Reflexão sobre a Morte
o que mais me entristece no luto não é a morte, sim a tristeza das pessoas por não entender a morte.
A morte de cruz é a evidência daquele que encontrou a Vida em perdê-la e sua decisão em seguir Aquele que nos trouxe a Vida em sua morte, é a diferença entre os Vivos e mortos vivos!
Acreditarmos numa outra VIDA após a morte desta em nós tida…
"Nisi credideritis, non permanebetis!"
Isaías- 765-681 a. C.
Em isto não acreditar
Será não permanecer;
Quando esta vida acabar!...
Será viver; pra morrer.
Por em tanta mentira acreditarmos;
Nesta breve passagem pela vida;
Que pena, ao olharmos pra uma outra havida;
Sequer acreditar, NELA; pensarmos!
Que pena, nesta era em que na ciência;
Em que todos firmamos, bom saber;
Por bem provado em nosso conhecer;
Nos tão falte da TAL, ainda a evidência!
Vamos, pois, lá tentar acrescentar;
Evidências a nós apresentadas;
Por quem, sem ter mentido; outra viveu!...
Mas nem sequer a nós, falou em ver Céu!
Nem sequer de um lugar, pra Almas penadas;
Mas trouxe, outro VIVER; pra a nós contar.
Pós tanto MORTO, em nós, já regressado;
São horas, de deles factos, apurarmos!
Pra na de nós, ciência, acrescentarmos;
O vivido, por tais; nesse passado.
Com Carinho;
Relíquia
Ferrugem,
O Sangrar do Ferro,
A Morte do aço,
A Escuridão, As Trevas,
A Imensidão do Espaço,
Esqueça-me!
Deixe-me empoeirar,
O Meu verdadeiro valor,
Algum dia,
Alguém ei de dar...
Morte por entre dedos
É ver areia fina escoar entre dedos
E o relógio que não pára de andar!
Apontam os ponteiros cruéis torpedos
A horas que não páram de contar
As areias finas dos meus medos
Que a mão da esperança quer fechar!
Será que mão fechada o tempo segura
E a esperançosa vida nela perdura?
sem pre com pôs
a criança morre sempre
que sempre morre o adolescente
também no sempre a morte do jovem
jazz o velho? não...
amálgama da existência
esta, a persistência
não vêem Dio
mas não entenderás
aquele que sempre dura
é o que mais sofrerá
é um arrepio
sensação de isolado no é terno
para o sempre sempre sempre
compor a fala do que ficará
trabalho árduo do Roteirista
aqueles que jovens irão
maltratam seus velhos
e fazem questão
a bobagem é achar que bobagem é
poesia não tapa buraco
coloca nele os que teimam
em morrer matando seus anciãos
piu
Eu estava aqui pensando
Que eu venci o mundo
E a morte
Porque isso as vezes só dependia de mim
Se Deus não viesse para perto de mim
Eu não saberia o que dizer
Se ele não fosse um campo de força ao meu redor
Mas o que eu fiz foi um milagre
Na verdade
Desde o começo
Eu havia sido feito pra isso
Eu só não me lembrava de quem eu era
Mas tudo se tornou tão claro
A reminiscência de outra vida
"Na minha morte, pelo amor da coerência, não quero a meio mastro hipocrisia tampouco silêncio de risos infames em favor de minha memória; quero amor e ódio presentes."
A morte do Amor
Então o Amor nasceu
Com as palavras de alguém do passado
Com pais e mães que trabalhavam
Com guerreiros que lutavam
Salvou pessoas
Construiu impérios
Mudou o mundo
Mas os tempos mudam
A correria da cidade
O moderno celular
Todos se esqueceram
Então o Amor morreu
Mas, estranhamente
Mesmo que fingindo
Os corações parecem procurar
O amigo perdido.
Sede a seca.
O fogo e a morte.
Queimadas...
A tristeza...
Sem mar.
Sem vida.
Sem ar, sem amor.
Sem coração.
Sem remorso
Sem compaixão.
Triste a tristeza.
Triste são seus atos...
Sendo a gente primeira mudança.
Depois do despejo apenas a tristeza.
Transformação em um deserto de calor.
Fenômeno natural...
O homem sem paixão.
Ganância... Descaso com vida.
Desrespeito com o próximo...
A vida te pertence?
Saiba que tudo tem consequências.
A vida se revolta.
O suplício de existir diante da devastação provocada por você.
Tão belo e pleno que não respeita a vida.
Espera ter uma vida melhor a que preço?
Pois um dia irá oferecer um pouco mais...
De afeto para quem sempre te amou,
Sem perguntar quem é ou quem foi, apenas te deu
Mesmo direito todos têm de viver.
A Íris Selvagem
No fim do meu sofrimento
havia uma saída.
Ouça-me: do que você chama de morte,
eu me lembro.
Acima, ruídos, ramos de pinheiros se movendo.
Depois, nada. O sol fraco
cintilou sobre a superfície seca.
É terrível sobreviver
como consciência
sepultada sob a terra escura.
E então acabou: aquilo que você mais teme, sendo
uma alma e impossibilitada
de falar, terminando abruptamente, a terra dura
cedendo um pouco. E o que me pareceu serem
pássaros se movendo por entre os arbustos rasteiros.
Você que não se lembra
da passagem do outro mundo
eu lhe digo o que poderia falar vezes sem conta: o que quer que
retorne do esquecimento retorna
para encontrar uma voz:
do centro da minha vida surgiu
uma grande fonte, profundas
sombras azuis na água azul do mar.
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