Quem me Dera
- o jogo
Quem me dera se eu tivesse tido a oportunidade de passar todas as noites deitada em seu ombro sendo seu porto seguro, tentando preencher teu coração de puro amor. Quem me dera se eu pudesse te olhar todos os dias de manhã e te chamar de meu. Queria te olhar e te beijar, como se o meu beijo significasse mais que qualquer outro. É inevitável acordar todas as manhãs e não querer você ao meu lado.
Tudo isso é incrível de mais para acontecer por que você não tem todo o amor que um dia eu devo merecer. Eu tenho fome, e você está quase satisfeito, eu quero pão e você quer migalhas, eu quero todo o tempo do mundo e você só um passa tempo, eu quero você, e você só quer a minha boca por um tempo.
Aí que eu me pergunto caro leitor, se vale a pena ser tão funda para pessoas tão rasas, não, não vale por que meu coração que no momento permanece gelado, um dia deve merecer muito mais que qualquer amorzinho pouco sustentável. Por isso eu vou partir quando você lembrar-se de mim e vou voltar apenas de vez em quando para te beijar. Vou evitar te amar, apenas vou virar o jogo, que um dia foi todo seu.
Amanda Zucchi
Quem me dera se eu soubesse as coisas que o destino me prepara, estaria preparado para as rasteiras da vida.
AH! QUE ME DERA.
Ah! Quem me dera
Eu tivesse um pouco
De Joaquim Maria
Machado de Assis!
Eu sou apenas um Machadin
Que tenta ser acunhado com a poesia.
Machado É de Assis.
E eu SOU de Jesus.
"Primo" Assis tinha cabelo cacheado,
E eu tenho o cabelo black.
Saudades da minha pátria
Quem me dera
Voltar para minha pátria
E reencontrar
Meus amigos de infância.
Quem me dera
Voltar para minha pátria
E sentir de novo
Aquele clima
Do meu Brasil.
Que saudade do meu Brasil,
Não consigo esquecer
Dos bons tempos
Que vivi no meu Brasil.
QUEM ME DERA SE TIVESSE
Eu não tenho poder da cura
Quem me dera se tivesse
A minha habilidade é plantar girassóis
Que semeiam matas entristecidas à procura de luz
Em meio a tanta erva daninha
Ser flor é raridade
Eu não tenho poder de cura
Quem me dera se tivesse
A minha habilidade são olhos cintilantes
Em meio a mares de lágrimas
Eles iluminam o rumo
Para olhares desistentes
De quem viu tristeza em formato de gente
Eu não tenho poder de cura
Quem me dera se tivesse
A minha habilidade é fazer tolices
Em meio a lábios caídos
Elas arrancam sorrisos
De dentes tão enclausurados
Pelo calado sofrimento
Eu não tenho poder de cura
Quem me dera se tivesse
A minha habilidade são gestos carinhosos
Em meio a atitudes grotescas
Eles surpreendem
à aqueles que se esqueceram do amor
Por estarem perdidos na multidão singular
O poder de cura,
Eu não tenho
Eu só posso oferecer
Aquela maldita esperança
Quem me dera...
Quem me dera acordar do seu lado
Meu corpo ao seu enroscado
Na cama, o lençol bagunçado
Sem pressa, sem preço, sem medo;
Quem me dera sentir seu abraço
Cheiro de amor por todo lado
Risos soltos, cabelo bagunçado
Um café, um beijo e desejo
Quem me dera sonhar acordado
Sol na janela, nosso convidado
Doce sabor de te ter
Sentindo na pele você
Quem me dera vestir sua camisa
Brincar com você de preguiça
Relógio desligado
Lá fora o tempo parado
O mundo, só eu e você
Quem me dera...
Quem me dera...
Quem me dera por um discuido! Deus me desse momentos felizes por toda vida e os momentos ruins por apenas uma noite !!!
Quem me dera tivesse pisando agora, Nas terras que eu mais amo
Sem jogar meu tempo fora.
É tipo saudades que o tempo abandona,
ainda não meu amigo,
não cheguei mais ou agora.
Vou agora é pegadinha, apenas no mês que vem, eu tenho a fé em Deus que ele me encaminha.
Dia 19 de junho por aí estarei chegando, para quem sabe pular fogueira, comer e dançar cantando. Assim eu quero estar quem sabe, todos os anos.
Viva meu São João, Viva o Meu nordeste, não sou como lampião, mais sou um caba da peste. Saudades do meu sertão, saudades do meu nordeste.
Ah ! Quem me dera
De preferência sem amarras.
Assim é meu sonho.
Ah! Quem me dera subir...
Desprender-me do que me segura e sumir pelo espaço.
Não quero o futuro
Não quero o passado
Quero momentos
Quero subir com as forças dos ventos
Nascer de novo
Ver tudo novinho
Voar como um passarinho
Ser uma pipa no ar
Ver as estrelas e o luar
Voar,voar e voar para não mais voltar....
Sem linhas para ninguém me governar...
Se eu cair...
Que eu caia sozinho..
Pelo menos não levo o peso da culpa.
E não terei o dever de pedir a ninguém,
Desculpas.....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
↠ Corpos leves ↞
.
Quem me dera,
ser uma borboleta!
Banhar no pólen da gérbera
ou procurar néctar na violeta.
.
Ser uma mariposa,
abandona o casulo na flor-de-lis
ex lagarta pomposa,
em devorar a folha da flor de anis.
.
Imaginação povoa,
libélula que sobrevoa
e, aterrissa na papoula.
Há quem me dera pudesse falar de ti,
como quem fala de um amor correspondido,
com a segurança e estabilidade de um porto,
que está sempre no mesmo lugar.
Seja você, não se limite a mostrar o quão belo pode ser, evite usar expressões " quem me dera ser bonito(a)" você é! não porque alguém lhe disse mais porque você se disse, aí depois ouça as pessoas positivas que dizem oque você deve guardar como tesouro, se algum dia alguém lhe ofender saiba que ofensa é fruto da inconsciência de fatos distintos, mais nascente de vidas que precisam de orações, pois o saudável coração mesmo cercado de revolta e incertezas sabe apreciar uma solução onde nunca precisou existir recursos, seja fiel a Deus e aos seus princípios e faça o amor estar presente onde o ódio tem a maioria na câmera das ações, seja o revolucionário dos seus atos os tornando semelhantes aos de Jesus Cristo, Salvador da humanidade.
Ainda lembro do beijo
Meio apressado, meio ligeiro
porém muito gostoso.
Ah! Quem me dera, beijar de novo.. esse beijo
Doce, suave, meloso, quente
Eram meus lábios molhados
tocando nos teus e sentindo os afagos...
adrenalina à mil, desejo meu e seu.
E na euforia, no calor do corpo
da mão envolvida em seu cabelo
da pele roçando na outra
Só lembro da tua boca. Que diacho aconteceu?
Eita danado!
Que beijo arretado,
excitante, "malvado",
me levou à loucura.
Que só de lembrar, advinha?
Que boca.. Que toque...
Quero ter a sorte.. e de novo,
sentir sua boca na minha.
Porquê julgar alguém pela cor da pele, visto que ninguém escolhe a sua cor de nascença? Quem me dera que os racistas tivessem uma resposta.
Poder
Quem me dera entender os humanos.
Quem me dera entender, por que matam tanto e depois se sentem as vítimas da história?!
Quem me dera saber,porque tanto egoísmo encarnado no homem.
Quem me dera entender porque o poder tira o poder do homem de entender que a vida ,deve ser bondade e não maldade.
Por que o homem é tão sujo em sua natureza?
Por que o preconceito impera como nunca pudesse cair do seu altar e reinado?
Por que passamos fome e ninguém se importa?
Por que é mais fácil discursos sentimentais,que com o tempo se diluem ?
O ser humano é o animal que mais mata seu habitar e os que neles sobrevivem
Pobre coitado, não sabe ele que isso tudo vai acabar.
O ser humano agora inventou de sair do planeta Terra;buscando em Marte a nova Terra bela,irão fazer a mesma coisa dantes. Irão acabar com cada centímetro da esfera.
Homens lutam por poder,poder traz a destruição e depois vem a insatisfação............
Pseudo autor : Virgílio Eufrásio
Autor : Almeida Jefferson
NARRATIVA (soneto)
Ah! quem nos dera diferente ser, porvir
Inda nos perdoasse! Ah! quem nos dera
Que inda juntos pudéssemos mais sorrir
Ver o pôr do sol e o florir da primavera
Vivíamos com a leveza do simples sentir
E os dias eram longos e felizes cada era
Narrávamos as horas no prazer de existir:
- os beijos, os olhares, restam na quimera
E, no coração, a lembrança que implora
E em cada suspiro a saudade que palpita
E de visita o teu cheiro na difícil memória
Ah! tão sem glória ver tudo isso ir embora
O querer chora, e o amor não mais acredita
Outrora contíguo... e agora, nossa história!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
22/03/2020, 04’49” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Desejo
Quem me dera ter vivido poeta
Ter olhos que veem a emoção
Mãos pra cantar a canção certa
Fazendo poemas da inspiração
Ah, quem me dera!
Saber rimar frases de amor
Compor rimas com quimera
E na quimera lapidar a dor
Quem me dera, ah!
Ter a estrofe certa pra paixão
Na quadra ter a sublime forma
E doces versos para o coração
Ah! Sonhador de ser poético
E neste sonho muito quisera
E o pouco que faço é sintético
Ser poeta? Ah, quem me dera!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
A espera já não é o que era
Esperança... espera
Quem te deu e quem te dera
O tempo passa, tá passando
Só Deus sabe até quando
Cai a pétala ao chão
Choram mágoas o coração
Vai a vida e a vida vai, vive
Recordação de onde estive
São saudades, emoção
Sensação... sensação
De outrora primavera
Agora mais quimera
Mais lentidão
Importante é a razão
O que mais vale, o amor
Onde for....
Já não é o que era
Esperança... espera
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
04’50”, 18/10/2021 – Araguari, MG
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