Reflexão sobre a Morte

Você é um rato em uma gaiola, rodando infinitamente até sua morte.

⁠Eu estava no topo do mundo. Fracasso? Não era uma opção, eu nem considerava até rolar. A morte agora parece real - talvez a única coisa.

⁠A morte é fácil, difícil mesmo é sobreviver.

⁠A morte se torna reconfortante quando a solidão é sua companhia

⁠"O ponto final da morte é apenas uma vírgula na jornada da alma."

⁠A morte é o que chamamos de vida, enquanto a verdadeira vida é o que chamamos de amor. Aproveite tudo que puder neste mundo das ilusões, como fez o Rei Salomão, mas lembre-se de não se apegar, pois a verdadeira essência da vida está no amor e não nas coisas materiais.

⁠“Chorando nasceram
Chorando morreram
Não há quem possa evitar
Para todos a morte chegará!”

⁠A morte é a solidão final.

⁠Porque é que o medo me persegue?
É como a morte, persegue-me por todo o lado. Mas não tenho medo de morrer. Isso não (…) tenho medo da solidão (…) da solidão também não. Mas, afinal do que tens medo? Tenho medo que os gatos não voltem dos seus passeios pelos telhados.

No fascínio da Vida está o Mistério da Morte.

⁠A Pacha Mama é aquela bela velha bruxa senhora, que hoje na vida te alimenta, e amanhã na morte te devora.

⁠“A vida continua
A morte nunca vem
Viva a sua
Sua confiança te mantém.”

⁠“Só quero viver
E a morte não ver
Só quero crescer
Sem medo do que venha acontecer.”

⁠“Sono profundo
A vida direciona-se à morte
Carrego nas costas o mundo
Para viver preciso de sorte.”

⁠“Uns esquecem-se que somos um
Uns esquecem-se da morte
Outros não têm centavo nenhum
Outros pra viver dependem de sorte.”

⁠- Uma vez me perguntaram se eu tinha medo da morte.
- Acho que para alguém que o coração parou a tanto tempo não faz diferença.

⁠"Se nem a morte foi capaz de deter o poder de Deus, suas falhas
podem?”

⁠Se vida após a morte fosse real, eu pediria a Deus você em todas. Pois você é a luz que me apareceu no final do túnel para me mostrar o verdadeira amor.

⁠Com a mesma frequência que visita a casa dos pobres, a morte visita a dos ricos.

⁠Na contemporaneidade, observa-se uma tendência preocupante: a utilização da morte de indivíduos, especialmente celebridades, como uma ferramenta de autopromoção.

Nesse cenário, o luto autêntico e genuíno é relegado a segundo plano, dando lugar a uma pressa desenfreada em capitalizar o evento, buscando não apenas aumentar a visibilidade pessoal, mas também impulsionar as vendas.

Esse fenômeno revela um viés utilitarista e egoísta, no qual a morte é vista como um recurso a ser explorado em prol de benefícios individuais, como ganho financeiro e reconhecimento público.