Realmente Nao sou Perfeita nem Dona da Verdade
Nirvana
Sou meio abestada às artes manuais
Engenho melhor as máquinas
Introspectiva fico diante delas, fico imbecil
e o silêncio enche o meu mundo, meio estúpido
Vivo sossegada, descompromissada
Diante de mim, uma parede acinzentada
um varal com peças de roupas penduradas
alguns sons que veem de fora, inidentificáveis
Desenredo o meu silêncio em palavras
turvas, mudas, inexatas
Desprezo os clichês e as suas cópias desordenadas
que quebram o fascínio poético
daqueles que bem escrevem os seus nadas
Assim, passo as minhas horas, encantada
entre turbilhões de ideias
vou afugentando as ditas realidades
dessa sociedade cheia de crendices
Desculpai. Mas não nasci para os afazeres banais
para costurar as roupas rotas
e almoçar ao meio dia e meia
a minha didática de vida é outra
Sei, desiludo, não sou de bom trato
boa companhia
Vou, conforme vai o vento
lamento por causar desapontamento
sou obtusa diante do compreensível.
Oque eu gosto desgostando que eu sou...
Gostando quando caminho com simplicidade, mas desgostando quando se percebo em minha arrogância, gostando por ser uma pessoa comum, mesmo eu desgostando de todos os meu piores defeitos, gostando não só dos meus momentos de grande júbilo que a vida me proporciona no chão vida, ao mesmo tempo se desgostando dos momentos difíceis que passamos, mas gostando e me alegrando nos momentos difíceis, pois sem eles não haveria superações, gostando de superar-me a cada dia que passa, assim eu vou me gostando e desgostando, até termina a jornada, mas sempre fazendo o bem - bem feito até o fim, com muito amor chegamos lá.
Sou o que sou. Se tenho amor eu adoro, sou péssimo a quem me detesta. Se me olham com olhos selvagens, finge não ser o caçador. Pois se despertarem o alcatéia que há em mim, não há paz que a dome.
De querer-te como quero,
que culpa é que eu posso ter?
Bem sabes que sou sincero:
se te quero,é sem querer...
Vem, ó amigo dá-me tua mão e leva-me contigo onde fores.
Vem, e faz-me ser melhor do que eu sou.
Canta,dança,pula comigo.
Faz-me compreender o amor de uma forma nova.
Dá que eu me apaixone por cada coisa bonita que o caminho tem.
Levar-me, arrasta-me atrás de ti.
Me pega pela mão e me conduz á tua casa.
Lá me dá de comer de teus manjares.
“Pois EU SOU uma dança, um amor que balança, uma esperança que se alcança, e por todos os lados há música!..."
Você gostaria de saber qual forma de governo eu sou simpatizante, para poder me caricaturizar como homem mau e fazer guerra.
Sem analogia de almas
Sou puro sentimento, sou mulher,
É na constância sentimental que alimento a minha alma,
Os céticos que a lê, dizem que em mim não existe.
Digo com solidez que a vida não é arbitrária,
Tenho como princípio o antagonismo,
Para alimentar o meu sentimento, ajo com a razão.
Sou uma imperfeição de pessoa
Tenho como causa primária às exceções
Profano as regras capazes de eliminar a minha abstração.
Quem comigo conjumina, leva-me a uma triste impressão,
De tirar-me o privilégio do desvio, do habitual.
Quem clarividência minha alma, elimina a minha consciência sutil.
Não aceito esse dogmatismo que dissimula a minha regalia
Sou uma semideusa, assim, onipotente,
Tenho uma alma conceitual sem similitude.
Sou uma mulher madura!
Sou uma criança inocente!
Sou uma mulher determinada, destemida!
Sou uma criança insegura e frágil!
Sou uma mulher que dá colo a quem precisa!
Sou uma criança que não tem vergonha
de pedir colo quando preciso!
Sou uma mulher poderosa que usa batom e salto alto!
Sou uma criança que chora quando sente medo pelas pessoas que ama!
Sou uma mulher que adora brincar com os netos!
Sou uma criança que sonha com os mimos de vovô!
Eu gostaria muito, mas muito mesmo, que as crianças de hoje tivessem a minha visão simples, inocente e infantil da vida, do mundo, das pessoas, da esperança, da alegria!
Sou como o clima de Curitiba. As quatro estações do ano no mesmo dia ou em uma única manha.
A alegria de viver vem como torrente, mas a insegurança e a tristeza vêm logo atrás para compilar o sentimento de liberdade altruísta.
Grão de terra
Eu sou a terra.
Sou a grama verde.
Sou o chão sob os meus pés.
Sou a brisa leve que oscila o cabelo da moça.
Sou a ave que voa rumo à liberdade.
Sou o claro do dia.
Sou paisagem escura do anoitecer.
Sou incansável viajante em busca de novas rotas.
Sou a melancolia das horas bucólicas.
Sou a realidade derramada no quotidiano.
Sou tudo e sou nada.
Eu sou atmosfera.
Sou do tempo que se exibir ou fazer gesto de arma com as mãos era atitude de criminoso.
Hoje parece ser de pessoa do bem.
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