Realidade é Verdade
O Mal nada mais é do que apenas ignorância, da qual resulta o Egoísmo.
O Bem é simplesmente Consciência, dela resulta o Amor.
Ambos devem contudo ser compreendidos como a carga negativa e positiva da Vida, sem a qual não haveria Evolução.
Tenho observado que todas as pessoas que são ou se julgam mais infelizes, são todas aquelas que acham que a Felicidade depende de algo exterior a elas.
Ás vezes penso que o Paraíso só será alcançado quando pararmos de comer o fruto da Árvore do Conhecimento.
Não será fácil pois é o fruto mais doce....Mas um dia alguém sempre descobrirá que não é o mais saudável e optará por não comê-lo mais.
Normalmente essas pessoas tornam-se Deuses entre os homens.
O Homem só alcançará o Paraíso, quando as estradas forem extintas e ele aprender a caminhar à velocidade de seus passos.
Antes existiam Eremitas nos Desertos, nas Montanhas ou Florestas e ocasionalmente eram procurados por aqueles que buscavam mais conhecimento.
Hoje é mais comum vê-los nas cidades, mas contrariamente ao que acontecia, hoje são excluídos por pessoas que acham que já possuem todo o conhecimento.
Mal inconsciente é Ignorância;
Mal consciente é Maldade;
Bem inconsciente é inocência;
Bem consciente é Amor.
No cimo de uma montanha brilha com a luz das estrelas um sonho chamado "EU". O caminho para chegar até lá é feito de rochas soltas, muito frequentemente fechado por moitas de Espinhos e em grande parte ladeado por íngremes ravinas.
Este sonho não é meu..., não é teu...., é de todos nós e todos mais tarde ou mais cedo buscamos por encontrá-lo.
A diferença entre os que avançam mais e menos nesse caminho é que uns olham demasiado para as pedras, para os espinhos, temem as ravinas... e outros caminham com os olhos sempre postos no seu sonho.
"Aquele que se apega ao preconceito, ilude-se ao pensar que possui a verdade absoluta, quando na verdade limita-se a enxergar apenas uma parte da realidade."
Em um mundo onde a verdade se esconde nas sombras, é prudente questionar as narrativas que pintam tudo de negro. Tudo o que é demonizado, rotulado como pertencente às trevas, merece um olhar mais atento, pois é nas entrelinhas das condenações que a luz da verdade muitas vezes se revela. Desconfiar da demonização é uma maneira sábia de evitar ser guiado por narrativas preconcebidas, que podem estar distorcendo a realidade.
Por outro lado, a exaltação excessiva também merece nosso ceticismo. Em um mundo de elogios fáceis, onde a superfície brilha com adulações, é crucial não se deixar enganar pela aparente perfeição. Por trás de elogios exacerbados, pode-se esconder uma cortina que obscurece as imperfeições e encobre verdades incômodas. Desconfiar do que é constantemente enaltecido é um ato de sinceridade e discernimento.
A ideia de "pertencimento" também é uma armadilha perigosa. Ao assumir uma identidade atrelada a grupos, corre-se o risco de ceder à estratégia maquiavélica que busca manipular pela imposição do medo do despertencimento. Ser fiel a si mesmo é um ato de resistência contra a pressão social que visa fragmentar e controlar. Não sucumbir ao separatismo imposto é uma forma de preservar a integridade individual.
Neste jogo de narrativas e manipulações, é fundamental permanecer alerta. A desconfiança se torna uma aliada na busca pela verdade, revelando-se uma luz guia em meio às sombras da desinformação. Seja você mesmo, questione as narrativas impostas, e recuse a submissão ao medo. Na sua essência reside o antídoto contra as artimanhas que buscam dividir, desagregar, dominar e controlar
Tudo que o sábio pode, através da comunicação escrita, falada ou de suas ações, são apenas apontamentos da realidade, e cabe a você captar o espírito ou o sentimento, a realidade não tem explicação, ela simplesmente é.
Kairo Nunes 15/02/2024.
Mente fragmentada…
A mente que se recusa a reconhecer o outro como sujeito pleno de existência, que tudo reduz à extensão de si mesma, opera em um vazio relacional que desregula e fragmenta o ambiente ao seu redor. Essa estrutura psíquica, profundamente imatura, é marcada por uma fixação infantil no centro do próprio universo, como se o mundo fosse um espelho a refletir incessantemente suas demandas, desejos e fragilidades. Não há, nesse espaço interno, uma verdadeira alteridade; há apenas ecos de um vazio profundo, preenchido pela constante necessidade de validação externa.
A terapia, ao se deparar com esse funcionamento, frequentemente vê-se diante de um enigma: como dialogar com alguém cuja capacidade de estabelecer uma relação genuína é severamente comprometida? O erro comum é tratá-los como adultos, como sujeitos capazes de introspecção madura ou de firmar pactos terapêuticos baseados em metas compartilhadas. Isso é ilusório. O que se enfrenta, na verdade, é uma dinâmica emocional estagnada em uma idade mental muito precoce, onde a raiva, a frustração e a incapacidade de lidar com limites predominam.
As reações das pessoas ao redor tornam-se, então, o principal instrumento de observação. Esse funcionamento psíquico desregula os outros porque demanda, incessantemente, que tudo orbite ao seu redor. O caos criado não é acidental; é parte intrínseca da dinâmica. A terapeuta, ao tentar impor racionalidade ou estabelecer estratégias adultas de diálogo, não apenas falha, mas se torna vítima dessa desregulação, entrando no jogo confuso de manipulação e frustração.
O caminho, então, não está em alianças ou acordos, mas em uma abordagem que reconheça a infantilidade emocional presente. É necessário recorrer às ferramentas da psicologia infantil e das terapias de trauma. Tratar essa mente como se fosse uma criança de três anos não é uma metáfora depreciativa, mas uma estratégia realista. A explosão de raiva, o rompimento abrupto, o desprezo pelas regras de interação madura — tudo isso são expressões de uma psique que opera em um registro de sobrevivência primitivo, onde não há espaço para a verdadeira reciprocidade.
Portanto, insistir em abordagens convencionais, baseadas em diálogos racionais e estruturados, é não apenas infrutífero, mas também ridículo. É preciso reconhecer que o terreno onde se pisa é o de uma mente fragmentada, incapaz de sustentar os pilares da comunicação adulta. A terapia, nesse contexto, não deve buscar acordos, mas sim trabalhar com paciência, limites claros e, acima de tudo, a compreensão de que está lidando com feridas profundas que ainda não cicatrizaram. É um campo de batalha onde a maturidade do profissional é testada a cada momento, diante de uma estrutura psíquica que, para se proteger, não hesita em destruir tudo ao seu redor.
Você é escravo dos seus desejos, defeitos e vícios, todos esses fazem parte do falso ego, uma falsa personalidade que vc criou para participar desta suposta realidade.
Weltanschauung: aos olhos do julgador a autoestima pode ser confundida com Vangloriar-se, arrogância e narcisismo. A cosmovisão é baseada naquilo em que vc acredita, à verdade particular de cada um.
As suas crenças te moldam, mas vc precisa ser flexível e estar apto à mudança.
Apto para ver diferente e principalmente em fazer diferente. Nossas atitudes q definem como resolveremos nossos problemas nesta vida.
Pupilla Daniela
A verdade não pode ser vista através da ótica das ilusões, porque as ilusões, por definição, distorcem a realidade e obscurecem a verdade.
Um principio daquele que exerce a fé : -
Obediência a verdade
Este princípio cura todas as enfermidades.
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