Refletindo sobre a Vida
Viver não necessita de concurso, não há provas nem testes. É necessário entrar de cabeça. A vida não nos espera. E caso você fique inerte, vem o tempo e te da uma rasteira. Não há AirBag. Porém todos os dias é tempo de mudança, de um recomeço. E acredite, você só vai crescer e amadurecer quando perceber que perder ou cair faz parte do processo.
No dia das crianças, uma auto-reflexão da minha infância: retardado mental, inofensivo, brincalhão, debochado; quando bem pequeno, montava no cabo de vassoura no quintal da casa do meu avô, e imaginava ser um cavalo. Assim, quando ia com ele no mercado, galopeava pelas ruas da Vital Brasil, parando em frente ao barzinho de esquina, na subida da rua Senador Vergueiro, quando iniciava um show fazendo meu cavalo relinchar, de modo que o cabo da vassoura, por várias vezes, atingia as pernas dos que estavam por perto, enquanto meu avô pedia desculpas rindo. Quando isso acontecia, meu avô, mais debochado do que eu, olhava para a pessoa e ainda fingia que estava dando uma chicotada no meu cavalo imaginário para o atingido ver, o que me deixava transtornado. Não se bate em animais. Meu cavalo fez época e o nome dele era Araraboia. Meu avô entrava na minha viagem. Quando eu pegava a vassoura, ele colava umas fitas de Senhor do Bonfim que tinha a rodo naquela época colorindo o cabo inteiro, No meu peito, colocava medalhas de santos e broches de clubes. Eram as medalhas das guerras que haviam me condecorado. A distância máxima que percorri com meu cavalo foi da Vital Brasil até a Moreira César, em Icaraí. Na volta, pegamos um táxi e perdeu a graça. Uma vez, meu avô foi jogar carta com os amigos no quintal. Estava assistindo televisão. Ele passou, apertou o botão da tv rindo, e perguntou onde estava Arariboia. Respondi que não queria mais montar naquele cavalo. Disse que havia crescido. Ostentei na cara do velho! Ele então me respondeu que já era velho, mas que mesmo assim o que mais lhe impressionava no meu cavalo, naquele momento, era o rosto. Segundo ele, a impressão que dava naquela manhã era que estava inchado. Disse que os poucos dentes estavam cariados e sujos, e que, certamente, só a piscina do quintal, naquele dia de sol, poderia esbranquiçar os dentes do bicho. De repente, começou a dizer que dos cantos da boca do meu cavalo escorria uma "baba bovina" que ele estava limpando com as patas manchando o sofá da sala. Disse que o animal estava no canto da sala ruminando lembranças de quando eu era pequeno. Disse ainda que o som que meu cavalo emitia naquele instante, como uma espécia de ronco, contínuo, monótono, eram como pedaços de músicas esquecidas, mas que muitas crianças queriam cantar. Na época, não entendi essa frase, mas lembro bem dela. Disse que já estava escutando esse ronco do cavalo que durava duas horas, dando a impressão de que ele estava morrendo. Perguntei como, sem perceber que estava entrando na onda dele, e ele respondeu que parecia um peixe no chão se debatendo e abrindo os brônquios: foi então que, meio descompassado com a interpretação realística do meu avô, avistei a piscina da sala, o tal Oásis que ele dizia ser capaz de ressuscitar o Arariboia. Quando saí da sala com a vassoura, a velharada amiga do meu avô gritava em coro: "pule com ele na água, pule com ele! E Tchibum, me joguei na piscina e depois avistei meu avô vindo atrás e jogando na água todos os broches e tudo mais. Fiquei ali enquanto eles jogavam carteado por mais de três horas. Rolou um churrascão. Isso tudo pra dizer (pra quem tem filho pequeno é mais fácil) que nossos cavalos vivem dentro de nós o tempo inteiro, mas asilados nos abrigos e cocheiras da idade, das dores, das dificuldades. A idade só nos faz tirar a "montaria" do cabo de vassoura. Acalma-nos, porém, o espírito... O amor, o tempo leva...
"DESCARTAR"
Enquanto o jovem achar em descartar o idoso,estará descartando a si mesmo...o seu futuro.
►Meu Monstro Diferenciado
Me use e jogue fora
Estarei na lata de lixo a qualquer hora
Não tenho preferência, pode ser na cesta da escola.
Escuto sempre tantas pessoas me chamarem de idiota
E sempre que sofro uma derrota, fecho minha porta
A pessoa não se importa, naturalmente se comporta
Sou alguém que quer animar
E com sorrisos e alegria o mundo conquistar
Memórias do passado eu recobro
Tristonho no chão me dobro
E, sozinho procuro algo para me confortar
Qualquer coisa, da mais simples, para me aliviar
Talvez até uma boia para me salvar
Buscando desesperadamente me recuperar.
As vezes digo não, em termo para proteção
Mas como o médico e o monstro, ninguém me entende
Mas o meu tal monstro é bem diferente
Ele se mostra frágil e dependente de companhia
Teme a solidão sombria
Assumo ser um monstro realmente lamentável
Não posso, em nenhum momento, dizer que é admirável
Os meus defeitos tornam minhas qualidades invisíveis
São ocorrências irreversíveis
Meu erro frequente é dizer que quero te ter
Mesmo dizendo que incomodo está a ser
Mostrarei como está enganado, ser humano
Mostrarei como te amo e como sofro pelo abandono.
A minha diferença não me torna um sujeito legal
Mas tudo bem, está chegando o Natal.
Enterre o passado, viva o presente e nem tente imaginar o futuro.
A vida é feita de momentos felizes, não a desperdice com tolices!
Toda Glória seja dada a Deus que coloca pessoas na nossa vida que nos faz querer ser alguém na vida dessas pessoas.
A vida é feita de momentos, uma hora tensos quando tudo parece que vai por água à baixo, respire, sorria de si mesmo e se precisar recomece, siga, pise firme, determine, tentar e melhor que não fazer, no final das contas a sensação de realização, e você pensa que bom que tentei, agradeça a Deus e seu amor misericordioso, e se tropeçar retome o equilíbrio!!
►Alegria Ilusória?
Se dizem que sou um alguém diferente
Um alguém conveniente
Carismático, vezes enigmático e problemático
Que possuo versos agradáveis
Que executo atos impensáveis
Não pensar nas consequências é um grande defeito
Dizem que sou desse jeito.
Sinto que vivo uma ilusão
Acho que me encontro perdido na imensidão da escuridão
Talvez no olho do furacão
Talvez não sou o palhaço que sempre pensei que fosse
Talvez não possuo o dom de espalhar a alegria doce
Se fosse para me avaliar de um a doze, minha nota seria lastimável
Deplorável, abominável, rejeitável
Não seria ajustável ou agradável
E nem que reze um Ave
Não conseguiria animar você
Assumo não saber como devo proceder
Talvez tudo se evapore ao amanhecer
Afinal tudo pode acontecer, é o que já escutei dizer
Mas os tempos de harmonia desejo reviver
Sei que alegrar os outros não é meu dever
Mas me digam, não é bom ver?
O sorriso de dentro da pessoa, florescer
Mas também gostaria de escutar: "Foi um prazer te conhecer".
Que minhas rimas tornem-se minhas divas
Que eu registre suas decidas e subidas
Serão sempre bem vindas
No papel elas se mostram nativas
Mostram-se passivas, na calmaria.
A mudança não ocorre muito aqui
Não possuo motivos para mentir
Alguns dizem que estou a me destruir
Dizem que não terei forças para resistir
E que não adianta sorrir, isso não irá amenizar o que posso sentir
Mas não me importo se está chegando o fim
Se a entidade de capuz negro surgir, simplesmente direi sim
Mas enquanto não vir, vou estar aqui
Se precisar de mim, venha me ver
Onde mora já deves saber
Se for quem necessite, irei receber
E, se prometi te ajudar, minha palavra irei honrar
Esse é o caminho que continuo à seguir
Olhe para mim e comece a rir.
Existe pessoas que já me disseram para amadurecer
Mas, a cada dia estou a crescer
Estou a desenvolver, aprender
Não me venham dizer que animado, palhaço, não posso ser
Se não enxergam beleza onde não há
Não tentem me parar
Há outros assuntos a tratar
Um dia irei alegrar quem disse para me calar
Quem sempre ia me encontrar para me criticar
Eu ainda os farei gargalhar, esperem esse dia chegar
O mundo dá voltas, ouço falar, e quero acreditar
Se hoje estou abatido, amanhã quero recuperar meu sorriso
Mas como dizia minha mãe: "Eu sempre me viro"
Porém, temo o dia que pedirei ajuda
Pois neste momento, estarei frágil, como uma agulha
Não estarei como aquelas de costura
Haverá alguém para me segurar quando eu desmoronar?
►Por Pouco
Direto eu faço isso
Dizer que não ligo
Que de tal pessoa não preciso
Que me contento em ficar sozinho
Que me contento em residir no meu mundo sombrio
Que possui sinceridade o meu sorriso
Mas, quem eu quero enganar?
Sim, busco as demais pessoas alegrar
Porém no fundo, estou a chorar
Na solidão estou anos a morar
Em minhas rimas não há só alegria
Não ha só harmonia
Elas também guardam uma dor reprimida
Mas quem diria que esse dia chegaria?
Aquele menino que pela casa corria
Que sorria, felicidade o perseguia
Onde está aquele meu garoto
Pois agora, faço sinal de socorro.
Este ano eu fiquei entocado
Olhando apenas para as paredes do meu quarto
Como se eu fosse um bicho do mato
Distante das correrias das pessoas, que movem a cidade
Sinto como se fosse um senhor de meia idade
No auge da loucura, temendo a rua
Tentando evitar pensar com a mente insegura
Talvez esteja buscando uma saída dessa tortura
De sentir o nada
Buscando uma fuga.
Neste ano uma nuvem negativa sobre mim pairou
Ela, por muito tempo me desanimou
Me desmotivou, me desmontou
Ao ponto de não saber onde estou
E que, aquela luz que sempre nos momentos difíceis me iluminou
Não se apresentou, e minha resistência se desmoronou
Mas sempre beirando ao fim, me sentindo infeliz
Eu consigo escapar das garras do vaco, por um triz
Algo dentro de mim não me permiti desistir
Não sei como esse "algo" consegue me impedir
Talvez me dê sempre um alerta, pedindo para eu refletir
Talvez seja o palhaço trancafiado, dizer que desejar ser libertado
Aquele mesmo palhaço que quer ser amado
Sim, aquele sujeito preocupado com a felicidade de alguém
O mesmo clichê, "Querendo o bem"
Quem sabe eu liberte ele de vez?
Afinal, aos outros mal nenhum ele fez.
Quem sabe até quando as correntes irão aguentar
E quanto mais ele continuará a revidar
Continuará a resistir, lutar, persistir
O palhaço necessita fazer alguém sorrir
Ele, ou melhor, eu quero ser assim!
Devo enfrentar a vida, com a certeza de que posso assimilar a dor e transformá-la em algo mais... Eu não posso fazer que não doa, mas posso transformar essa dor em amor... Amor ao que era, amor ao que julgava ser, amor ao legado que se deixa... e no fim, tanta dor acaba sendo tanto amor... quase tanto amor, como o que nunca recebi...
►Não Me Pergunte
Algumas pessoas buscam sinceridade
Algumas pessoas buscam a compatibilidade
Imaginando que, assim terão a felicidade
Mas talvez ocorra uma fatalidade, ao não possuir reciprocidade
Mesmo que digam para termos fé na humanidade
A própria sociedade expõe sua fragilidade
Nos permitimos que as pessoas abusem de nossa boa vontade
Exigindo de nós lealdade e honestidade.
Não me peçam para ser sincero, pois eu serei
Se pedir minha opinião, eu lhe darei
Minha verdade não te esconderei
Se com algo me incomodei, eu lhe direi
Mas se eu te magoar, não venha me culpar
Se não estava preparada, não deveria ter me pedido nem só uma palavra
Não me culpe se não escutar a resposta desejada
Você é a única culpada, e não diga que fora maltratada
Uma resposta lhe foi dada, esperarei que esteja saciada.
Não possuo motivos suficientes para esconder minha opinião
Não gostou? Irá me abandonar? Adeus então
Mas saiba que já não irei me rebaixar e correr em sua direção
Desgastante ser comparado a um cãozinho de estimação
Mesmo que eu me assemelhe no requisito paixão
Possuo aquela adoração, mesmo quando sofro desilusão
Este ano foi repleto de decepções, e discussões
Será que irei ler esses versos quando estiver mais velho?
Será que, o tempo me deixará mais esperto?
Será que estarei lendo esse verso para meu neto?
Futuro incerto, de fato
Mas essas palavras saíram do mesmo quarto
Talvez eu morra de infarto, não sei.
Valorizar a sinceridade nem sempre é saudável
Pode receber algo desagradável
Nem sempre terá um resultado favorável
Poderá ser odiado pelo que pode ter falado
Poderá não ser mais amado
Eu posso até estar sendo exagerado, ou estar enganado
Mas penso que, muitas vezes, é um defeito ser visível
Gostaria de controlar meus sentimentos, torná-los invisíveis
Torná-los indescritíveis
Afinal eles são muito previsíveis
Acho que ser fácil ler minha mente, quem sabe?
A sinceridade afasta, mas há um lado bom
Impede o crescimento da falsidade, que sempre se alastra
Mas poderá magoar, eis que surge a pergunta
Deve se calar? Se controlar?
Seu direito à opinião irá renunciar?
As vezes basta pensar
Outras, apenas falar, se outra opção não se revelar
Mas, na maioria das vezes o resultado é a mágoa
Tão certo quanto a transparência da água.
►O Mundo Que Criei
Um garotinho que sofria bully na escola
Que sempre era deixado de fora dos grupos da aula
Alguns colegas zombavam dele antes de irem embora
Alguns, em dia de prova, até o obrigavam a passar cola
Todo dia era a mesma cena, revivida
E sempre buscando esconder a tristeza reprimida
Evitar ao máximo a presença dos pais
Sempre dizendo à eles que não era nada de mais
Tentando esconder o que se passava no dia-a-dia dele
Uma rotina de provocações que se tornou normal para ele
Pelo menos fazia seus deveres de casa, afazeres.
Totalmente afastado, recluso
A criatividade o permitiu criar seu próprio mundo
Mas, a dor da solidão sempre o atormentou
Sempre o torturou, e nunca o deixou
Ele cresceu, se formou, e aquela etapa passou
Ficou no passado, trancafiado, e que sempre tenta ser relembrado
O seu passado ele recusa recobrar
As provocações ele já não mais quer passar
Mas nunca uma lágrima derramou
De cabeça erguida ele enfrentou
Mesmo que, vários que se auto intitulavam amigos, o abandonou.
Psicólogo já foi sugerido algumas vezes no passado
Alguns diziam até que eu era perturbado
Outros, que eu era imaturo, espero não errar no futuro
Mas a mudança eu não procuro
Talvez o que fiz e faço, seja apenas um prelúdio
Porém, antes disso tudo
Quero sair desse meu antigo mundo
Preciso respirar o ar puro.
Uma caixa de vidro, invisível
Onde tornei-me o inquilino
Um tronco oco, sem porta
Tornei-me um esquilo, que vive a procura de uma rota
De tanto vê-las, as paredes me desconfortam
Em cada junta, nenhuma brecha, me sufocam
O mundo que criei vai do quarto a porta principal
Não existe tal liberdade, isso não faz parte
Mas não diminui minha vontade de ver a sociedade
Participar da caótica vida que passa pela janela
Quanto mais preso ficar, mais rápido minha vela irá se apagar
Quanto mais tempo for minha estadia, mais curto será minha vida
Gostaria de possuir uma ou duas companhias
Gostaria que tocassem minha campainha e me fornecesse alegria
Bem que poderia acontecer, mas enquanto isso, fico aqui a perecer
Já estou com raízes profundas na construção do meu lar
Por favor, que alguém venha me podar
Que do cimento venha me arrancar
Preciso sentir a vitalidade novamente
Preciso sentir a felicidade como antigamente.
Ah, o Natal
Que ocorra aquele lindo festival
As pessoas festejando, dançando e tal
Este ano, em resumo, foi um pouco mal
Mas me apaixonei, me entristeci, e formei até um casal
Tudo bem que não durou, mas meu coração se animou
Conheci um pessoal agradável, outros nem tanto
Tive momentos memoráveis, mas agora chegou o fim de ano
Sem plano algum para o futuro adiante
Só desejo sair do escuro, e formar um conjunto radiante
De alegrias, tristezas... formar uma harmonia
Formar uma rima bem escrita.
►Meu Retrato
Assim como Dorian, eu possuo um retrato
Mantenho ele em sigilo, guardado, escondido
Talvez uma ou duas pessoas já o tenha visto
Tento não correr o risco, não quero correr perigo
Eu tento, em vão, esconder que sou humano
Tento não entrar em pânico
Mas meu retrato não guarda só minha impureza
Ele foi pintado pensando em guardar a beleza
Ele também mantém, como tesouro protegido, algo mais importante
Minha fraqueza
Eu o pintei com o passar dos anos, e o retoquei
Mas ele sempre estará na escuridão do porão
Formado por um conjunto de emoções, geradas pelo meu coração
É a minha foto mais bem retratada, em minha opinião
Se alguém chegasse a ver, iria me entender
Pois ali pode-se enxergar quem realmente sou de verdade
Lá está a verdadeira face de minha personalidade
Mas lá também está minha bondade, e maldade.
Desenhando cada rabisco
Olhando para ele, me delicio
Reparando cada detalhe, na moldura o entalhe
Inspecionando e o admirando
As falhas minhas nele são expostas
Não o mostrarei, por isso guardo comigo a chave da porta.
Buscando, dia após dia, alguém em quem confiar
Alguém que possa olhar e compreender
Alguém que consiga realmente me ver
Talvez não vá acontecer, mas quero crer que vá ocorrer
Um dia, alguém vou conhecer, e vou entregar
A chave que guarda meu bem precioso, minha pintura, meu corpo.
Meu retrato nunca irá envelhecer
Mesmo depois que eu morrer, não irá desaparecer
Quem eu fui irá prevalecer
Na memória de quem me conheceu de verdade, sim
Quero que seja assim meu fim
Que minha pintura não queime pelas chamas do esquecimento
Que seja indestrutível o meu sentimento
Na realidade ela faz parte do meu ser
Do meu eu, não posso rendê-la ao vazio
Porém, ela está bem segura no forte abrigo.
Em uma simples tela, pintei ela, bela
O tempo que levou me recompensou
Hoje o retrato é falado, é quem sou
Sem valor, feito por amor, pelo novato pintor
Um pequeno comentário do próprio autor
"Se há um senhor, faça dessa tela imortal
Por favor".
Perdemos muito tempo gastando toda a nossa saúde para ganhar dinheiro...
E, no fim, só nos resta pouco tempo gastando todo o dinheiro para recuperar a saúde.
Pense melhor no que é prioridade na sua vida hoje!
Se o mundo diz que devo me comportar assim por que não sigo? Simples porque não me sinto parte desse mundo sempre pensei ser de um lugar diferente e talvez eu seja...
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