Quem sou eu nesse Mundo Tao Confuso
Sou igual ao amor
Sou de onde me deixam entrar
Sou do mundo
Sou da vida
Sou da poesia
Sou de qualquer lugar
Sou do céu e das estrelas (do mar)
Sou da natureza e da luz do luar
Sou de quem me queira
Sou sem eira e nem beira
Sou feito o vento a flutuar
Sou um pássaro fora do ninho
Sou borboletas a voar
Sou um balão a subir
Sou a linda paisagem do seu olhar
Sou o que sou
Fique você à imaginar!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Sou o que sou -
Sou o que sou
por não poder ser mais!
Desprendo-me da vida,
desprendo-me do Mundo,
não sei aonde vou ...
Talvez soubera e não fosse!
E não sabendo irei?! ...
Parado não estou.
O que faço não sei.
Tristezas que a vida trouxe ...
E o destino passou ...
A vida é tão estranha ...
Há um fosso à nossa volta ...
E como uma teia de aranha
eu sou o que sou!
Sombras mudas -
Vim ao mundo p'ra estar só!
Sou o primeiro e último poeta depois
de mim ...
Diluido como estou no ser e nas coisas
sou resto de mim mesmo!
Mordo as palavras como quem as beija,
abraço os versos como quem os ama.
Palavras, gestos, olhares impolutos,
infinitamente longos, eternamente
tristes.
Lançado ao fogo, sou figueira estéril,
Alma descarnada e nua sem brilho
no olhar ...
A noite cobriu-me o ser de um mar de
trevas.
Estou farto de sombras mudas
encostadas ao destino ...
Sou humano e preciso de amor como todo mundo. Então invento um sumiço, fico um tempo no meu esconderijo e torço para que pelo menos alguém sinta a minha falta. Mas ninguém sente. É difícil explicar pras pessoas uma necessidade tão simples sem parecer idiota. Mas, os amores que eu amo amam outros amores, e ninguém me procura mesmo quando me escondo à vista de todos. No silêncio do quarto, escuto o barulho da alegria que vem de longe, então eu percebo que se há sorriso lá fora é porque o mundo fica melhor sem mim. Deixo passar semanas, meses, mas ninguém vem. Só quero que alguém me procure, estou cansado de ser a única pessoa a bater a porta de uma casa em que eu já estou dentro.
__ José Alexandre
O cinza tomou conta de tudo, nada tem cor, o mundo é ruim e as pessoas colaboram com isso, sou incrível e inútil ao mesmo tempo, sou lindo e horrível ambas características andam juntas, tornando-se uma única e estranha mistura.
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Cara gente chata
Sem conteúdo
Cadê a luz desse mundo
Em pleno no século XXI
Não sou ninguém
Só sou mais um
Onde todos os atos
Todos julgais
Onde as expressões
São sexuais
Onde até as bocas
Não são puras mais
Tamparam as faces
Pra trazer a paz
Nesse mundo somos
Todos animais
Ninguém é mais
Ninguém é mais
Adestrados
A vida gira dentro de um quadrado
Mal informados
Só seguem inatos
Só quero ver
Quando a luz descer
Dos céus
E procurar Onde entrar
Rasgue um pedaço
Da caixa de papel
Pra poder olhar pro céu
Sempre fomos
País mães e filhos
De uma mesma nação
Todos nós temos
Mais de uma versão
Versão de mim
Versão do irmão
O que fica deitado
O que é comilão
O que fala muito
E o que não fala não
Nunca estamos só
Só estávamos perdidos
Procurando se encontrar
Pra erguer a nação.
ᕈOṈΓO DE ҒUGΔ
A minha objetiva sobre o mundo...
É a do agora.
E agora sou tudo o que me rodeia.
Enquanto vejo o que me rodeia,
A minha consciência rasa,
Extravasa,
Rasga,
E a minha recompensa
Não me é mais recompensada!
A meia-vida não se atinge
E a dose mínima,
É SUB dosada!
- Porque te cinges resignada?
Enquanto não atinjo respostas,
A recompensa jamais será recompensada.
A forma fora de estado,
Transforma-se num gume fino,
Para aqueles que odeiam estar em nenhum lado.
O gume fino não se coíbe,
Do que lhe cabe,
Da pressão que sabe,
Nem do sabor que vive!
A voz não diz!
Vive muda nesse estado.
O gume fino,
Aproveita deste lado,
Para esventrar o ego e tudo o que o vicia.
Atravessa a dura-máter
E acontece algo que eu não queria!
Leva-me o escalpe para servir de assas
E faz voar a fantasia.
Perspetiva renascentista,
Na tábua rasa,
Sem locomotiva que lhe resista!
Sou o humano a olhar para mim.
Nádir chamado pelo zénite.
Equinócio de outono enquanto o dia chega ao fim.
Sobrado plano sem louvor,
Derramado no ofuscante branco,
Sem vida nem amor.
Milmiun, onde um braço estendido e forte,
Aguarda pela minha sangrenta morte.
Explosão de plasma,
Luz que pasma,
Ao som da escuridão!
Lírico poético, quê cético,
De uma morte perpetrada sem razão.
Faço uma viagem ao contrário,
Vejo a granulometria da areia
E atravesso o ferro do pilar pra meu calvário!
A gravilha da estrada,
Outrora calcário sedimentado,
Mora agora no sobrado,
E nas fistulas do betão curado.
E eu só...
Sem que alguém tenha dó,
Sinto-me purgado.
Dos males de mim!
Dos bens de mim!
Tal como o malmequer depois de desfolhado.
Sou despido de tudo o que me rodeia.
Ser humano sem sentimento... desnudado.
Fotão de luz em busca do passado.
Vejo partir o que me rodeia.
Das pétalas sou afastado!
Livre do pecado e da maldade,
Sinto que a vizinha de cima,
Não me viu passar, ainda assim sei
Que lhe perturbei o fumo exalado.
Que lhe apaguei o cigarro,
Que ela ainda não tinha acabado!
Vou deixando este mundo,
Pra viver num mergulho profundo!
Agora que não sinto,
Nem o mundo é só o que me rodeia.
Já não são apenas as paredes do meu quarto,
Nem o enxergão de palha em que me deito farto!
Deixo de ver o segundo
E nesta vista altiva,
Sou a perspetiva estendida,
Sou o corpo de massa zero,
Mínimo, mero, não mais tenho o que quero.
Vejo tudo o que temi!
Vejo tudo o que um dia vivi!
Vejo o elefante morto!
Vejo o homem que o matou!
Vejo a indignação de quem o viu morrer!
Vejo quantos o julgaram!
Mas já não vejo maldade.
E quanto mais longe estou,
Menos vejo a desigualdade.
Não mais sinto o desejo,
De mudar a realidade.
Viajo na espiral do vácuo,
Sem que o meu sangue entre em ebulição.
Sei que ele ficou derramado no sobrado,
Onde já não estou, onde de tão longe nem vejo.
Mas não deixo de sentir a sensação,
Do cordão que me liga à Mãe,
Que dança em orbita com o gigante Pai...
Uma valsa equante!
Da qual eu sou cada vez mais longe...
Menos cavalgante…
Mais distante…
Mas não de pensar.
Ainda há existência em mim!
Ainda há um subconsciente no vácuo sem fim!
Só não sinto mais as fronteiras que nos protegem,
Nem sentimentos de ódio de quem mal me quer.
Não deixo de amar todos aqueles que nos regem,
Os iguais a eu...
Continuo a sentir o púlpito de vida!
A cultura!
Inflação!
A subida!
O bordão!
Porque não sei pra onde vou...
Porque não sei onde estou, nem o que diga!
Continuo a crer na menina escura.
Brilhantes iris sem deferente no oposto equante,
No Ser Humano sem agrura.
Continuo a crer!...
Que não há Humanidade sem transumância,
Que não há bom nem mal,
Nem mundos sem distância.
E daqui do longinco celestial,
Mais perto do zénite,
Do escuro do dia que chega ao fim,
Perto do ofuscante branco
E do braço forte que espera por mim,
Recordo as palavras do épico.
Pragmático poético também ele.
"quê cético"
Longe da jornada de onde eu vim
TU és o outro universo, verso do inverso
dentro do verso que há mim!
And I see the "Pale Blue Dot"
O mundo é fantástico!
O mundo é mágico!
Até no ponto mais frio do Ártico.
Sou apaixonado como um fanático.
Pelo mundo mesmo que sistemático.
Não precisa ser matemático.
Para fazer, as contas e saber que o mundo é mesmo fantástico!!!!!
Fabricador de poemas.
Sou pai...
Sou esposo...
Sou fabricador de poemas..
Sou fazedor...
No mundo da escrita não sou o fundador...
Sou um agente democrático...
E vou pela vida fabricando inspirações...
Nessa minha produção...
Existem vários fatores...
E como observador sou também um feitor...
Produtor e encorajador...
Meu trabalho é olhar...
E com esse meu modo único de ser....
Me transformo em um escritor...
Trabalhador de tarimba...
Roceiro , boiadeiro e caminhoneiro...
Sou filho de lavrador...
Busco palavras e crio frases...
Edifico textos e produzo o que vem em minhas imaginações...
Nesse cortejo...
Não sou o único criador
Estabeleço regras em mim...
Sou iniciante e também experiente...
Tenho produção própria...
E não preciso de professor...
Instinto de ave voadora...
Meu olhar é altamente aguçado...
Pelos vales e pelas trilhas...
Sou um tremendo participador...
Nas rasuras que faço...
Vou usando o apagador...
E minha voz se cala...
Porque sou um pássaro voador...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
Cada dia que
Vivo
Tenho a certeza
Que não sou desse mundo
Acho que sou ET
Mundo esse belo
Com
Flores
Animais
Estrelas
Minha amada lua
Tudo criado
Com sincronismo
Mas teve uma falha
Deus errou
Ao dar vida
Ao ser humano
Foi traído
Sou o universo de tudo um pouco, porém, em poucas coisas sou compreendido.
O mundo não cabe em meu universo, pois tudo é absolutamente nada. Tudo, nada me impressiona, com nada vibro; talvez por estar morto, quem sabe vivo nas mãos e olhares futuros de um outra geração.
Não sou um ser pensante, apenas caminho pelo mundo como um verdadeiro zumbi, a procura de um destino.
" Minha casa é o mundo
onde subo montanhas
desvendo vales
sou dono do mar
minha vida segue preciosa
independente da pedra
minhas estrelas luzem esperanças
minha fé é que tudo isso
irá terminar bem...
Desculpe a todos os amigos
que decepcionei.
Sou distante mesmo,
procuro meu lugar no mundo pra ficar...
e não se sentir um calço
que segura a porta pra não se fechar.
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