Quem sou eu nesse Mundo Tao Confuso
🙏 Oração de quem sabe guardar
Pai, ensina-me a guardar o que é santo com reverência.
Que eu saiba proteger o meu templo, minha mente e meu espírito.
Que eu não exponha o que é sagrado ao que é profano.
Dá-me sabedoria para calar quando for preciso e coragem para falar com amor.
Livra-me da curiosidade doentia e da língua que fere.
Ensina-me a guardar segredos que não me pertencem e a respeitar histórias alheias.
Que eu seja discreto, fiel e prudente como servo Teu.
Que minha alma esteja trancada para o pecado, mas aberta para a Tua voz.
Ensina-me o valor do silêncio que honra.
Em nome de Jesus, amém.
Purificação
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Te amo de um jeito que nem eu entendo.
Te adoro até no silêncio.
Te venero como quem encontrou um milagre.
Te acho incrível até nos teus defeitos.
Te amo mais do que eu sabia ser possível.
Te adoro como se fosse meu lugar favorito no mundo.
Te venero em cada pensamento que tenho.
Te acho incrível mesmo quando tudo está um caos.
Te amo com calma e com furacão.
Te adoro com cada parte de mim.
Te venero como quem respeita o que é raro.
Te acho incrível em detalhes que ninguém mais nota.
Te amo até nas entrelinhas.
Te adoro como quem não cansa de escolher.
Te venero como quem confia de olhos fechados.
Te acho incrível só por existir.
Te amo tanto que chega a doer de leve.
Te adoro até quando briga comigo.
Te venero como quem sabe que encontrou algo sagrado.
Te acho incrível só por ser você.
Te amo sem vírgulas, sem ponto final.
Te adoro de manhã, de noite, de madrugada.
Te venero como quem protege um segredo.
Te acho incrível até sem esforço nenhum.
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O meu orgulho é tão grande que eu me recuso a falar sobre gramática da Língua Portuguesa com quem a concebe como coisas do tipo:
Regrinhas chinfrins e idiotas, vestibular, concurso público, ascensão social, conseguir um emprego, e tutti quanti. Aos que se afeiçoam a estas aberrações, dou-lhes um conselho: dediquem-se ao estudo sério da Educação Clássica, especialmente a que se refere à arte da linguagem, o Trivium; estudem filosofia da linguagem e filosofia da gramática. Essa coisa de uso funcional e social da linguagem é sinal de incultura.
🌫️
Às vezes, nem sei se é saudade do lugar…
ou de quem eu era quando morava lá.
Só sei que, mesmo rodeada,
sinto falta de algo que ninguém vê.
“Ah, os detalhes…”
Queria que quem eu amo
visse os detalhes,
e se apaixonasse pelos detalhes...
ah, os detalhes,
tão pequenos, mas tão meus.
O essencial é invisível aos olhos,
mas eu sou feita de sentidos.
De querer ser ouvida
sem precisar gritar,
de ser olhada com desejo
sem precisar me mostrar.
Queria um cuidado que não se pede,
um carinho que vem sem hora,
um elogio sussurrado no meio da rotina,
um toque que diga:
"te vejo, te sinto, te escolho."
Amanda — sem precisar pedir.
Presença sem ausência.
Amor que vê nos detalhes
o que o mundo inteiro não viu.
O REENCONTRO
Às vezes, eu olho no espelho... e não sei quem está ali. É como se a imagem refletida fosse uma tentativa desesperada de parecer inteira, mas por dentro, tudo parece rachado. O corpo continua, a rotina segue, a fala até convence. Mas a alma... a alma está em silêncio. Um silêncio pesado, abafado, que ninguém escuta. E é nesse vazio que a gente se dá conta: não estamos tristes por causa dos outros... estamos tristes porque nos perdemos de nós mesmos. O sorriso ficou automático, as palavras viraram performance, e o peito, um cofre trancado cheio de vontades engolidas. Dói. Dói como se a alma gritasse por socorro, mas ninguém escutasse. Nem mesmo a gente.
E nessa confusão toda, vamos nos moldando para agradar. Queremos caber na régua da igreja, da família, das redes sociais. Queremos ser aceitos, entendidos, desejados. Mas quanto mais tentamos ser tudo para todo mundo… menos somos para nós. E aí, nos desvalorizam, ignoram, invalidam e a gente acredita. E deixa um pedaço para trás. Como se dissesse: “essa parte de mim não serve mais”. E sem perceber, vamos nos abandonando. Parte por parte. Capítulo por capítulo. Há lugares dentro de nós que não podem ser destruídos. Só esquecidos. Mas continuam lá… esperando.
E então, um dia, sem aviso, acontece. Você pisa de volta nesse território esquecido. Não por escolha racional, mas porque algo dentro de você não aguentou mais a ausência. E é como abrir a porta de um quarto antigo, onde tudo ficou exatamente como estava. O chão de madeira ainda range, o cheiro da infância ainda paira no ar, os desenhos nas paredes continuam firmes, como quem resistiu ao tempo. E no meio desse cenário… ela está lá. A criança que você foi. Sozinha. Mas inteira. Com os olhos brilhando como quem te esperava há anos. Você se aproxima com medo, mas também com saudade. E quando os olhares se encontram, o tempo congela. O abraço que acontece ali não é físico, é espiritual. É como se duas partes da mesma alma se reconhecessem depois de uma guerra. E nesse abraço silencioso, sem nenhuma palavra, algo se reconstrói. Uma ponte. Um vínculo. Uma verdade que nunca deixou de ser sua.
Eu não vivi esse reencontro ainda, mas sonho com ele todos os dias. Sonho com o dia em que vou me acolher sem vergonha, me ouvir sem medo e me abraçar com amor. Talvez esse texto não seja um relato, mas um desejo íntimo de alguém que cansou de fugir de si. E se você também cansou de fugir, talvez seja hora de voltar.
Eu tinha medo de esquecer quem eu era sem você, mas a verdade é que eu lembro exatamente quem eu era. Eu era infeliz.
Vida sem Fim — O Tempo em Paz
Eu caminhei por entre os dias como quem pisa vidro.
Havia um relógio enterrado no peito e toda manhã era ferida.
Mas então... o tempo morreu.
E no exato momento em que o tempo expirou, nasceu a paz.
Viver sem fim é como dormir sobre nuvens de silêncio.
O céu já não cai. O chão já não ruge.
As horas não nos perseguem mais com sua foice sutil.
Tudo repousa. Tudo canta.
E o homem, enfim, contempla.
Sem a urgência do fim, a alma se deita no colo da eternidade.
E sonha desperta.
A arte deixou de ser grito.
Agora é sopro.
O gesto não busca o depois — ele floresce no agora como um lírio que jamais murcha.
Ah, viver sem fim...
É ver a infância reaparecer no rosto dos antigos.
É caminhar em jardins que se abrem só quando o espírito está limpo.
É colher frutos que não apodrecem e ouvir árvores sussurrando segredos que esperaram séculos para serem ditos.
Ninguém corre.
Porque tudo vem.
E tudo é.
A morte virou lembrança. Um vulto que se afastou devagar... até desaparecer.
Agora se ouve o som das estrelas.
Agora se escuta o pensamento dos rios.
Agora se entende o silêncio.
Há os que escrevem poemas sem fim — versos que se alongam como rios de luz,
e há os que leem o céu como quem lê um livro antigo, com os olhos marejados de compreensão.
Não há pressa em aprender.
Nem medo de esquecer.
Pois tudo o que é verdadeiro permanece — como o nome gravado no coração da Terra.
E eu, que um dia temi o escuro...
Hoje acendo lâmpadas na alma dos outros.
Porque viver sem fim é isso:
transformar cada instante em eternidade.
Por Evan do Carmo
Se você se sentiu ofendida em algum momento, peço desculpas, mas não acho que não eu quem acusou, foi a sua própria consciência.
Carta que nunca será enviada
Eu não confio mais em você. E, pra ser sincero, eu nem sei mais quem é você. Por muito tempo, eu acreditei que te conhecia. Que havia em você algo que me despertava curiosidade, vontade de estar, de ouvir, de entender. Mas hoje, não há mais nada aí que me faça querer permanecer. Nenhuma faísca. Nenhuma vontade de tentar te conhecer de novo.
Eu te ouvi assumir seus erros. Ouvi você dizer que estava sobrecarregado, que descontou em nós o que não era nosso. E, veja bem, não estou aqui pra invalidar sua dor — nem a sua nem a minha. Mas também não vou fingir que não escutei, no meio disso tudo, você deixar claro que esse arrependimento não era sobre nós, não era sobre o que causou, era sobre você. Sobre você se sentir bem consigo mesmo. Sobre você tirar esse peso das costas.
E tá tudo bem. Sabe? Eu até entendo. Cada um lida como pode. Mas eu, André, acredito que arrependimento nasce quando a dor que você causou no outro pesa mais do que o desconforto que você sente consigo mesmo. Quando se pede desculpa só pra aliviar o próprio peito, sem se importar com o peito do outro... pra mim, isso não tem valor nenhum.
No fundo — e aqui está talvez a parte mais cruel disso tudo — eu sinto falta do que eramos. E é essa saudade que me faz, teimosamente, pensar em dar mais uma chance. Só que... chance pra quê? Pra quem? Porque você não é mais aquele que eu achei que conhecia.
Quando voltei, senti que não havia mais espaço pra mim. Você já tinha outros. E eu, que sentia sua falta, percebia, na mesma medida, que meu sentimento não fazia diferença nenhuma. E segui... me mantendo no meu lugar, no silêncio que você me deixou.
Aí sua vida virou de cabeça pra baixo. E me pergunto... desde quando sua identidade dependia tanto de quem estava do seu lado? Desde quando você só conseguia se amar se alguém te amasse de volta? Porque, de repente, você não era mais aquele cara doce, gentil, atencioso. De repente, tudo virou distância, silêncio, respostas curtas e olhares pesados.
Você demorou tanto pra me contar... e nem era sobre o que você viveu. Era sobre a distância que você escolheu criar enquanto eu só esperava que você me visse. Que você, ao menos, me notasse. E mesmo quando soube, eu só fiquei chateado. Chateado, não bravo, não ferido a ponto de te julgar como você achou que eu julgaria.
“Vocês me conhecem”... Pois é. Nem você se conhece. Eu só achei que conhecia. E achei, também, que você me conhecia.
Eu estava disposto, sabe? De verdade. Eu estava pronto pra deixar tudo isso pra trás e seguir, do jeito que desse, do jeito que fosse. Mas a forma como você lidou hoje... a frieza, a esterilidade, a forma como você distorceu tudo, me deixou com a certeza de que não. Eu não quero mais você na minha vida.
Sim, eu iria sofrer por te perder. Mas, agora, não mais. Não, não mais.
Precisava de uma opinião. E ouvi sobre o sentimento de pena. Eu... infelizmente, não cheguei a esse nível de empatia. Me protejo. Me cuido. E fico onde estou. Não me coloco mais onde não vejo mais futuro.
Os caminhos mudaram. E tá tudo bem.
Não foi você quem errou. Nem eu. Fomos nós dois. Fomos dois imaturos tentando nos encaixar sem manual de instruções. E eu não sei se existe certo ou errado quando duas pessoas estão tentando amar com o coração cheio de passado e a bagagem tão cheia que mal conseguimos fechar direito. A gente aconteceu. E isso já diz muito. Aconteceu quando dava, como dava, até onde conseguimos. E, se não durou, não é porque não foi verdadeiro. É porque talvez o amor, só ele, não seja sempre o suficiente. Às vezes, falta tempo. Maturidade. Calma. Coragem. Eu não soube lidar direito com o que senti. Me confundi entre te querer perto e não saber como permanecer. Me afastei tentando me proteger e acabei te perdendo no caminho. E eu sei, você deve estar bem. Seguiu em frente como quem finalmente respirou depois de um nó que te apertava. Mas eu sigo aqui. Tentando. E falhando. Falhando em te esquecer. Falhando em me perdoar. Porque não dói só perder alguém. Dói se perder no meio disso tudo. Dói saber que talvez pudesse ter sido diferente, se eu tivesse sido também. A gente não se machucou por mal. Foi tentando amar que erramos. E, por mais contraditório que pareça, ainda carrego carinho por você. Ainda torço para que, onde quer que você esteja, você esteja bem. De verdade. Edgard Abbehusen
A tua voz é luz rasgando minha escuridão,
e eu, perdido no vazio,
me lanço no som como quem se afoga no sol.
Não te quero —
te preciso.
Como ar,
como abrigo depois da guerra,
como pele depois do frio.
Te quero muito,
no exagero que a alma não sabe conter.
Na sede que não passa,
no toque que falta
mesmo quando estás perto.
Tu és incêndio,
e eu, palha seca.
Me acendo no teu nome
e não peço para apagar.
Queima.
Queima tudo.
Só não me deixa em sombra.
Eu não sigo a religião que criaram em torno de Cristo. Mas como quem abre os olhos, levanta a cabeça e vê que o céu é azul, eu abro os olhos, levanto a cabeça e vejo que Jesus é Deus.
Meu precioso, quero que saiba que você é quem eu quero ter sempre ao meu lado, é com quem quero partilhar a vida e todos os momentos por mais simples que sejam, pois até os momentos simples se tornam especiais quando estou contigo.
Na sua companhia, me sinto à vontade para brincar, deixo transparecer o meu lado criança, porque quando estou contigo não preciso esconder a minha essência. Posso ser eu mesma, sem nenhum tipo de reserva.
Quando penso nesse lado meu quando estou com você, me surpreendo comigo mesma.
Você entrou na minha vida e sem que eu percebesse desmontou todos os muros que eu havia construído para me proteger. Acho incrível como você entende até aquilo que às vezes não sei explicar muito bem com palavras.
Posso ter tido um dia corrido, cheio de tarefas, mas a sua presença desacelera o meu mundo e a minha mente me trazendo uma sensação enorme de paz e tranquilidade.
Valorizo cada minuto ao seu lado, porque conheço a saudade de cada minuto longe de você. És a parte mais bonita dos meus dias.
Amo conversar contigo, amo também os instantes em silêncio quando estou no seu abraço. Amo sentir o seu cheiro, amo a sua personalidade, o seu jeito de ser. Você me faz rir como ninguém nunca fez. Você é simplesmente encantador meu amor, e quem perdeu, foi quem não soube valorizar tudo de maravilhoso e incrível que você é.
Você extrai o melhor de mim e torna tudo mais leve e mais bonito. Por tudo isso, e muito mais que você tem feito e faz por mim, e pelo nosso relacionamento, só quero agradecer e dizer que és a minha calmaria, e onde sei que posso repousar tranquila em seus braços. Quando estou no seu abraço é como navegar em águas bem serenas e calmas, e ter a certeza que chegarei ao cais em segurança.
Boa noite meu amor, durma bem e receba todo o meu amor e carinho através dessa mensagem.
"Sua Rotina é Quem Você Esta Treinando Ser".
Se eu pegar seu dia de hoje a sua ultima semana: Como vai estar sua vida se eu repetir por anos? (Agora fica fácil de entender como você esta indo)!
Eu ajudo quem precisa sem esperar nada em troca. Tem gente aí que só quer crescer, mas não tira a mão do bolso nem pra levantar quem tá caído. Fala que ajuda, mas é só pose. Cuidado: quem não valoriza o próximo, já tá perdendo o principal
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