Reflexão para Pais

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Vivemos num país surreal,
prepara-te k isto não é o carnaval.
somos ameaçados pelo um governo infernal,
e estamos preparados com o nosso arsenal.

No andar da carruagem, seremos um país fadado a construir presidios e expandir cemitérios.
(Sócrates Di Lima)

Estado civil do país: disponível no mercado de trabalho.

Vivemos num País em que o vagabundo é a vitima da sociedade e o cidadão honesto e trabalhador é o culpado por ter valores morais e querer ter bens materiais com o suor do seu próprio trabalho....

“Tudo na vida é uma questão de escolha e decisão:

- Agente nasce na terra dos nossos pais e embebidos na suas tradições, professamos a sua religião e herdamos a sua situação socio-económica mas, a decisão de manter ou mudar é unicamente nossa;

- Agente nasce analfabetos e ignorantes e as vezes somos forçados a frequentar a escolaridade e outras formas educativas mas apenas nos decidimos se aprendemos e evoluímos com cada fenómeno que assistimos;

- Todos nascemos desempregados ou até sob influência das escolhas profissionais da sociedade que nos rodeia mas, apenas nós decidimos se seremos iguais ou nos submetemos a novas experiências;

- Todo mundo nasce do pecado e é pecador mas cada um decide se permanece nele ou se luta contra ele numa busca constante pelo perdão e abstendo-se do pecado;

A verdade é que o que somos hoje pode não ter sido fruto da nossa escolha mas, o amanhã depende completamente das escolhas que fazemos hoje = Se mudamos ou mantemos, se melhoramos ou pioramos, Se progredimos ou regredimos, Se vencemos ou perdemos = Em suma Nós somos actores do nosso amanha”.

Num país em que toda a gente acomoda a sua vidinha num cantinho de secretaria, ou numa aposentadoria, eu estou, depois de haver trabalhado tanto, galhardamente, sem posição definida! Reivindico, assim, o belo título de último dos românticos, não já do Brasil apenas, mas do mundo todo, neste tempos utilitários!

Euclides da Cunha

Nota: carta a Oliveira Lima, de 25 maio de 1908

Vamos celebrar a estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja de assassinos
Covardes, estupradores e ladrões
Vamos celebrar a estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso Estado, que não é nação
Celebrar a juventude sem escola
As crianças mortas
Celebrar nossa desunião

Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta de hospitais
Vamos celebrar nossa justiça
A ganância e a difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras e sequestros
Nosso castelo de cartas marcadas
O trabalho escravo

Legião Urbana
Perfeição

Um país de primeiro mundo não é aquele conhecido por sua organização política, social, econômica... Mas sim pela postura de seus habitantes.

Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.

Patriotismo é lutar por um País melhor para todos e não torcer para um time de futebol...

Já há muito tempo os papeis se inverteram dentro das famílias. Agora, os pais obedecem aos filhos.
A mesma desordem aconteceu dentro das igrejas. O "Seja feita a sua vontade" ficou par trás e o "Eu determino" avança a uma tentativa de subjugar a Deus.

A vida tras desafios que os pais e a escola não lhe orientaram, é preciso inteligência e auto confiança para supera as adversidades.

Os pais são guias e os filhos são Mestres. ⁠Nem sempre ouvimos os guias, mas obrigatoriamente teremos de aprender com os Mestres.

Num país de miseráveis a educação é item supérfluo.

Não existe no planeta Terra nenhum país que deu certo, que se desenvolveu, que cresceu economicamente pela ignorância, pelo analfabetismo ou pelo empobrecimento. Todos os países que cresceram investiram muito em educação.

Um país que não colocar dinheiro em ciência e tecnologia, um país que não colocar dinheiro em pesquisa, não será nunca um país. Será um amontoado de gente sem perspectiva de futuro e sem perspectiva de competir em um mundo cada vez mais competitivo.

Esse país só será respeitado se a gente recuperar a nossa auto-estima. Nós temos que gostar do Brasil. Nós éramos respeitados e muito respeitados. E sabe por quê éramos respeitados? Porque a gente aprendeu a se respeitar.

Confinados em casa, mas o pensamento de mãos dadas com o coração,
viajando pelo país da Imaginação!

⁠“Primeiro, vemos nossos pais como deuses: eternos, infalíveis.
Depois, os enfrentamos como vilões: duros, antiquados.
Mais adiante, os enxergamos como são: humanos, frágeis.
Por fim, os carregamos na memória: como raízes e bússolas.”

A música dos ventos.


Hoje eu quero que meus amigos não notem minha dor
Quero que meus pais não liguem para minhas trabalhadas
E que meus pés suportem minha longa caminhada
Por que busco um outro caminho.
Hoje eu quero que minhas mãos não se cansem
Por que sei que serão muitas linhas escritas
Hoje espero que a poesia não me deixe
E que o silêncio fique quieto ao meu lado
Hoje eu quero que a noite quase não cheque
Só assim terei mais tempo pra me ver.
Hoje espero que meu suor seja doce
E que minha loucura seja a mais forte
Mas também espero que algum dia ela passe
Hoje eu quero que os pássaros voem comigo
Quero ir pra longe, pr’eu chorar
E nem ver que meus olhos estão feridos
Assim como minha alma que esta despedaçada
Hoje eu quero voar alto, e soltar gritos.
Eu quero que hoje seja especial
Um simples dia ou até mesmo sem nada.
Hoje eu quero ser estrela.
Quero ser a música dos ventos.
Hoje eu quero tudo o que me foi prometido
Hoje eu quero ver os fins dos tempos,
Hoje eu quero que meus amigos estejam comigo
E que meus pais me abracem pela última vez
Porque sem estes, eu serei apenas pó.
Eu serei o pó, que do pó me fez.

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