Questão
Eis a questão!! A questão é que tudo aquilo que está em questão às vezes nos enfraquece e nos deixa sem ação diante da questão. A importância dada a uma determinada questão pode nos fazer definhar e lentamente nos matar. Então se livre desta questão o quanto antes ou a questão te arruinará!!
___Campos Alexandre
Alguém casa ou vive com alguém. Na menor questão a pessoa te xinga, te destrata, te destrói e te humilha. Nesse momento pode pensar que esse alguém não passa de um cretino, um sem alma, quiçá um grande fdp, mesmo que a mãe não tenha nada a ver com a personalidade e caráter da pessoa. Ao menor sinal de paz volta à mesma condição pensando que nunca mais irá acontecer. Acontece de novo e os mesmos sentimentos envolvidos vem à tona. Essa ideia poderia ser repetida muitas vezes, o padrão é sempre o mesmo. Talvez seja hora do sempre ofendido procurar saber se o relacionamento em si não passa de uma tragédia auferida para si mesmo. Falta de amor-próprio, necessidade de ter alguém ao seu lado a qualquer custo e finalmente, um amor que serve apenas para um e ainda pior, achar que o que sente provém da cintura pra baixo e não pra cima. A pergunta que não cala: quem realmente é o cretino da relação?
"" Você vai chegar lá.
É tudo questão de dar o primeiro passo
Acreditar em Deus e seguir firme a caminhada...""
Incrível
como a palavra NÃO é
libertadora.
E não é uma questão
de egoísmo,
mas de amor-próprio.
Vamos distribuindo "sins"
por aí a fora e, muitos deles,
contrariam nossa vontade.
Quando soltei meu
primeiro sonoro NÃO,
o respeito se fez como
quando curamos uma ferida..
Faço hoje o que está
de acordo com minha fé
minha intuição e meu coração
E digo SIM para vida!
E para o que tira minha paz, NÃO!
O destino não é uma questão de sorte,mas sim uma questão das nossas próprias escolhas.
Um não, sempre existirá,porém devemos sempre buscar pelo sim incansavelmente.
Talvez seja questão de tempo, talvez o tempo seja a questão, ou talvez a minha atitude seja a solução.
“É TUDO QUESTÃO DE ESCOLHA”, por Lavínia Lins.
“É tudo questão de escolha”. Aquela frase fixou residência na minha cabeça.
Antes do episódio que marcaria a minha vida para sempre, eu era uma daquelas pessoas que, ao olhar, já se via que era feliz. Rodeada de amigos, espalhando sorrisos gratuitos, eu era uma arquiteta reconhecida, bem paga, sempre “na moda” e pronta para enfrentar qualquer desafio. Todos me olhavam. Todos desejavam, lá no fundo, ser um pouquinho do que era eu.
Sexta-feira. 22 de agosto de 2015. 19h e 25 min. Saindo do escritório, super atrasada para um jantar marcado com amigos, em que seria apresentada ao “ homem da minha vida” - segundo a Cá, uma amiga de longas datas -; lá estava eu, apertando o pé no acelerador e fazendo as manobras mais loucas. Eu só precisava chegar, tomar um banho, colocar aquele vestido preto “devastador”, maquiagem e, pronto! Estaria perfeita.
Mas, a vida nos guarda surpresas, não é mesmo? Ingrata! Nem era meu aniversário. Não precisava me trazer um “presente” desse tamanho. “Obrigada”, senhor destino!
Planos frustrados. Jantar no ralo. “Homem da minha vida, tchauzinho”. A batida foi forte. Nossa. Muito forte. Sabe aquelas dores que, de tão intensas, anestesiam a gente? Pois bem. Anestesiou tudo, inclusive, minhas pernas. Não as sinto. Melhor dizendo, nesse vazio que, hoje, mora em mim, só consigo alimentar o sentimento de dor interna. Ela, somente ela, é minha inquilina.
Por falar em inquilina, a Cá, aquela minha amiga... está praticamente morando aqui no hospital. Os outros amigos? Bem, imagino que devam estar muito ocupados para me visitar. Tudo bem. Sem problemas.
Não. Não está nada bem. Tenho apenas 35 anos. Uma vida pela frente. Uma carreira no auge. E, agora, uma cadeira de rodas. Ninguém vai me convencer a usar isto. Não mesmo! Nem por um decreto!
As tentativas dos poucos familiares que me restam e da amiga incansável, frustradas, assim como eu. Não tenho forças nem para pensar na possibilidade de sair daqui. E, por falar em sair daqui, “saiam todos! Eu preciso ficar sozinha!”. Ninguém, nunca, jamais, entenderá a sua dor. Ninguém poderá fazer isto por você. Ela é sua. Pessoal e intransferível. E nem me venha com um “eu imagino o quanto deve estar sendo difícil”. Você não imagina. Se imaginasse, nem diria isso. Não me olharia com essa cara de “peninha”. Detesto essa coisa de pena. Não há sentimento mais... mais... não há palavra para definir.
Alguns minutos após, alimentando a minha solidão e a pena que sentia de mim mesma - sim, eu sentia essa coisa que não dá para definir -, a porta do quarto é aberta. Uma senhorinha, conduzindo uma cadeira de rodas, olha para mim e diz: “ó, querida, desculpe, quarto errado”. Antes que eu falasse qualquer coisa, ela, percebendo a cadeira de rodas que insistia em repousar ao meu lado, disse: “essa belezinha é para você?”. Belezinha? Como assim? – pensei, irritada. “Já deu um nome a ela? A minha é Wanderléia, em homenagem àquela época gostosa da Jovem...”. Eu nem a deixei terminar: “a senhora poderia me dar licença, por favor? Estou muito cansada e não gostaria de conversar agora” – nem temi parecer rude. Ela: “claro, querida, não quero lhe perturbar. Mas, se puder lhe dizer algo (“haja paciência!” - pensei), permita-me: a vida tem seus atropelos. Nem sempre percebemos o quão rápido estamos indo e, para mostrar que não somos os condutores desse bonde, nos são impostos os devidos freios. Sem perceber, você poderia estar indo ao encontro de algo que não lhe faria bem; poderia estar cultivando frutos que a nada lhe levariam. Receba, pela oportunidade de estar viva, o recado da vida, com os braços abertos e o coração limpo. O quanto feliz ou triste você será daqui para frente, é tudo questão de escolha. Fique com Deus”. E saiu, depois de me lançar um sorriso confortador. Nem tive tempo de dizer qualquer coisa.
Fechei os olhos e refleti. Nem sei o nome daquela senhora. Mas sei que, de alguma forma, ela conseguiu expulsar alguns monstros que me rodeavam até ali. Acho que posso chamá-la de... “anjo”?
Uma lágrima fez caminho em meu rosto. Embarguei. Foi quando vi a minha querida amiga passando pelo corredor, sem saber se eu já estava ou não pronta para receber de volta os que insistiam em não me deixar sentir sozinha.
“Cá, me ajude a levantar. Quero sair daqui!”. Ela entrou no quarto, rapidamente; me olhou, espantada, e veio me ajudar.
Sem esperar que ela questionasse, eu disse, sorrindo: “é tudo questão de escolha, minha amiga, e eu escolho ser feliz. Obrigada por estar aqui”.
É questão de tempo para eu entrar no Top dos Autores mais lidos. Questão de tempo! Mas, põe tempo nisso...
Questão de lógica simples, para deslindar a metafísica: Ou a razão transcende a carne frágil e mortal ou não. Sendo imortal, o é independente de ação do homem consciente ou inconsciente. Não sendo não terá o homem condições de alterar este fato. Portanto, resta o benefício da dúvida para os céticos e a fé para os crédulos...
Não sinto muita confiança em pessoas que fazem questão em mostrar que são devotas e seguem os dogmas religiosos. Há exerções, é claro! Mas a sua maioria em si não tem minha credibilidade neste quesito. Ser devoto não o livra da culpa de seus atos ou o coloca uma aurela de salvação. Hitler por exemplo, foi batizado na igreja católica, foi coroinha e ainda demostrava grande intersere em se tornar um sacerdote, e nada o impediu de ser responsável pelas atrocidades por ele cometidas. Não gosto muito de comparações, pois cada um com seu cada uma, mas fatos são fatos. Não sou um seguidor fervoroso, mas possuo minhas crenças e bases de fé. O que quero dizer e que, quem muito mostra, no fundo tem algo a esconder. Pessoas de bem estão por aí. Pessoas com mais atitudes dignas que muitos que vivem enfurnados em templos de fé e devoção. Normalmente uma pessoa de bem, é aquilo que é e ponto. Não se exibem ou estampam em seus ciclos de vida e interação seus feitos, apenas os fazem por ser o certo. Nada mais.
Descobri que não sou fácil, e que as vezes faço questão de ser insuportável.
Mas todos nós somos assim, ou não ?
Tenho mania de deixar poucas partes de mim expostas demais e acabar me decepcionando comigo mesmo. Também tenho uma outra grande mania, espero sempre que pessoas gostem de mim, não somente porque eu também gostei daquela pessoa ou devido a alguma qualidade minha, mas sim, pelas falhas e erros que tenho. Percebi que só quem tem paciência para esperar pelo melhor, consegue receber.
Aprendi também, que quem se entrega rápido demais, perde rápido demais, ou tem mais facilidade de perder no dia seguinte.
Mas acho que é isso, sou muito orgulhoso e, sempre espero demais. Não, não é mérito nenhum pra mim. Sim, quero que gostem de mim, mas não somente pelos sorrisos que dou. Quero me gostem de mim pelos inúmeros defeitos que eu sei que tenho.
Quero que mesmo com todo o meu jeito, eu possa chegar no final de tudo, e ouvir de alguém que mesmo com todos os riscos e braçadas dadas no meu mar e lado mais obscuro, valeu a pena estar ou ter ficado comigo. Não preciso viver tudo, só quero viver, pois sofrer, chorar e se decepcionar faz parte, a felicidade é tudo aquilo que nos proporciona momentos.
Quero no final de tudo, ouvir de alguém que também é doce e bem bonito a vista da vida do lado de cá.
Acreditar que tudo irá dar certo é mais que uma questão de confiança, vem da fé que nos move e nos leva a acreditar que não existe o impossível.
Podemos ter tudo aquilo que desejamos, mais só ganhamos aquilo que merecemos, vai da intenção de cada um.
Não existem fracassos, mais sim pessoas que desistem daquilo que lutam.
Assim como não há sonhos que não posam se realizar, apenas algumas pessoas não sabem sonhar.
Acredito em potenciais onde nossas forças nos levam aonde queremos chegar, desistir não é questão de escolha, mais sim um fracasso, lutar é a única possibilidade que temos para sermos realmente felizes...
J.R.M 05/06/13
#9 – AQUI (TE) AMO!
Guardo momentos que a memória faz questão de perdurar. Um flash e pronto! Fica o registo das paisagens, dos cheiros do mar e da montanha que se fundem num agradável aroma sui generis. Fica o registo dos nossos fartos piqueniques, recheados de abraços e beijos desinibidos, longe, bem longe dos olhares curiosos e indiscretos… pensamos nós! (?)
Entretanto, fazemos uma sesta; ah!…e como é bom!
Recosto-me no teu regaço e sonho acordada, deleitada pelos prazeres da Natureza envolvente, e, pelos que tu me dás!
– Hum… tomara que o tempo parasse agora! – Desejo nesses momentos.
Em questão de beleza as Gordinhas exageram, Elas superam, não é o peso ou medidas é as curvas delicadamente esculpidas.
Questão da conexão
Havia uma época em que as pessoas eram mais banais. Havia um tempo em que a rotina era mais flexível. Havia alguém sempre com uma ideia nova. Havia naquele tempo,naquela época, apenas havia.
O mundo mudou - é o que irão dizer. E, talvez, seja verdade. Mas, se você observa as coisas como se fosse o espectador de um filme ou uma série de TV sabe que tudo está conectado e nada avança ou muda sem uma outra incógnita.
Toda história têm três lados. O primeiro seria você, aquele lado onde sofre a ação e procura maneiras de resolver tal problema. Você seria o passivo. O segundo é a ação, o ato de uma outra pessoa, de um evento, ou seja, a situação. Este lado é o ativo. E por fim o terceiro lado, quem observa. Pode ser uma entidade, uma pessoa, um animal ou até uma câmera. Este lado apenas assiste. É claro, tudo depende do seu ponto de vista.
Tenha em mente que o terceiro lado de uma história está por toda parte e é a testemunha das suas escolhas. Esse lado rege o conhecimento, ele pode, sem sua permissão, ser o segundo lado. Por isso é importante ver uma situação de todos os ângulos possíveis.
Havia. Houve. Haverá. Passado, presente e futuro. Tudo não importa se não existir conexão. Afinal, o mundo como o conhecemos é feito por conexões, por pessoas. O mundo muda, talvez, mas as pessoas dependem da conexão entre elas mesmas e a natureza.
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