz das Escrituras.
Exija da sua alma pureza da sua alma e clame a Deus em vida, para que depois da sua morte, o seu espírito veja o Senhor na beleza de Sua santidade.
A morte não tem a última palavra sobre a minha vida, porque Jesus falou antes sobre a ressurreição dos mortos.
A vida se desmancha durante, diante e após da morte: para muitos tudo acabou, quando deveriam aprender a viver com mais alegria se tornando uma nova criatura.
Os que tomam por vingança a morte dos homens, eles serão tomados por Deus para vingar as suas almas no Lago do Fogo e Enxofre.
É incrível como os incrédulos acreditam na vida que termina na morte, quando ela será derrotada na volta de Cristo, sendo acordados sem fé, para serem julgados na vida espiritual.
Uma das muitas crueldades da morte é soar evitável, condenar os sobreviventes a permanecer estagnados, refazendo mentalmente as últimas condutas numa espécie de máquina do tempo insistente e ineficaz que ao mesmo tempo em que tenta destecer o passado vai moendo na outra ponta qualquer tipo de futuro.