Quem Finge Odiar Só pode Amar

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O amor nunca acaba, ele adoece e vira ódio!

Não se engane, o ódio é um amor reprimido.

O amor é sábio, o ódio é tolo.

As aparências enganam

Aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o ódio se irmanam na fogueira das paixões
Os corações pegam fogo e depois não há nada que os apague
se a combustão os persegue, as labaredas e as brasas são
O alimento, o veneno e o pão, o vinho seco, a recordação
Dos tempos idos de comunhão, sonhos vividos de conviver
As aparências enganam, aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o ódio se irmanam na geleira das paixões
Os corações viram gelo e, depois, não há nada que os degele
Se a neve, cobrindo a pele, vai esfriando por dentro o ser
Não há mais forma de se aquecer, não há mais tempo de se esquentar
Não há mais nada pra se fazer, senão chorar sob o cobertor
As aparências enganam, aos que gelam e aos que inflamam
Porque o fogo e o gelo se irmanam no outono das paixões
Os corações cortam lenha e, depois, se preparam pra outro inverno
Mas o verão que os unira, ainda, vive e transpira ali
Nos corpos juntos na lareira, na reticente primavera
No insistente perfume de alguma coisa chamada amor.

Elis Regina

Nota: Composição de Sergio Natureza/Tunai

Que haja luz

Onde houver
Trevas

E que
Haja amor
Onde a inveja, a maldade
E o ódio

Venha
Tentar ferir-nos!

Acreditem amor e ódio andam juntos.
Se você tem uma namorada ciumenta,
Ela ama as outras mulheres,
Mas quando elas estão longe.
Pois se elas estiverem perto de ti
Além de odiá-las, ela criará ódio de ti.

Sei que tá tão difícil eu falar de amor
Porque lá fora é tanto ódio e rancor

Amor invoca amor e ódio invoca ódio. Tudo aquilo que nós damos retorna para nós. Essa é uma lei eterna. Assim, tudo aquilo que você deseja receber, é aquilo que você deve dar ao mundo. Você não pode receber flores em retribuição a espinhos.

No amor, assim como no ódio, quem mais se entrega é que é o inferior.

Vida Cruel

Dos sonhos, colhi pesadelos
De amor, recebi ódio
De carinho, ganhei sofrimento
De bondade, me deste intolerância
Vida maldita
Vida perversa
Vida amarga
Em ti acreditei
A ti me entreguei
Na tua realidade senti o sabor de teu fel
Seu amargo veneno tomou conta de meu corpo
Corroeu minha alma
Feriu meu passado
Destruiu meu presente
Abalou meu futuro,
Por você fui profundamente marcado
Mas ainda não vencido
No livro escrito por ti, nas paginas de minha historia não deixarei gravar menção alguma que por algum instante desisti
Não vou me entregar, a ti jamais irei me curvar
Meus sonhos irei buscar
O amor vou sempre cultivar
E o próximo com carinho sempre vou tratar
Eu posso em alguns momentos até vacilar
Mas minha alma não deixarei amargar
Pois a luta só ira terminar, quando a terra de mim lhe tirar.

Nem amor, nem ódio, nem esperança... Eu não falo sobre isso, eu só falo da estranha sensação que é não sentir nada.

A distância que separa
o amor do ódio,
o perdão da mágoa
o bem do mal...
pode ser de apenas um passo
na direção do outro.

Há no amor um gérmen de ódio que pode vir a desenvolver-se depois.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

O amor quando vira ódio, se torna perigoso, e mata quem a ama.

Tudo e nada, andam muito perto, muito próximo;
Como o amor, e o ódio;
Ou como a lembrança, ou o esquecimento;
Como o querer, e o não querer;
O desejo e o desgosto de ter;
Quando damos conta que tudo é tão frágil;
Vale a pena viver...

(...)
Não há amor,não há ódio,
eu os deixei lá pra você pegar...
Mas saiba que cada palavra era um pedaço do meu coração.
Você tem sido o sangue nas minhas veias
A única que sabe o meu sobrenome
E os sorrisos vieram fáceis por sua causa.
Você sabe que eu te amo,
mas eu te odeio,
porque sei que nunca conseguirei escapar de você.
Então deixe o coro cantar
porque hoje a noite eu sou uma presa fácil
(...)

Sorrisos ou lágrimas, amor ou ódio, paz ou guerra. Nem mais e nem menos; na medida exata todos terão de mim aquilo que realmente merecem.

O amor e o ódio não são cegos, mas ofuscados pelo fogo que trazem consigo.

⁠- o ódio __ é a gente se lembrar do que não deve-de; amor é a gente querendo achar o que é da gente. (Grande Sertão: Veredas. p.377)

Rompe teus grilhões! Laços que te atam
De ouro reluzente ou de metal ordinário,
Amor, ódio; bem, mal; e todas as demais dualidades.
Sabe: escravo é escravo acariciado ou açoitado, nunca liberto.
Pois algemas, embora de ouro, nem por isso
Menos forte são ao encadear.
Então fora com ela