Real
Foi nas perdas que aprendi o real valor da presença, porque só a ausência revela quem realmente ficou por amor.
A sabedoria real é a bússola que aponta para o caminho da empatia, antes de qualquer condenação, ela nos lembra que por trás de toda briga há uma dor, por trás de toda mentira há um medo. O sábio não se apressa em proferir sentenças, mas em buscar a raiz do sofrimento que gerou o conflito, oferecendo não apenas um julgamento, mas um socorro para o aflito que se perdeu em suas próprias sombras. Ser justo é ir além do erro, é alcançar a essência de quem ainda pode ser transformado. A verdadeira reparação começa na compreensão e no abraço estendido.
O medo é real e vem, mas a segurança é maior: a mão protetora d’Aquele que cuida aperta mais forte e me puxa para a luz.
Pouco deu certo desde que resolveram me
colocar neste tempo. Não sou hipócrita, conquistei e realizei, mas a sensação de pertencimento é nula. Tudo me parece incompleto, como se eu estivesse vivendo uma vida que, fundamentalmente, não
me pertence.
"o Real - o fato - é universal! A realidade é individual! Ela é a interpretação dos fatos pelo indivíduo, mediante seus desejos, sentimentos e expectativas. Para compreender se sua vida é real ou fantasia, cada um tem que entender se os fatos coincide com a realidade!"
Aceitar não é desistir, é parar de lutar contra o real. É entender que algumas coisas não dependem de nós. A aceitação traz paz onde havia resistência. Ela abre espaço para decisões mais sábias. E nos ensina a seguir sem tanta culpa.
Pare de lutar contra o que já aconteceu; ninguém vence o passado. A vitória real é transformar o agora num aliado. Cada pensamento disciplinado abre um caminho novo. Cada atitude equilibrada acalma um universo interior. E nesse silêncio, você se revela mais forte do que imaginava.
O mundo espiritual é real e existe!
A vida é uma passagem, as escolhas que fazemos aqui serão determinantes para o nosso destino na eternidade, tendo como opção o céu ou o inferno!
Parem de romantizar o inferno, ele não é bonitinho como parece, pessoas falam: "ficarei entediado em ver anjos tocando harpa o dia todo!"
Você não faz ideia do que é o céu e o inferno!
O inferno significa reinar com uns anjos caídos que odeiam o ser humano e que desejam tão somente causar dor, tortura e sofrimento eterno, nem a morte existirá, desejarão a morte, mas não poderão morrer.
O único que é o caminho para salvação é Jesus Cristo e não há ninguém, ou seja, nenhum intercessor que possa nos levar a Jeová Deus, se não for apenas, Jesus Cristo!
Ele é o caminho, a verdade e a vida, e está vivo, pois ressuscitou!
O pecado de Adão e Eva nos marcou e nos separou de Deus, a primeira roupa feita por Deus para vesti-los no Éden foi o primeiro sacrifício de animal (sangue derramado), da pele fez roupas pra cobrir o pecado deles.
O homem voltar a pecar contra Deus ( se separa novamente), veio o dilúvio (a terra foi sacrificada) pra cobrir o pecado da humanidade e dar mais uma oportunidade através de Noé e sua família.
A terra foi povoada, mas o homem insiste em pecar contra Deus (o pecado nos separa de Deus), veio Jesus, foi sacrificado de uma vez por todas pra que todo aquele que N'ele crê, tenha direito a vida eterna e a graça nos alcançou através do sacrifício de Jesus!
Morreu na Cruz, derramou seu sangue em sacrifício, desceu o inferno, passou a ter controle da morte, ressuscitou e vive, quer salvar não só você mais toda a sua família para reinar com Ele na nova terra, onde não haverá morte, doenças, dor, sofrimento, angústia, perseguição, roubo, guerra, pecado, inveja, tristeza, engano, traição, humilhação depressão...
Teremos vida em abundância em todos os sentidos e para toda a eternidade!
Jesus está voltando!!!!! Agora mais real do que nunca!
Israel é a grávida do Apocalipse, com 12 estrelas em sua cabeça, que são as12 tribos, gerou Jesus, reinará as nações com mão de ferro!
Morreu, ressuscitou, subiu ao céu, vive e voltará!
O dragão na época o faraó, queria tragar a criança... O texto fala que o menino subiu ao céu. Jesus ressuscitou!
O dragão agora vem na figura da *CHINA* possivelmente perseguir a mulher *ISRAEL* agora sem a criança, grande exército.
A mulher foge e se refugia no deserto por aproximadamente 3 anos e meio, início da tribulação.
O dragão agora passa a perseguir a descendência da mulher *ISRAEL* , que são os Cristãos em todo mundo e Jesus virá!!!
Está acontecendo! Jesus já está a caminho!
Busque-o enquanto ainda é tempo!
Por esses dias veremos conflito entre a CHINA e ISRAEL, observem...
As ideologias implantadas em nossa mente alteram a nossa percepção do real significado da Palavra de Deus.
É Natal!
Evito falar sobre essa data e o seu real significado (ou seja, a comemoração do nascimento de Jesus Cristo).
E, mais ainda, evito ficar repetindo para todos: "Feliz Natal!".
Vejo tanta hipocrisia e falsidade nesse ritual linguístico de fim de ano.
Sim… é Natal.
E o que eu penso e escrevo a respeito
traz uma lucidez que dói em mim e pode ferir os outros, como quase tudo o que é cruamente honesto, e que costuma golpear algumas pessoas.
O “Feliz Natal” virou um mantra automático,
esvaziado de real presença e de sentimento,
repetido por bocas que não se dispõem
ao mínimo gesto natalino de verdade:
sentimento, empatia, escuta, coerência e humanidade.
Celebra-se uma data que deveria simbolizar
a ruptura com a lógica da violência,
do acúmulo e da exclusão, mas…pratica-se exatamente o oposto, embrulhado em luzes, comilanças, consumo e frases prontas.
E há algo muito coerente no meu evitar esse ritual, quando ele se torna falso.
O meu silêncio, nesse caso, é mais ético que a saudação mecânica.
Jesus, se tomado verdadeiramente a sério,
seria profundamente incômodo hoje.
Ele não caberia nos shoppings lotados,
nos discursos moralistas, nem nas felicitações ( na maioria das vezes) vazias enviadas por obrigação familiar e social
Meu incômodo com essa data não é rejeição ao sagrado. É, ao contrário, respeito.
Respeito por não banalizar o que deveria ser vivido com sentimento e reflexão, e não repetido automaticamente.
Talvez o meu Natal seja esse:
não o da frase dita, mas o da consciência
que se recusa a fingir.
E esse fato, mesmo sem “Feliz Natal”,
é profundamente verdadeiro.
Quantas “Marias” (mulheres solteiras, grávidas
e destinadas à fuga) ainda existem?
Quantos “Jesus” ainda nascem em situações precárias por causa do preconceito e da desumanidade?
Quantos “Josés”, no mundo de hoje,
acolhem uma “Maria” (solteira e grávida) e reconhecem o bebê como um pai?
São tantas as perguntas…
mas prefiro terminar por aqui.
Saúde e serenidade a todos.
Fiquem em paz 🕊
Sejam paz 🕊
✍©️@MiriamDaCosta
Regimes do Real. Umaobra de William Contraponto
por Neno Marques
Há obras que não pedem leitura apressada. Regimes do Real, de William Contraponto, é uma delas. Não porque seja hermética, mas porque se recusa a facilitar. Trata-se de um tríptico que não busca representar o mundo, e sim expor os mecanismos pelos quais o mundo passa a se impor como inevitável.
Contraponto não escreve sobre o mal como explosão, excesso ou desvio excepcional. O que sua obra revela é algo mais inquietante: o mal como procedimento. Como norma. Como regularidade silenciosa. Em Noite Polar, Estação da Exposição e Segundo o Protocolo, o real não aparece como drama espetacular, mas como campo administrado — térmico, moral e discursivo.
A Noite Polar não é apenas a ausência de luz: é a suspensão do horizonte. O escuro não vem do mistério, mas do bloqueio. O sujeito não se perde; ele é contido. O frio não é climático, é estrutural. Aqui, o real se apresenta como resistência passiva: não empurra, não persegue — apenas impede. Pensar já é um ato de fricção.
Em Estação da Exposição, ocorre o movimento inverso: tudo é excesso de luz. Nada se oculta. Mas essa exposição não liberta — ela cobra. O mundo se mostra sem véu, e justamente por isso exige desempenho, resistência, adaptação. A vida não cresce por virtude, mas por pressão. A claridade, longe de absolver, revela o custo de existir sob vigilância contínua.
É em Segundo o Protocolo que o núcleo ético da obra se explicita sem jamais se declarar. O mal não grita, não odeia, não se reconhece como tal. Ele se instala na rotina correta, no gesto neutro, na palavra oficial. Não mata diretamente — permite. Não sangra o chão — limpa as mãos. Aqui, Contraponto toca num ponto raro da poesia contemporânea: a responsabilidade impessoal como forma de violência.
O que une o tríptico não é um tema, mas uma lógica. Regimes do Real mostra como diferentes condições — escuro, luz, estabilidade — podem servir ao mesmo fim: a domesticação do pensamento. Seja pela contenção, pela exposição ou pela normalização, o sujeito é levado a seguir sem juramento, sem glória, sem pergunta.
Essa obra funciona como um sistema fechado e, ao mesmo tempo, como um espelho aberto. Não oferece saída, mas oferece clareza. E talvez seja isso que mais incomode: não há redenção, não há promessa, não há catarse. Há decisão. A decisão de atravessar o real sem aceitar que ele se reduza ao que foi autorizado.
William Contraponto não escreve para consolar. Escreve para retirar o conforto das narrativas prontas. Regimes do Real não acusa indivíduos; expõe estruturas. Não denuncia um inimigo externo; revela uma lógica compartilhada. E é justamente aí que reside sua força: ao nos incluir no problema, recusa a ilusão de inocência.
Num tempo em que o real é constantemente simplificado, embalado e vendido como consenso, esta obra devolve ao leitor algo essencial: o atrito. E onde há atrito, ainda há pensamento.
O amor migra no tempo
Quando amamos, tudo é real. Mas, quando esse amor migra para o passado, os anos vão passando e nós seguimos aqui. Até o tempo se dilui, a ponto de quase não restarem lembranças. Nada resiste ao tempo, principalmente quando o coração se perde no espaço, na dimensão da eternidade.
Autor: Yonne Moreno
Ser verdadeiro ou mentiroso é uma opção pessoal... Seja sempre você; e verá o seu valor real... Caso queira mudar ou redesenhar a sua vida; um risco pequeno num papel, ou um traço qualquer, já é um grande começo.
