Queria Mandar em meus Sentimentos

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Meus Sonhos

Meus sonhos regam
o deserto dos meus pensamentos
a dor que causa meus sentimentos

Só sonhos muda
faz o mendigo enjuar do que não come
é o alimento que sacia a fome

São só sonhos
mais nada, nem pensamentos
é a solidão dos meus tormentos

è, e mais nada
meu guia e mensageiro
que coloriu meu pesadelo

Inserida por gnpoesia

⁠O que mais quero? O que eu preciso?
Ser mais leve, ser aquela que trás tranquilidade
sentimentos bons, sorrisos e alegrias,
quero ser aquela que acolhe e não a que critica
quero ser amor e mais amor
quero possuir a sensibilidade da compaixão,
ser presente nos momentos porque são únicos e
não voltam, quero me cuidar e cuidar do outro.
Eu quero o bem, quero a alegria de viver de verdade,
quero brincar como uma criança e ser verdadeira como uma.
Quero jamais deixar de ser vulnerável pois na vulnerabilidade é que
deixamos de ser egoísta e mesquinhos, as vezes ser uma pessoa que
cede faz de você uma pessoa mais forte do você que pensa…
Eu quero ser a pessoa que dá liberdade a outras pessoas, pois é na
liberdade que voamos, e todos precisam voar…
E por fim para minha vida gostaria de agradecer mais que reclamar.
Reclamar e brigar só desgasta e eu quero ser livremente leve.

Inserida por tassiana_telles

(...) Ai como eu queria tanto agora ter uma alma portuguesa para te aconchegar ao meu seio e te poupar essas futuras dores dilaceradas. Como queria tanto saber poder te avisar: vai pelo caminho da esquerda, boy, que pelo da direita tem lobo mau e solidão medonha (...)

Amanhã é um novo dia. Um novo outro qualquer. Eu queria te dizer que eu sinto muito, Zé. Mas eu não posso te dizer isso porque a verdade é que eu não sinto mais nada. Nadinha, Zé.

Tudo que eu andava fazendo e sendo, eu não queria que ele visse nem soubesse, mas depois de pensar isso me deu um desgosto porque fui percebendo, por dentro da chuva, que talvez eu não quisesse que ele soubesse que eu era eu, e eu era. Começou a acontecer uma coisa confusa na minha cabeça, essa história de não querer que ele soubesse que eu era eu, encharcado naquela chuva toda que caía, caía, caía e tive vontade de voltar para algum lugar seco e quente, se houvesse, e não lembrava de nenhum, ou parar para sempre ali mesmo naquela esquina cinzenta que eu tentava atravessar sem conseguir.

Tudo isso fazia de mim uma pessoa desinteressante. Mas eu não queria ser interessante, era muito difícil.

Não queria que ele pensasse que eu andava bebendo, e eu andava, todo dia um bom pretexto.

Eu queria dizer uma coisa.
(...) E você já sabe... Mas acho que devo dizer assim mesmo. (...)
- Estou apaixonado por você, Bella. - disse Jacob numa voz segura e firme. - Bella, eu te amo. Quero que me escolha, e não a ele.

Stephenie Meyer
Eclipse - Capítulo 14

Eu estou me confundindo e não-dizendo aquilo que queria dizer. O importante, o irreversível, o definitivo, o claro nessa história toda é que eu gosto muito de ti. Muito mesmo. Não adoro nem venero, mas gosto na medida sadia e humana em que uma pessoa pode gostar de outra. O resto é detalhe…

Eu queria que tivesse jeito de salvar alguns momentos em “favoritos” e abrir quando tivesse vontade só para viver tudo aquilo novamente.

Queria grudar em você, só pra não te ver ir embora de novo.

Porque eu sou briguenta, mas sou mais sensível que maria-mole na frigideira. Eu queria ir para um planeta onde não existisse tempo de beijar e tempo de pirar.

Sustenta palavra de homem
Que eu mantenho a de mulher

Eu bem queria fazer um travesseiro dos seus braços.....

Eu queria que existisse um canto do mundo que apenas me deixasse ficar quietinha e quente quando o resto do mundo resolvesse me magoar.

"Queria não controlar meu coração. Penso: se pudesse entregá-lo ao menos por um final-de-semana, esta chuva caindo em meu rosto teria outro sabor. Se amar fosse fácil eu estaria abraçada com ele, e a letra da música contaria uma história que é a nossa história."

Hoje eu queria alguém que me dissesse que eu não precisava me preocupar.

Não queria, desde o começo eu não quis. Desde que senti que ia cair e me quebrar inteiro na queda para depois restar incompleto, destruído talvez, as mãos desertas, o corpo lasso. Fugi. Eu não buscaria porque conhecia a queda, porque já caíra muitas vezes, e em cada vez restara mais morto, mais indefinido – e seria preciso reestruturar verdades, seria preciso ir construindo tudo aos poucos, eu temia que meus instrumentos se revelassem precários, e que nada eu pudesse fazer além de ceder. Mas no meio da fuga, você aconteceu. Foi você, não eu, quem buscou.

Te amo e quero te matar. Queria que você evaporasse. Onde é que eu te incinero, te escondo, te enterro? Me conta onde fica esse esconderijo secreto, o mesmo onde você sumiu com todos os "Eu te amo" que me disse.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Fora de Mim. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2010.

Não queria fazer mal a você. Não queria que você chorasse. Não queria cobrar absolutamente nada.

"Eu não mandava no que sentia por você, eu não aceitava, não queria e, ainda assim, era inundada diariamente por uma vida trezentas vezes maior que a minha. Eu te amava por causa da vida e não por minha causa. E isso era lindo. Você era lindo.
Simplesmente isso. Você, a pessoa que eu ainda vejo passando no corredor e me levando embora, responsável por todas as minhas manhãs sem esperança, noites sem aconchego, tardes sem beleza..."