Quero te ver essa Noite
Naquela noite, estava feliz demais para pensar em uma coisa só. Essa felicidade era diferente, pois não havia motivo, ela simplesmente estava feliz. É, ela havia descoberto que não precisava de que ninguém a fizesse feliz ela já era, só pelo simples fato de saber o que era. De repente era como se sua visão da vida fosse mais nítida e ela conseguia enxergar perfeitamente como ela era e o que merecia. Sim ela agora tinha consciência de que merecia o melhor, depois de tanto tempo oferecendo seu melhor para os outros ela iria ficar com esse seu melhor pra si. Não, ela não é egoísta, ela apenas descobriu o tal do amor-próprio.
Essa noite, eu o tive. Em meus braços, em minha cama. Eu o senti por completo. Nossas respirações se misturando, os batimentos descompassando. O calor dos corpos se chocando. Eu senti como se fôssemos um só, um só sentimento, um só corpo, uma só sensação. Prazer era fruto do amor que ambos tinham um pelo outro. Era o resultado de anos de espera, de desejo e de paixão. Nada se igualava aquilo. Suas mãos desenhavam perfeitamente a curvatura de meu corpo. Ambos se encaixavam perfeitamente em cada mínimo detalhe. Sua boca explorava cada parte da minha, recebendo estímulos instantâneos vindos de mim. A noite era fria, mas ali, temperatura nenhuma afetava. Promessas feitas, algumas cumpridas, outras esperando pra serem realizadas. No momento de paixão mais intenso, senti como se o “pra sempre” se estendesse ali, no ápice da loucura, do desejo e da paixão. E então eu acordei, olhei pro lado, e não vi nada, nem ninguém. Não vi nenhum dos sentimentos absorvidos há poucos segundos atrás, então só o que me tomou foram lágrimas, ao perceber que nada daquilo iria se realizar.
Essa noite está chuvosa e fria
Meus dedos congelados insistem em digitar o que sinto agora
É um misto de paz interior e raiva do baixo auto-controle
Uma senssação de priorizações medíocres e sem fundamentos
É a incógnita persistente
Um desejo de estar mas não permanecer
Embora o costume me torne relápsa e cega
Embora ainda haja uma vontade incontrolável de mudar os rumos
Sei que não posso decifrar o que sinto
Um paço incerto nos faz tropeçar pelo resto de nossas vidas
Um beijo nos acomete e abduz de forma que só aquele instante importa
O futuro nos aguarda de braços abertos e no entanto não sabemos se haverá futuro...
Me pego pensando:-devería eu continuar ou entregar as armas e a alma?
Acreditar no ser humano é o mesmo que assinar seu atestado de burrice!!
O grande vilão de todos os meus sentimentos é minha capacidade de amar e acreditar que o que sinto me torna forte e faz do outro minha propriedade.
Tola que sou e sei disso,ainda assim permaneço...
Constante,entregue .....burra!!!
Essa noite não dormi, amor...
Meu coração não ficou calado,
perguntou-me a noite toda por você
Não suporta sua ausência,
não bate corretamente,
não sabe se morre de medo ou se vive.
Mas eu tenho plena certeza de tudo!
Sei que vai dar certo!
Não pode ser mentira essa verdade
tão feliz que trago por dentro!
E pouco importa se vai durar e durar
e durar...
Que viva eu, enquanto vida...
que morra eu enquanto morte...
E meu coração de tão aflito me tira
o próprio apetite,
Não sinto fome, não sinto sono...
Amei... quase nada importa!
Essa noite, nos meus sonhos, você estava mais linda do que nunca, com um beijo tao gostoso, e um abraço tão quente e aconchegante. e com um sorriso que contagiava a todos e simplemente me deixava sem reação, e assim, de sonho em sonho, você se torna de vez a dona do meu coração!!
Noite embebedada
... Essa calada noite que em seu silêncio se fez suprema,
d'água que eu bebo me embriago,
pois elas vem dos lamentos que na vida trago...
- Trucidada alma D'as vigílias em pobrezinha alegria,
caminhas ao meu encontro, vem em seu vagar,
postes a noite num ludibrio tastavelar - rogar,
ao meu mundo onde o fundo... Jaz preto e branco...
- Vou-me retrucando com os murros, frases perfeitas,
quem fizera tão direito esse dever de amar?...
Vós andantes e marginalizados, replicantes,
buscam como eu um abraço, pelas estrelas se apaixonar...
No meio da noite essa confusão de pensamentos se aglomera. Desejos reprimidos, verdades contestadas, pureza do passado, vontades de um futuro. O sono é a porta, a porta por onde o peso da vida não entra. A chance do eu, onde não se é nada.
MADRUGANDO
Noite indo embora...Nunca estou preparada para essa despedida! Gosto de sensações mornas.. preguiçosas.. lentas! Assim, vou sugando tudo com muito sabor!
Madrugada chegando...Mansa, no porte, classuda...
Sempre na mesma batida! Confesso que ela me fascina!
Tenho a nítida sensação de mistérios me envolvendo...
De um mergulho profundo, no desconhecido!
Verdadeira expedição nesse emaranhado noturno!
sonhos éssa noite sonhei com você"estava tão linda e brincava comigo e no final rolou um beijo oque eu não esqueço e de como vc fez para isso ser tão real'oque era sonho nossa como isso é possível acreditei que estava acordado ?.
AAAAAAAAAAAAAH meu amor...
O que foi aquilo? que noite foi essa?
Duas pessoas tristes...duas pessoas que choram ao se abraçarem...duas pessoas que parecem chegar em cacos uma perto da outra!
Mas o que acontece quando nos encontramos? você consegue explicar?
O sorriso que eu já não dava a DIAS, o amor exalando pelo corpo de uma forma que não da pra conter, seu cheiro, seu toque, sua boca, seu corpo no meu...como resistir?
Como resistir àquele sorriso que sai da sua boca mesmo sem querer, mesmo tímido? nem você conseguia segura-lo, é aquela felicidade que não conseguimos explicar, mas que quando estamos juntos brota de uma tal forma que é simplesmente LINDA
Te ver indo embora naquele ônibus, eu bem que tentei fazer tudinho que você pediu, eu bem tentei te deixar ir embora sozinha, perdão, falhei :/
Te ver indo embora, parece que nunca mais vou te ver, no seu "tchau" eu já me encho de saudades e fico com aquele nó na garganta com o medo de você nunca mais voltar!
Perdão meu pudinzinho, eu já não me vejo sem você,
Amo olhar seu rosto de pertinho
Amo olhar sua boca
Amo fazer carinho no seu rosto
Amo te dar as mãos e ficar olhando elas
Amo seu abraço apertado de uma forma que me faz sentir seguro
Amo o jeito que você respira ofegante quando está perto de mim
Amo o seu sorriso quando está feliz perto de mim
Amo o jeitinho que fala quando está louca para me abraçar e me encher de beijos
Resumindo...eu AMO VOCÊ...amo TUDO em você,
- Não me deixe. Fica comigo essa noite. Me empresta um pouco de você.
- Um dia, você me perguntou, se tinha algo no mundo que eu não emprestaria jamais. Fiquei sem ter o que responder. Mas agora eu acho que encontrei a resposta. Desculpa, tenho que ir.
O ULTIMO SUSPIRO DE UM GUERREIRO
Sonhos violentos me acordaram toda essa noite
O vento frio entrava pela fresta da porta e espalhava a terra do meu piso
Tento apreciar aquela que pode ser minha ultima noite
Abraço o calor da minha companhia que dorme e se desváia em lagrimas
Beijo aqueles que futuramente honrarão o meu nome
Nunca temi tanto o nascer do sol, mas ele é inevitável por hoje
Mas temo ainda mais a presença de estrangeiros sobre Minha terra que eis de defender
Sinto que o corpo esta pesado, assim como a minha cabeça
Pelas brechas das palhas um fio do sol me abençoa e me chama
Ergo-me com a obrigação de deitalos
Olho para aquele elmo que prende o livre arbítrio de muitas mentes
Visto aquela malha que cobre o coração de muitos reis
Sei que posso confiar no fio de minha espada e na resistência de meu escudo
A morte é certa assim queremos fazer da vida
A despedida e despeça
Fria...
Me junto aos milhões de compatriotas em uma grande marcha silenciosa
Um caminho cheio de rosas, mas que passam despercebidas
Esbarro meu escudo em uma lança tremula do meu companheiro de posição
Olhos lubrificados pelo medo
Os experientes se remediam
Os iniciantes vibram sem saber o que os aguardam
Chega à vista a ultima montanha
Sei que após ela terá outra, mas que no centro terá o pivô dos nossos medos
Chego ao cume e paro atrapalhando os irmãos que vem de trás
Eis que vejo o maior exercito de toda minha vida
Uma infantaria que poderia ela só nos devorar
Acompanhada de escudos impenetráveis, e infantaria leve e pesada
Ótima nação militar, péssima negociante
Paramos diante da aberração gananciosa dos homens que deseja o que não os pertences
Vejo que nenhum acordo foi tomado a não ser a rendição. Mas não a conhecemos
O silencio antes do gritos e de estourar os tímpanos
Ergo a cabeça e olho para a bandeira do meu país que tanto amo
O sol se esconde e da lugar para um chuva de flechas que dizima metade da nossa frente
O avanço é constante...
O sangue se mistura com lagrimas e gritos, o pedido de misericórdia não se ouve
Cavalos e homens disputam espaços violentamente, enquanto em um vestígio de luz observo as baixas da campanha e o avanço do inimigo
vi gigantes cair sobre mim e diante de mim
Sangue toma o lugar da água
Lanças tomam os das aves
Empadas o do abraço
Sinto-me leve e noto que já não tenho elmo e nem a malha intacta
Deito e sou pisoteado pelo cansaço e pela extinção da vida
Olho para o sol e observo que ele sorrir e me aplaude
Olho para meus irmãos avançando, e com a visão pela metade
Sigo olhando ate que paro diante da segunda montanha
Vejo a bandeira de meu país rasgada, mas erguida
Vitoria...
Vejo que a batalha valeu à pena
Livre
Posso da o ultimo sorriso e o ultimo suspiro...
Vi naquela noite, aos meus olhos um rastro de luz que se era tão tocável, incrivelmente. Essa luz pode ser tida como aquela que te cega e o faz cair num abismo sem fim, mas sabemos nós, nós àqueles que suportam ideias, aqueles que temem, por todo sonho que se esvaiu em constante dor promovida pelo desprazer cotidiano. Era ela minha luz, que mesmo ainda cego, minha intenção era cair no abismo, de lá eu não veria mais nada e nem ouviria as murmurações e chiliques dos ignorantes, aqueles todos quais não tem alma em espírito, então só carne. Vi minha maravilhosa chama incendiando meu coração a tentar contra a dor que me fez amiga, cônjuge se preferir, convivíamos nós, todo dia, ela saboreava minhas reações e minhas ambições me deixarem, era tóxica e ciumenta, queria me ter totalmente, enquanto já eu, permanecia parada ao seu lado, por incapacidade de fazê-la me deixar.
Carta (não necessariamente urgente) sobre a morte e suas pirraças
Curitiba, essa noite meio sem graça de quinta,
Num tempo que não sei bem se sobra ou se falta.
Prezado amigo (ou quem ler isso, vá lá saber),
Escrevo não porque tenha urgência, que mortais não tem horário marcado, mas porque hoje me deu para pensar nessas coisas que a gente só finge que esquece. Morte, veja só. Tema que dá pano pra manga e silêncios incômodos em conversas de elevador. Mas a verdade é que às vezes não é ela que assusta — é o medo do atraso ou da antecipação.
Sim, tenho medo. Mas mais ainda de morrer na hora errada. Daquele falecimento inconveniente, tipo deixar o feijão no fogo e não voltar mais. Ou então ficar tempo demais, feito parente de festa que não entendeu que acabou. O sujeito vira ruído de fundo, se arrasta pelas tardes, ocupa espaço que já devia estar livre para outra coisa — talvez uma planta ornamental ou um cachorro esperançoso.
Quero ir quando ainda restar alguém que feche os olhos por um segundo ao lembrar de mim. Mas não tantos que respirem aliviados. Aquela linha tênue entre o “já vai tarde” e o “que falta faz” é difícil de mirar, mas tento, com a pontaria do coração — que sempre foi míope, convenhamos.
E torço pra que sobrem uns poucos desafetos. Não por maldade, veja bem. Mas porque quem nunca odiou também nunca amou com força. Os mornos não deixam rastro nem queimam as pontas dos dedos.
No fim — e essa é a esperança que abraço com certo sarcasmo — talvez restem algumas linhas. Frases ditas sem urgência, guardadas num papel, esquecidas numa nuvem digital com nome de bom tempo. Coisas minhas, soltas no mundo, sobrevivendo a mim.
Se alguém ler, que sorria. E se puder, que imagine que eu ainda estou por aí, rindo também, com aquele jeito de quem sabe que o último a rir, às vezes, nem precisa estar vivo.
Roberval Pedro Culpi
Me toco essa noite, meu corpo se sente auto no clímax desse prazer e minha mente sabe que é só uma dose rapida de droga para meu corpo.
Essa noite sonhei com você.
Foi tão lindo, reconfortante.
Você estava a minha espera, sabia mais que eu...
Segurou minhas mãos e me deu um forte abraço.
Eu chorei, porque não estou ainda liberta, do egoísmo que trago a muito tempo em mim.
Você me olhou, com olhos de amor.
Enxugue as lágrimas. Sua voz falou com suave firmeza.
Cessou meu choro, mas minha alma ainda doía.
Segurou minhas mãos, e continuou a falar: Estávamos enganados. A vida nunca erra.
O amor é a razão da vida. Afeto sincero, não se acaba com a distância dos corpos, pois nossas almas estão ligadas.
É um erro lamentar, erro maior ainda é, desfazer compromissos criados para aumentar os laços de amor. Estamos vivendo em um corpo de carne, não é fácil aceitar, não é fácil não ceder a esse amor. Mas sejamos fortes.
A vida não é só o que vivemos hoje. Sabemos disso.
Um dia nos encontraremos, viveremos esse amor, na mais pura verdade e consciência.
Será merecido.
Veremos que valeu a pena, que conseguimos cumprir compromissos assumidos, aumentamos os laços de amor. Seremos mais felizes então.
Me abraçou, choramos de esperança, de saudade antecipada. Prometemos ser fortes. Um pelo outro.
Eu acordei, estava chorando, mas meu coração estava em paz.
Sobrevivemos mais um dia,
feliz fica Deus com essa nossa ousadia
a noite avança em nossa vida
e pedimos ao Pai que não seja uma
despedida,
a lua chega para clarear
e uma longa noite para sonhar,
ao despertar o amanhecer
agradecer a Deus por sobreviver.!
Sergio Fornasari
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