Realidade
Ao lermos um livro, pensamos e criamos nossa própria realidade, uma vez que cada leitor se torna um co-autor, à medida que sua compreensão alcance seu olhar e o universo que o cerca.
Ao sonho de dar à luz
Almeja toda mulher.
E quando este sonho
Torna-se realidade
Antes do esperado,
Parece um pesadelo,
Pois com eles
Outros sonhos morrem.
A beleza de gerar
Uma nova vida,
Que com certeza
Vai mudar a sua,
Não sendo motivo de desespero
Sim de total alegria,
Pois ser mãe é divino
E esse ser tão pequenino
Com certeza trará
Uma nova vida
De muita luz
E muito brilho
Ser feliz é não esconder a realidade existente em cada um de nós, é viver o hoje não relembrando o ontem, e sim criando o amanhã.
"Fechamos a porta para guardar nossas verdades, e deixamos a realidade a bater"
"Olhamos por uma janela e a fechamos quando julgamos encontrar nossas verdades, enquanto a realidade mantém todas abertas, nos esperando com um raio de luz"
A lógica não é o metro da realidade. É uma atividade pragmática do espirito e limitada a uma determinada área operacional.
A lógica não apreende o real. Não está nas coisas, pois se constituí em mera atividade do espirito. Nem prova o real, embora demonstre que certos fatos aparentemente se comportam segundo seu modelo. Por isso, somos inclinados a admitir que os fatos que acontecem segundo a nossa lógica são reais e os que assim não se comportam são ilusões.
A lógica, por outro lado, tem uma função psicológica: dá ao homem o sentimento de
controle sobre os fatos. Daí o seu apego a tudo o que é lógico, pois a lógica lhe dá uma sensação de segurança e poder. A lei da causalidade se torna, assim, de importância fundamental para o homem: é a certeza de sua capacidade de controle sobre as coisas. Explicar é uma tentativa que lhe proporciona um sentimento vicário de dominar situações. Por isso, o homem é tentado a explicar tudo para se sentir senhor dos fatos.
A realidade, para nós, é aquilo que percebemos ou que organizamos. As palavras e as idéias são tijolos e cimento de muitas das nossas realidades. Em verdade, o verbo se fez mundo. E, sob esse enfoque, nós somos o pai do verbo. Porque só conhecemos o relativo, jamais poderemos livrar-nos, totalmente, do antropomorfismo e do antropocentrismo.
A fé é a vontade que se fez poder.
É também uma forma de perceber a realidade.
Não há uma razão para a fé: ela é a sua própria razão.
A fé é o recurso extraordinário do homem para resolver problemas que a razão não consegue.
O ano de 2006 foi um ano de sucesso, onde alguns sonhos se tornaram realidade, e a maior experiência foi participar de 30 anos de mercado imobiliário ao lado de ALCY FERREIRA COUTINHO, meu grande e eterno professor.