Reflexão sobre a Morte
A dor do amor
Não amo como os homens,
nem como os deuses.
Amo como a morte à espreita,
certa e inabalável.
Perfeita.
Amo como a dor e a rejeição,
como a vida: ilusão!
Não amo como julgas me amar,
nem como me culpas por não te amar.
Amo com ódio e fúria,
com torpor e luxúria,
amo com rancor e injúrias,
com ternura...
Amo como um punhal
no limite final do desespero.
Amo desigual...
E jamais amei!
A morte não é um ponto final; apenas, um passaporte para o encontro com os capítulos da novela da qual fomos protagonistas durante a nossa existência. Não esqueçamos de ser espectadores de nós mesmos, e de criticarmos a nossa atuação, a fim de que, ao último capítulo, não tenhamos a sensação de que faltaram folhas para desenvolver o 'script' outrora esboçado.
A morte é o maior exemplo que a mudança é insubstituível. Ela é a melhor invenção da vida, é o agente da mudança,
ela tira o velho do caminho para dar espaço ao novo.
A morte não é a única coisa certa.
O amor também acaba.
A tristeza passa.
Outro dia começa.
Diante de tudo isso viva, pois viver também passa.
Mesmo sendo certo ou errado.
Então a única certeza, é que tudo passa.
A morte não e o fim de tudo como muitos erradamente pensam, pelo contrario , quando ela chega, junto com ela vem toda uma eternidade de felicidade com Deus no céu , ou toda uma eternidade de sofrimento sem Deus no inferno. Portanto, escolha aonde você quer passar a sua eternidade, quando a morte chegar para tragar a sua vida física.
Não entendo as pessoas que tem medo da morte mas adoram perder tempo... Pobres ignorantes, desperdiçam suas vidas minuto por minuto...
O prazer dura um instante e passa, deixando um gosto de morte, na maioria das vezes.
Mas, a felicidade é a alegria do espírito, que quando acontece deixa sabor de vida.
Morte do Amor.
A angustia tomou conta de mim,
Não era para ser assim.
Precipitei-me e te perdi,
Meu Deus, o que será de mim.
A agonia da morte me pegou,
Será que ainda viverei um grande amor.
Aquela estrela no céu que vi cair,
Inspirou-me a ti pedir.
Nunca me abandone,
Não deixe esse pobre homem.
Você perversa e sem coração,
Matou-me e arrancou o amor com as mãos.
Era uma vez em suas mãos: dizia-lhe o irmão que o amor era a espada macia da morte. Destituída face em talhos de beijos perdidos. Vago regaço perdido no maior dos seus rios. Nada lhe foi oferecido, nada foi aproveitado de sua pálida e doentia carne.
Porque se seus sonhos forem apenas suas vontades, quando atingi-lo está condenado a aguardar a morte? O sonho é a utopia mais viva e necessária, assim como a paz.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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