Quem Domina sua Lingua
O seu corpo você sente, em cada centímetro, que eu cultuo, seja com a mão, boca, língua, com o meu corpo todo... muito mais do que isso, você sente no meu próprio corpo o quanto eu reajo a esse tipo de entrega. E a sua personalidade você sente, em cada segundo de convivência, que admiro, seja quando vejo o modo como você encara o mundo, a sua vida em suas atitudes... ou quando devoro suas palavras, que saem à você toda! Eu babo por você... APAIXONADO!
Sinto cheiro, sinto gosto, sinto respiração, sinto o jeito, sinto a vontade... te sinto toda, quando fecho os olhos... e é muito foda!
Não vejo a hora de sentir o quente do seu corpo, fechar os olhos e esquecer da vida!
Jota Cê
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Um sonho não tem limite ou sonhos mas a lingua deve extender seu praver ou prazer de desafiar seus objetivos com a honra de desbravar uma tradução.
Un sueño no tiene límites ni sueños, pero el lenguaje debe extender su placer Praver o desafiar sus metas con el honor de romper una traducción.
A dream has no limits or dreams but the language should extend its Praver pleasure or challenge your goals with the honor of breaking a translation.
DELEGANDO A LÍNGUA
Delegar a língua é um ato de amor a si próprio,
Evitando assim o delato muitas vezes errôneo
dos arautos das discórdias
Quero banhar-te com a minha língua sedenta de prazer
E o meu desejo aos poucos te envolver
Venha me sentir para se satisfazer
E venha me satisfazer com todo o teu querer;
Porque nunca é tarde demais pra enfrentarmos nossos medos, e ainda mostrarmos a língua pra cara feia deles.
Precisamos ter cuidado ao acionar nossa língua, porque basta somente uma palavra e ser o suficiente para disparar o gatilho da discórdia
Lute energicamente contra
tua língua,
para que tua suposta
astúcia
não lhe ponha de joelhos
diante de ninguém!
Em boca fechada nao entra mosca..
mas tambem nao entra tua lingua..
pra brincar de se enroscar na minha..
A LÍNGUA
Oh língua ferramenta imbuída
Em emitir o pensar
Com a nobre tarefa
De deleitar almas
Entoas como a mais feroz
Das armas
A mais terrível das dores
E como em um escorrer
Espessos e cortante língua...
Tornas-te vil, sombria
E ma
Porventura não seria tu
Objeto de prazer?
De satisfação?
Porque almejas a impiedade
Não sabes, pois tu
Que a noite encobre
O dia?
Por ventura esqueces-tês?
Que o alimento sacia o corpo
E a doçura a alma?
Entretanto sois a pior de todas as pragas
O pior de todos os venenos
Aquele que corre e escorre
Sois uma aversão maldita
Pútrida dentre teus finos lábios
Te tornastes
A mais vil dentre as criaturas
Dentre todos os órgãos
Dentre a torpe restou
Apenas tu Língua ...
(Marta Freitas)
Bem que poderia haver o princípio jurídico da fungibilidade na Língua Portuguesa, sobretudo em relação àquelas palavras homônimas, ou seja, termos que possuem pronúncia idêntica (em alguns casos, a mesma grafia), mas significados totalmente diferentes (ex.: caçar/cassar, cervo/servo, cito/sito, tachar/taxar, ora/hora).
É que no Direito, com especial destaque ao artigo 273, § 7º, do CPC/73, agora com previsão no parágrafo único do artigo 305, do Novo CPC, caso o autor pleiteie tutela antecipada quando o correto seria tutela cautelar, o Juiz poderá deferir o pedido que fora elaborado de forma equivocada, dada a sua semelhança.
O mesmo ocorre em relação às Ações Diretas de Inconstitucionalidade e Ações de Descumprimento de Preceito Fundamental, a serem julgadas diretamente no STF, de modo que o acesso à Justiça não será obstruído pelo mero, corriqueiro e debatido erro de forma.
Eis o princípio da fungibilidade, facilitador da vida jurídica e que poderia facilitar a Língua Portuguesa. Afinal, em sede ortográfico-gramatical-lexical ninguém consegue ser 100% experto, mas apenas esperto no concerto de palavras e ideias.
A minha língua materna
Não traduza o ressentimento
Exprime a sensibilidade
Com tudo o respeito que devo
Da língua portuguesa, o que há de mais ridículo são os pronomes de tratamento. Ninguém faz jus ao título de "Vossa Excelência". Excelente só Deus.
Trava língua
Aquela mania de me deixar sem ter o que falar... Parecia uma ação involuntária, como minha mania de passar a mão na barba enquanto converso. Aquilo era quase um escudo ativo por tempo indeterminado, que não me deixava chegar mais perto do que eu estava. Complicado, pra quem fala tanto, a tanta gente e tantas coisas, ficar sem ter o que dizer. Deixar as palavras se derreterem como sorvete no copo até virar milk shake... Enquanto isso, cada palavra que ela me dizia, me deixava mais congelado, impedido de reagir. Aquela mania de me deixar sem ter o que falar acabava me tornando mais proativo e perspicaz. Eu não precisava falar para fazer. O verbo também significa ação e dessa palavra eu gosto. Burlar o escudo passou a ser uma meta, a preocupação uma consequência e o carinho que eu criava se tornou uma bela companhia. Embora não conseguisse falar, me cabia a escrita, meu grito silencioso como um bocejo. E lembrar que isso tudo já havia sido pensado em outro momento, que meu bloquinho digital já tinha rabiscos sobre o silêncio, sobre saudade e cuidado. Agora já chega, acabei falando demais sem me dar conta que era pra você... A língua trava... Aquela mania de me deixar sem ter o que falar, ainda iria me fazer te deixar sem ter o que fazer.
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