Descobrir quem somos é uma jornada de autoconhecimento que nos ajuda a compreender nossos valores, sonhos e motivações. Textos reflexivos nos ajudam a pensar sobre a própria essência, encontrar clareza para nossas escolhas e forças para enfrentar os desafios.
Quem sou eu
Sou uma pessoa feliz,
Amo muito a vida
E dela sou aprendiz;
Tenho várias paixões,
Mas, como qualquer um,
Possuo imperfeições;
Se os caminhos desta vida
Ainda não sei de cor,
Pelo menos busco,
A cada dia,
Tornar-me alguém melhor.
Você é o que você gosta
Quem sou eu? Quando não temos nada de prático nos atazanando a vida, a preocupação passa a ser existencial. Pouco importa de onde viemos e para onde vamos, mas quem somos é crucial descobrir.
A gente é o que a gente gosta. A gente é nossa comida preferida, os filmes que a gente curte, os amigos que escolhemos, as roupas que a gente veste, a estação do ano preferida, nosso esporte, as cidades que nos encantam. Você não está fazendo nada agora? Eu idem. Vamos listar quem a gente é: você daí e eu daqui.
Eu sou outono, disparado. E ligeiramente primavera. Estações transitórias.
Sou Woody Allen. Sou Lenny Kravitz. Sou Marilia Gabriela. Sou Nelson Motta. Sou Nick Hornby. Sou Ivan Lessa. Sou Saramago.
Sou pães, queijos e vinhos, os três alimentos que eu levaria para uma ilha deserta, mas não sou ilha deserta: sou metrópole.
Sou bala azedinha. Sou coca-cola. Sou salada caprese. Sou camarão à baiana. Sou filé com fritas. Sou morango com sorvete de creme. Sou linguado com molho de limão. Sou cachorro-quente só com mostarda e queijo ralado. Do churrasco, sou o pão com alho.
Sou livros. Discos. Dicionários. Sou guias de viagem. Revistas. Sou mapas. Sou Internet. Já fui muito tevê, hoje só um pouco GNT. Rádio. Rock. Lounge. Cinema. Cinema. Cinema. Teatro.
Sou azul. Sou colorada. Sou cabelo liso. Sou jeans. Sou balaio de saldos. Sou ventilador de teto. Sou avião. Sou jeep. Sou bicicleta. Sou à pé.
Você está fazendo sua lista? Tô esperando.
Sou tapetes e panos. Sou abajur. Sou banho tinindo. Hidratantes. Não sou musculação, mas finjo que sou três vezes por semana. Sou mar. Não sou areia. Sou Londres. Rio. Porto Alegre.
Sou mais cama que mesa, mais dia que noite, mais flor que fruta, mais salgado que doce, mais música que silêncio, mais pizza que banquete, mais champanhe que caipirinha. Sou esmalte fraquinho. Sou cara lavada. Sou Gisele. Sou delírio. Sou eu mesma.
Agora é sua vez.
Quem sou eu?
Poderia descrever-me fisicamente, falar da minha personalidade, do que gosto, mas para falar a verdade, eu não quero. Infelizmente, isso não é importante, porque quem nos define são as pessoas, cada pessoa tem um conceito diferente sobre nós.
Pergunte ao meu inimigo quem sou e ele me julgará mal, pergunte ao meu amigo e ele dirá minhas qualidades. Pergunte-me quem sou... e te direi:
Sou o que você vê... agora depende dos seus olhos!
Quem sou eu?
Quem sou eu?
Um paradoxo sem solução
Uma dúvida sem razão
Uma resposta sem questão
Quem sou eu?
Um fragmento do infinito
Uma partícula do absoluto
Uma expressão do indizível
Quem sou eu?
Um desafio à lógica
Uma surpresa à ética
Uma provocação à estética.
Quem sou eu?
Eu sou aquele que acorda depois de um sonho.
Levanta depois de um tombo.
E sorri depois de uma decepção.
Eu sou como um vento passageiro
Que aparece e vai embora
Como onda no oceano
Assim como o vaporE ainda escutas quando eu chamo
Me sustentas quando eu clamo
Me dizendo quem eu souEu sou Teu
Eu sou TeuPG (Música: Quem sou eu?)
Quem sou eu? Depende do seu ponto de vista. Eu mostro o que é necessário, você interpreta como quiser. ☺️🙃💫
Quem sou eu?
A pergunta mais difícil para uma pessoa responder, pois nem nós mesmos sabemos quem somos.
Pois somos o que as pessoas pensam, ou seja, o que aparentamos ser.
Somos o que vestimos, o que comemos e com quem estamos, e pouco somos avaliados pelo nosso caráter, sentimentos e emoções. Afinal era isso que deveria importar! Deveria ser de onde vem nosso próprio modo de ser, mas esse mundo está cada vez mais ficando sem amor. Nós só podemos nos contentarmos em sermos o que queiram que sejamos, e não realmente o que somos em nossa essência. Mas tenho a esperança de que, algum dia, viveremos em uma sociedade em que o ter é poder (que as aparências valham mais do que a realidade, ou seja, os fatos sejam mais importantes do que as opiniões), aonde ser você mesmo será a filosofia chave para a felicidade.
Em meio às trevas vi uma luz
Em meio ao pecado eu vi sua cruz
O seu amor me chamou
O seu perdão me alcançou
À sua graça me lavou, pelo seu sangue livre souEu olho para ti e olho para mim
Como tão grande amor?
Tomou meu lugar
E agora está preparando uma mesa para mimQuem sou eu, pra ser chamado por ti?
Quem sou eu pra ser, amado por ti?David Matteucci (Música: Quem sou eu?)
Quando eu aprendi a viver - ou não
“Na verdade, eu não sei quem eu sou"e blá blá blá
Sim, uma frase clichê, que ninguém consegue responder com tanta certeza.
Ou você consegue?
Quem é você? Fico me perguntando isso há 21 anos e alguns meses e nunca tive a real certeza de quem eu sou, do que eu quero, do que vivo, qual a minha meta, qual meu desafio, o que eu quero, onde quero chegar, entre tantas perguntas... Acabo respondendo a mais fácil: apenas vou vivendo.
Confesso, já culpei várias pessoas inocentes apenas pela minha indecisão de saber quem eu realmente era, já briguei com pessoas que eu amo pela desconfiança em seu sentimento por não ser igual, ou melhor, que o meu, já fiquei perdido em uma tarde de domingo no silêncio apenas para tentar meditar sobre esta questão. Afinal, quem eu sou?
É mais fácil ficar com o óbvio e responder apenas as coisas que eu acho ser, digo, apenas minhas qualidades. Às vezes eu sei, às vezes nem sempre. Hoje é um dia que não sei quais são minhas qualidades, mas também não sei meus defeitos. É um turbilhão de sensações dentro de mim, vários pontos a se colocar na balança são como se eu vivesse de acordo com a vida dos outros, dos conselhos das pessoas, das dicas e opinião, como se eu não tivesse a minha própria opinião para mim mesmo, mesmo sabendo de tudo. É como se estivesse brincando de esconde-esconde, mas não conseguindo me encontrar. Nestes estados de crise tudo estava imperfeito, por mais que todos à minha volta tentava fazer perfeito. Me pergunto, como uma pessoa pode se perder de você mesmo? Quais são os verdadeiros sintomas para esta angústia ou insegurança que me prende?
As perguntas ficam me atormentando há tempos. Em uma determinada noite consegui as respostas que o mundo me perguntava, descobri que ser sincero para mim mesmo é a melhor forma de sinceridade que eu poderia ter, descobri que não adianta quanta beleza uma flor tem se ela não consegue amadurecer a raiz, que não adianta a liberdade de um pássaro se ele não possa voar, que não se brinca com sentimentos alheios e, principalmente, com o meu próprio.
Naquela noite descobri tantas, mas tantas coisas, que acordei em uma terça-feira diferente, determinado a encontrar minha raiz e resumi minha vida em uma flor. Ela é bela, tem suas estações: às vezes caem pétalas, às vezes nascem pétalas, às vezes fica seca e se não tiver uma raiz fixa e estável pode chegar à morte. Preciso encontrar minhas raízes antes de querer ver o mundo florido, preciso me amadurecer se quero ser reconhecido.
Fazer minha vida rimar com tantos versos soltos pelo mundo, aprender em quem se deve confiar e por que motivo confiar não é que eu esteja desconfiado com o mundo. Mas apenas quero para o meu jardim, o verdadeiro, o enraizado, o florido e o sincero. Neste meio-tempo vivi muito sem me ‘amar’ e dar-me o valor que eu sei que eu mereço, mas estou de boa, as coisas às vezes não dão certo e pronto, sem motivo nem maiores consequências, pois não adianta gastar todo o dinheiro que se tem e dizer que ganha pouco e assim quero viver: economizando saliva para um amanhã enraizado ou não.
Quem sou eu?
Eu não sou só aquilo que falo, ou o que falam, o que penso ou o que pensam de mim. Eu sou aquilo que sou por dentro, sou como me sinto sobre mim mesmo. Eu sou, também, o que sinto em respeito as pessoas, e as coisas... Não gosto de ingratidão, não gosto de falsidade, não gosto de gente que faz que bebe, achando que vai ser melhor. Não gosto de gente metida, nem de gente que atua. Não gosto de gente que se acha por seu corpo, por dinheiro, pelo ficante bonitinho... não gosto nem sequer de gente burra. Não gosto de gente que se cala, nem daqueles que não prestam atenção nos outros, ou que se acham o centro do mundo. Não gosto de água com gás, nem de gelatina, de amendoim... Não gosto de soluço, gato, mosca ou formiga de asa. Mas gosto também. Gosto de gente que sabe rir, de quem sente, e sente verdadeiro. Gosto de gente que sabe aproveitar a vida, e sabe ser atenciosa. Gosto de quem tem o coração maior que a cabeça, mas sabe pensar. Gosto quando sussurram no ouvido, gosto quando beijam, quando abraçam. Gosto de pessoas autênticas, pessoas batalhadoras... Gosto até das pessoas que magoam, mas aquelas que magoam por serem sinceras ao me aconselhar. Gosto que briguem comigo quando faço besteira... Sobretudo, gosto mais ainda daqueles que amam, amam no sentido de amor, aqueles que amam verdadeiro, não dos que dizem que amam dois, três ou quatro caras diferentes. Gosto de quem ama mesmo. Porque quem ama aproveitar a vida é autêntico e sabe rir. Quem ama é atencioso, sabe dar carinho, e é verdadeiro, sente de verdade, e está sempre de bem com a vida. Quem ama magoa, também, mas magoa tentando ajudar, porque sabe que é preciso às vezes. Quem ama beija, quem ama abraça, e aquele que ama, batalha. Pela primeira vez, acho que amo.
Quem sou eu?
Uma mulher incomum.
A luz e o breu...
Exótica e comum.
Sim, isso é possível!
Sou oscilante.
Às vezes erro, em outras sou incrível!
Eterna inconstante...
Amo infinitamente!
Apaixono-me... Enlouqueço.
De corpo, alma e mente!
Que até de mim eu esqueço.
Meus olhos são um poço infinito...
De amor, encantamento, bondade...
Olhe-os por um minuto!
E verás toda verdade.
Eu não sou perfeita...
Nem dona da verdade!
Mas sou dona de mim.
Dona das minhas vontades.
Só espalho minha essência no ar...
Meu amor... Meus desejos.
Escrevo o que minha alma grita...
Goste quem gostar.
Eu sou alguém que você pode contar
Sempre.
Alguém que vai te fazer rir...
E também chorar.
Porque sou transparente.
Sou verdadeira.
Amiga... Amante...
Guerreira.
Te darei a mão... Colo... Abraço.
Te darei meu coração.
Eu não sei amar pouco
Ser pouco...
Dar pouco...
Ser mulher pouco.
AMIGA POUCO!
Sou uma mulher que se conhece e se permite!
Alguém que ousa e arrisca.
Uma mulher que ri... chora... ama!
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