Realidade Doi
Para tornar suas ambições realidade, você deve correr riscos. Quanto maior a ambição, maior o risco. Isso pode envolver tempo ou trabalho suficiente para afetar sua vida útil ... Então faça sua escolha. Viver em paz como um aspirante ou se arriscar a perder tudo para alcançar o topo. É você que precisa decidir.
Oscilando entre a fantasia e a realidade vou buscando o que me convém... Me perdendo em devaneios tolos, acredito naquilo que me faz bem.
O que significa: "Você olha para a realidade atravês do crivo dos seus pensamentos. Através dos seus julgamentos que são condicionados pelo passado"
Me sinto confuso, mas fico feliz em saber que tenho noção da realidade. A hipocrisia está à solta...
Depois da tempestade e da chuva, vem o brilho do sol, nós seguimos nosso caminho com inabalável esperança, vencer é o que torna a pessoa grandiosa.
Bansui Doi(poeta japonês)
Entendi que consciência não é peso, nem ansiedade, nem remorso.
Consciência nos traz leveza, somente isso.
Dançar é como uma folha que cai num bailar com o vento. A folha somente segue a sua natureza em busca do chão. Dançar é isso, ouvir a voz interna e seguir adiante.
A dor do trauma não é anulada, é preciso criar novas sensações, sinestesias e afetos junto a ela. No fluir delas, acalenta-se a ferida, gerando novo estado e memória corporal. Então, ao acessar o trauma, podemos vibrar nessa recordação sensorial e emotiva, atualizando a nossa relação existencial.
DANÇA EFÊMERA
Uma vida é pouco para tamanha dor
Muito pouco para tantas paixões
Para tantas danças, mudanças e sonhos
A vida foi demais para tanta dor
Demasiada para tantas aflições
Para tantas danças, mudanças e sonhos
Você decidiu não ter o amanhã
Renunciar o infinito e o finito,
A dualidade da existência
Adentrar-se no mistério
Eu decidi estar no hoje
Buscar o infinito no finito,
A dualidade da insistência
Encantar-se no mistério
Vida suicida em paixões
Com instinto de sobrevivência
A vida foi demais para tanta dor
Vida kamikaze por paixões
Sem instinto de sobrevivência
Uma vida é pouco para tamanha dor
REINVENTAR-SE PELA DOR
Há dores que aprendemos a conviver com elas. Pois, só nos restou a coragem de superar a si mesmo - concebendo novas existências. Creio que esse processo pode materializar a alegria adjunto da tristeza. Afinal, reinventar-se pela dor é um processo elaborativo e criativo, o qual é imbuído de amor, alegria e coletividade. Então, aceito que haja dores eternas dentro de mim. Acolho-as e busco atualizar a minha sensação, sentimento e sentido diante da vida que me atravessa.
MEMÓRIAS
As memórias realmente são recriadas e com isto os afetos e as emoções. Algo que nos fez chorar ontem pode nos fazer sorrir hoje. Ou algo que foi indiferente ontem pode nos fazer chorar hoje, pois somente agora posso compreender a complexidade daquele fato. Há marcas que carregamos e o processo de ressignificar a memória e a sensação corporal é um desafio. Mas, isso é possível com escuta, acolhimento e alteridade. A atualização da memória e a conscientização dos fatos são processos corporais mediados por novas sensações e emoções.
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