Reflexão sobre a Morte
Se todos os seres viventes estão fadados à morte, a cada dia que vivemos avançamos um pouco em direção a ela, pois não há outro fim possível."
Pode ser que a morte não seja somente questão de fim, ou transição para outra vida. Pode-se encará-la por mais estranho que pareça, como uma linda consequência da própria vida. É algo que inevitavelmente chegará para este que escreve, para os outros que leem e até mesmo para os que não leem."
Se apaixonar é quase uma morte cerebral: seu coração fica batendo mas o seu cérebro para de funcionar.
Volte para mim,mostre seu coração
O amor cresceu,a vida deu você e eu
A morte te pegou,a solidão nasceu...
o amor, às vezes, é um pássaro ensaguentado, à beira da morte, que encontramos no meio da neve, e perdemos todas as dimensões de tempo e distancia pra cuidá-lo e curá-lo, impensavelmente mesmo que todo sacrifício venha a ser em vão no final…
o amor, às vezes, é uma nuvem negra que surge quando tudo o que precisamos é de chuva forte, e nem sempre nos damos conta do quanto estivemos secos e sem vida em nossas clausuras infecundas, frias e empoeiradas…
o amor, às vezes, é como despertar num domingo de manhã com a preocupação de atraso, e então nos damos conta que está tudo bem, pois podemos ficar quanto tempo quisermos, porque não precisamos sair, pois não há lugar melhor do que onde estamos…
o amor, às vezes, é tão pequeno a ponto de levarmos pra todo canto, e grande o suficiente pra que nossas vidas o orbite sem que venhamos a cair, porque o amor é como um orvalho que salva a flor, e nele se refletem o céu e todas as constelações de andrômeda.
amor é sei lá o quê e nem sei pra onde, nem como, nem bebo, nem cuspo. apenas me assusto quando chega tombando os trincos, e agarro às cegas, olho, beijo, unho, pra não deixar assim por vir e partir, porque amar também é um rasgo, um bocejo, e entender que nem sempre devemos ter por onde ir.
Que a morte de tudo em que acredito não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito, a outra metade é silêncio.
Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Ferreira Gullar. Trecho do poema "Metade".
...MaisE eu, com muito mais consciência para sentir sua morte dessa vez. Imenso prazer que vem acompanhado da dor.
Viver é uma louca viagem que se encontra entre nascimento e a morte, nessa viagem o combustível se chama conhecimento, a estrada fé, o caminho é Jesus Cristo, o condutor é você, e os passageiros, esses são de todas espécies, cuidado redobrado, para não se perder no caminho.
A vida cristã é uma vida de morte e ressurreição. Morremos todos os dias para a carne, mas também devemos ressuscitar todos os dias pra Deus.
Se o tempo passa, todos nós passaremos.
Se a morte é certa, todos nós morreremos.
Se Cristo morreu por todos, todos nós seremos salvos.
Se Cristo morreu apenas pelo seu povo, só o seu povo será salvo.
"Reflexões". Resende, 07 de Fevereiro de 2016.
A quem diga que...
A morte é uma bênção
- Para todos aqueles
Que estão cansados de sofrer.
Mas ninguém lhes perguntou se não queriam viver
Se querem matar os sentimentos, a alma, a paz
As ilusões, o amor, a vida.
A morte é uma bênção
- Para todos aqueles
Que estão cansados de sofrer.
Para os que querem matar os sentimentos
A alma, a paz, as ilusões, o amor, a vida.
Selvagens mudanças. Em vez da tranquilidade e harmonia vem o risco da morte banal por um fio, em vez da fé e a razão vem o fanatismo religioso cego e ignorante.Em vez do amor e o prazer vem a loucura da dor aprimorada e os vícios da mente e da carne cada vez mais doentes.
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