Rebanho
É triste constatar que há muitos tirando proveito do rebanho de Deus. Usam da credulidade do povo para alcançar seus fins, nem sempre louváveis. Fazem promessas mirabolantes, que jamais poderão cumprir. Pedro denuncia os tais que prometem “liberdade, sendo eles mesmos escravos da corrupção; porque de quem um homem é vencido, do mesmo é feito escravo” (2 Pe.2:19).
Respostas difíceis
Porque é tão estranho?
Esse sentimento que vem de rebanho
Porque é tão cruel?
E ao mesmo tempo fiel
Porque tanto dói?
É como meu coração em erupção
E muito,destrói
É como eu,no mar
Junto com minha paixão e solidão
Não consigo rejeitar
É bem mais forte que eu
E como isso cresceu
O que há dentro de mim
Não pode chegar ao um fim
E sim,ao um início
De um novo ciclo de amor
Porque, tornou-se um vício
Vício que não haverá mais dor.
O Rebanho
Um mundo de pessoas cada vez mais solitárias
Enquanto o tempo passa, passavam pela praça
Tanta gente, tanta cara, tanta gente solitária
E tanta circunstância por ali também passava
Gigolôs e marceneiros, lutadores de jiu-jitsu
Vendedores de muamba, tantos tipos esquisitos
Belas putas e ninfetas convivendo o mesmo nicho
Dividindo a esquina, as doenças e o lixo.
Carecas versus clubbers, tiras traficantes
Pintores undergrounds, sempre tudo como antes
Mas quem é o Buriyi??
Psicopata que era anão
Drag-queens e travestis, velho nú na São João
Um mundo de pessoas cada vez mais solitárias
Junkies e Djs, flanelinhas e outros párias
Juristas e viados que se dão no Trianon
Esportistas viviados e londrinos de baton.
o dito senso comum é uma loucura típica de rebanho. A sociedade é um manicômio onde todos os doidos entraram num acordo.
Senhor aqui estou, ovelha do seu rebanho que se desgarrou.
Fui ao encontro do mundo que me feriu e me sujou.
Não pude perceber e destiguir o quanto era bom seu amor, Cego,sujo e arrempedido em seu rebanho me aceitou. Hoje nestes versos escrito uma lágrima se brotou, escorreu em meu rosto e no papel ficou borrado , numa mancha me mostrou sua face revelada o quão grande és o teu amor .
O mundo deixei para trás do qual não quero mais a minha vida eu decidi, SOU SERVO CONSAGRADO A TI.
JUNTAI
Juntai-nos Senhor em um rebanho
De forma que revistes e que não corras
As distâncias separadas como um vento que nunca pare
Nós estamos todos perdidos
Na distância e na palavra
E aqui tomo a liberdade de Vos avisar
Usai da mesma ração que todos gostam
E espalhe ao chão do mesmo lugar
A que nos vicie a que todos nós pousemos lá
Porque quando não estivermos bicando a comida
Vamos estar nas redondezas esperando o dia
Juntai-nos Senhor em um mesmo pôr-do-sol
Porque criaremos o vício também do olhar
E porque como o artista criastes o sol poente
Usando todos os pincéis e tintas
Com a intenção de que nestas horas
Todos os olhos do mundo
Se ponham a contemplar a mesma beleza.
Usai desta mesma luz
Para nos encontrar ainda com raios do dia
Para depois fechares as portas
A só abrires no outro dia, que não quero prever.
Abrigai-nos todos no mesmo aprisco
A que todos nós contados e marcados
Estejamos todas as cem ovelhas
Do vosso rebanho multicor.
Não quero seguir um rebanho de porcos que vivem limpos,quero fazer parte daqueles poucos que ainda estão sujos.
"PASTOREANDO"
"Eu, pastor de mim mesmo
Carrego o meu rebanho na memória
Mastigando as lembranças bem ligeiro
Pra não ouvir os passos agoniados dessa história
Vivendo dias e noites por inteiro
Calando os 'ais' de um coração que apenas chora
Disfarçando, com versos, aquele efeito derradeiro
Pra não sentir a dor que foi deixada outrora".
Aos poucos seu rebanho está pronto, pois a vida que chamo de minha já foi também a sua;
Quando já não me havia espaço eu chorei sem ser meu e querendo ser sempre tua;
Assim em noites serenas eu fui sua brisa que tanta acalentava seu coração;
Sei o que é está em paz mesmo que me fizesse encher os olhos d'águas de toda emoção;
"Cuidado com os falsos cordeirinhos que andam acolhendo em seu rebanho, muitos só esperam uma distração para destilar seu 'veneno'. Tem pessoas que não suportam a felicidade alheia."
-Aline Lopes
O coração? Sumiu, desapareceu. Virou rebanho de andorinhas e seguiu sua sina como outros de mesma espécie. Calou. Tapou a garganta como quem estapeia o grito de alguém, do lado de dentro dum choro clamando por perdão. Secou como uma fonte inesgotável de ventos noturnos, frios e úmidos. Tombado como um patrimônio próprio do patriotismo imundo e sujo. Como um pedaço de carne apodrecido jogado aos negros passarinhos passeando pela horrenda nudez de não saber mais amar.
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