Quem sabe um dia eu Volto a te Encontrar
História de vida.
Ela começou a me amar no instante em que soube que eu iria chegar.
Preparou tudo para me deixar feliz e confortável.
Foi uma longa espera com muita ansiedade...longos meses que pareciam eternidades.
O amor por mim foi crescendo ...crescendo até o dia em que ela ouviu o meu chorar.
Foi como ela esperava! O amor que ela sentia por mim não tinha limites...e por mim ela enfrentava todas as dores e desafios com aquele amor incondicional.
O tempo foi passando... e quando ela percebeu, eu ja não era tão dependente dela como antes.
Mesmo assim ela insistia sempre em me ajudar. Sempre com boa vontade. E assim continuou até quando ela se deu conta que sua força física e a sua lucides ja não eram as mesmas.
Foi quando seu ritmo foi diminuindo.
E com o mesmo amor que ela sempre me tinha, e que me ensinou. Eu vi que era a hora de fazer por ela tudo aquilo que um dia ela fez por mim.
Trocamos os papeis!
Passei a tomar conta dela como ela fazia comigo quando criança... tendo os mesmos cuidados para ela não se ferir, não cair, não se machucar e nem ralar os seus joelhos.
Dando as suas refeições nas horas certas e seus remédios como um dia ela fez comigo.
Até que chegou um dia em que ela não sabia mais quem éramos...se eu era a mãe ou a sua filha.
E agora?
Ela se confundia...hora eu era uma, hora outra... como entender aquele olhar sereno, aquela calma, aquela doce mulher, que se confundia...
já não importava quem nós éramos...
Sabíamos que era o amor que nos unia, e esse era o grande triunfo.
Duas mulheres, duas vidas...
E um grande amor que sentiam uma pela outra.
Anna L Ramos
Quantas vezes sangue, velórios de amigos, pessoas que eu gostava, que poderiam estar aqui comigo ...
O tempo frio, do céu cai chuva, eu sou sozinho, parceiro, e é foda.
Com meu destino ninguém mais se importa...
Não sei o quão estranho seria se eu pedisse pra algo que já foi embora ficar em minha vida. Mas sei que alguma parte sua ainda existe em mim, e se eu estiver certa, quero que ela fique.
Mas é que eu tenho aquela mania idiota de me agarrar a beiradinha da lembrança e não esquecer de nada, absolutamente nada. Tenho aquela mania de imaginar mundos e fazer deles minha realidade, viver sempre em uma fantasia. Tenho aquela mania de chorar quietinha e sorrir com os olhos, escrever coisas que ninguém vai ler, escutar música de madrugada, esperar uma ligação que nunca se completará, acredito em anjos, leio livro deitada na rede. Tenho mania de desarrumar o guarda-roupa só para achar algo que eu tenho certeza que não está ali, mania de escolher palavras erradas para me expressar, e querer ir embora sem ter nenhum destino planejado.
O descontrole da mente me deixa impaciente e é foda. Eu saio que nem louco pela rua, único mano é o cano na cintura. Eu preferia tá falando de amor, falando das crianças e não da minha dor. Mas eu sou o espelho da agonia de um homem. Sem identidade, caráter, sem nome.
Eu sei. Eu sei. Eu faço tudo errado. Mas tudo bem, não é? As pessoas nunca preferiram o certo mesmo.
Eu estou perdido no fundo do abismo, a espera de alguém para me estender a mão. Amigo eu não tenho para a tal função, então quem será que vai me tirar da escuridão?
Eu sempre soube reconhecer aqueles que fizeram algo de bom por mim.
Aqueles que fizeram pouco...
aqueles que nada fizeram.
Que eu possa demonstrar o meu amor enquanto eu viver.
Porque não há nada mais triste do que nascer...
crescer e morrer sem nunca ter aprendido a amar.
Agora é tarde.
Eu disse fica, e você foi.
Eu me fiz toda dor, e você não notou.
Eu comecei a me curar, e você voltou.
Eu sorri, e você emburrou.
Eu sonhei, e você acordou.
Eu contei verdades, e você mentiu.
Eu me mostrei, e você outra vez partiu.
Eu te procurei, e você se escondeu.
Eu melhorei, e você reapareceu.
Eu desisti de nós, e você não entendeu.
Eu voltei a brilhar, e você escureceu.
Eu tranquei a porta, e você bateu.
Eu mantive distância, e você se aproximou.
Eu te fiz passado, e você se espantou.
Eu disse vai, e você se magoou.
Eu saí de mão dada, e você me seguiu.
Eu ganhei um beijo, e o seu coração partiu.
Eu não quis mais te ver... E foi aí que você me viu.
Rosmaninho da saudade.
Quando eu morrer meu amor..
Quero a minha campa cheia de rosmaninho
Para que te lembres do meu corpo perfumado.
Quando eu morrer meu amor...
Planta-me aos meus pés, camélias de todas as cores.
Para não te esqueceres dos filhos, que eu pari com amor.
Quando eu morrer meu amor...
Planta-me um roseira de rosas vermelhas.
Para recordares o amor e o desejo que senti por ti.
Quando eu morrer meu amor...
Canta muito, chora o que tiveres de chorar.
Mas nunca te esqueças de viver, de sorrir e de amar.
E nunca culpes Deus por me ter levado!
Eu não sei disputar... E na verdade eu odeio disputas!
Não disputo trabalho, não disputo coisas, não disputo pessoas... Não disputo o que ou quem está em situação de leilão.
Quem entra numa dessas comigo disputa sozinho e no final das contas ainda fica em segundo, se é que chega lá.
Coisas (e pessoas) de leilão são muito instáveis... Se está barato qualquer um leva fácil, se está caro ninguém quer. E na realidade em ambos os casos o que está em disputa mesmo é o preço que vale e não o valor que tem.
Joguinhos fúteis não me inspiram. Gosto do simples, porque no simples não há concorrências. O dia que eu quiser me desgastar com disputas, vou correr na São Silvestre, pois ainda que eu chegue em último, certamente vou terminar a disputa com mais saúde de quando a comecei.
Eu não vou entregar meu coração
a uma mulher que não seja especial o suficiente.
Eu só estou perdido porque não te encontrei ainda...
Eu queria ser balconista de boteco. Eu ouviria histórias de amor. Certamente, as que não deram certo. Eu conheceria pessoas apaixonadas, sofredoras. Afogadores de amor, de dor...
Eu até posso te dar corda, mas não vou decidir por você o que fazer com ela, mesmo se você, dentre tantas outras opções, preferir utilizá-la para se enforcar!
Eu deveria ter dito mais alguma coisa, qualquer coisa, mais eu deveria ter dito. Preciso aprender a deixar de lado essa mania de ficar perdendo tempo pensando, tentando decidir se falou ou não, se faço ou não, perdendo oportunidades de fazer alguma diferença. Mas se eu tivesse uma chance de voltar no passado, voltaria para aquela hora, para aquele momento, para aquela aquela conversa. Eu voltaria e diria para não ir embora, para ficar, para deixar as bobagens de lado e simplesmente permanecer, porque eu quero que você fique ao meu lado. Eu voltaria e pediria para permanecer, diria para deixar todas as outras coisas para lá, a gente já devia saber que nada mais importa, o que importa é a gente ficar bem, meu bem. Eu queria poder ter dito que eu preciso de você para me proteger, para ter um colo para recorrer, ter um ombro para desabafar. Eu deveria ter dito, talvez não mudasse nada, talvez mudasse tudo, mas isso agora eu nunca vou saber. Eu eu poderia ter dito, na verdade eu deveria ter dito, mas simplesmente deixar o momento passar, simplesmente deixei você ir. Eu deveria e não fiz, agora preciso aguentar todos os dias a consequência de não ter seguido meu coração. Dói, dói muito. Por isso não vou deixar mais nenhuma oportunidade passar, quando meu coração quiser falar, eu vou deixá-lo desabafar. A vida é muito curta para a gente ficar esperando o tempo para resolver, ficar esperando o tempo para falar. Tem a oportunidade hoje? Aproveite! Amanhã você pode não ter essa mesma sorte.
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