Reencontro na Morte
A ansiedade antecipa a morte em recortes, o coração é um ato de honestidade, frente a roteiros de herdeiros dessa cidade. Necessidade de auxílio, recluso, incluso, suspeito, frente a necessidade de atenção, ninguém sabe porque veio, tem horas que tudo me irrita, deve ser essa ansiedade que me revisita, sempre me lembra do estresse de lidar com situações, percebi na vida que nada é por acaso, tudo tem seu motivo, o olho que percebe carrega consigo o segredo, olhares em meio ao nevoeiro, me perdi em caminhos que juravam me guiar ao sol, cheguei as nuvens e observei o quando somos pequenos, vi um carro desgovernado acabando com o que foi belo.
Viver é uma jornada repleta de oportunidades para celebrar a existência, enquanto a morte é o destino final que nos lembra da efemeridade de cada instante vivido.
Nada na vida é certo... aliás, tem sim uma certeza incerteza.
A morte!.. Certa sua chegada, quando?Ninguém sabe.
Nada na vida é certo... por isso, viva!! Viva cada dia, não no desespero de ser o último, mas sim na alegria e companhia daqueles que ama e fazendo o que tem que ser feito dando o melhor de si.
Nada na vida é certo... desfrute do presente.
༺༻
Tc_21022024/29
"Não veremos as pessoas que amamos,chorarem perante nosso leito de morte.Então,às façam chorar em vida,mas de alegria"
E se o amor e a morte se encontrassem
Em um abraço infinito .
O amor morre
Ou a morte se apaixona
Talvez a morte , acabava com o amor
Ou o amor amaria até a morte ?
E se o amor e a morte se encontrassem
Lado a lado andariam ?
Ou logo com um beijo
Essa união selaria .
Talvez , só talvez ...
Findo o enlace
Findo a agonia.
Só pra saber, a contabilidade das nossas bondades ou maldades acontece antes ou depois da morte? Tem algumas vidas que parecem está pagando em vida e ninguém nunca soube se paga realmente em morte.
Amor tão forte quanto a morte.
com amor corações feridos são mais fortes, os guerreiros nem sempre venci mas permanecem lutando, com amor os sábios também aprende, com amor os magos se arrependem, os fortes de espírito ja foram amargurados mas com amor se tornaram forte, então com amor se cura, como amor não mata, com amor gera, segundo a essas sorte vemos que Cristo morreu por amor, e por amor todas nossa culpas pagou.
Na beira do mistério, onde a morte espreita,
Descobri a simplicidade que a vida me deita.
Não mais me perco no labirinto do porvir,
Aqui e agora encontro razão para sorrir.
No limiar do desconhecido, renasço mais leve,
Deixo de lado o peso do que não se deve.
Otimismo brota como erva no chão,
Valorizando a existência em sua plenitude, então.
Não adio mais a felicidade, pois ela se insinua,
No murmúrio do vento, na luz da lua.
Cada instante é uma dádiva a celebrar,
Grato pelo prolongamento, pela chance de continuar.
Assim como o sol brilha no céu azul,
Eu me ergo, simples e sereno, a viver o meu sul.
Na poesia da vida, encontro meu refrão,
Amando cada momento, sem hesitar, sem não.
Perenidade
D'esse limiar 'tre vida e morte, contemplo com profunda melancolia a efervescência tumultuosa d'arte atual. O cenário emergente s'assemelha a um campo de batalha caótico, onde a união estética e o respeito pela beleza atemporal desaparecem em meio ao tumulto iconoclasta.
Em contrapartida, a produção artística clássica, erigida qual colosso majestoso, subsiste como guia de grandiosidade e ordem. As obras imperecíveis dos mestres clássicos, com sua minuciosa atenção aos detalhes e temas universais, obscurecem a transitoriedade da contemporaneidade. Cada escultura, cada pincelada, assemelha-se a um murmúrio distante que ressoa através dos séculos, enquanto a produção artística recente, frequentemente, parece predestinada a perecer no abismo do olvido.
A grandiosidade das obras clássicas, sustentada pela tradição e beleza perpétuas, contrapõe-se à transitoriedade passageira da produção artística moderna, que com frequência se afunda na superficialidade da novidade. Em meu observatório para além dos dias, respiro com reverência a suave fragrância da produção artística clássica, cuja grandeza perdura como constante inalterável, um refúgio de beleza que transcende as breves tendências do momento.
Ansiedade de morte não é raro encontrar pessoas vivendo assim. Em uma sociedade que esqueceu que é humanidade.
É Graça no início, Graça no fim. De modo que, no leito de morte. ela seja a única a nos consolar (...).
Que coisa ruim é o tempo...
Nos envelhece, nos leva pra próximo da inevitável morte, leva embora quem amamos, separa quem um dia foi unido, deixa marcas...
Que coisa boa é o tempo...
Nos trás sabedoria, nos ensina que estamos aqui de passagem para que possamos evoluir, alivia a dor, fecha as cicatrizes, nos torna resilientes!
O tempo é rei, o tempo é soberano, o tempo é dual. Cabe a nós dizer se o tempo em nossas vidas é uma benção, ou uma maldição... Não podemos lutar contra o tempo pois inevitávelmente sairemos perdedores, devemos amar o tempo e sermos gratos, por tudo que se inicia e chega ao fim neste incrível espaço de tempo que chamamos de vida.
O medo na medida certa pode evitar a morte e permitir a vida. Como disse a rainha Elza Soares "o medo da morte leva a vida também "
Depois da morte?
xiii, não fale disso...
Quero estar em paz
Doí viver para morrer
Mas precisamos morrer para ter vivido
Dolorosa e cruel morte, de ti serei uma vitima
Vagueando pelo mundo, vouuuuu
Espero o tal dia.
