Quem Diria

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Toda estabilidade desgasta, morre e mata. Eu diria que até o amor enjoa de amar sempre da mesma forma.

Quem diria que um dia, a maior arma do cidadão, seria o dedo da mão; porém, ocorre que uma arma nas mãos erradas, causa mais prejuízos que o bem; desejo que todo brasileiro pratique tiro ao alvo, atinja seu objetivo, mude de opinião baseado na razão; se ama o Brasil, de coração, irá repensar e usar bem sua arma, o dedo da mão. Reflitam todos. Juatel Becker.

AMAR UMA PESSOA QUE ME ODEIA


Quem diria que eu iria amar , uma pessoa que só sabe me odiar , mas quero que saiba ,
O amor que sinto por você um dia irá acabar , assim como minhas lagrimas ,
que um dia deixarei de derramar...
Foram anos dedicado a um amor , que você nunca reparou , mas tudo bem ,
quem conta dia não conta Historia ...
A culpa não é sua , se minha vida esta rodeada por derrotas ...
Te amar e uma coisa boa , mas quem diria , você não sente a mesma coisa ,
O amor que sinto por você e complicado , Te amo tanto , mas nunca terei você do meu lado ...
Te esquecer seria a solução , mas o processo é lento e doí muito o coração ...
E não me resta outra opção , alem de viver na tristeza e solidão ... ,
ser um poeta e muito legal pena que vivemos de Baixo-astral ...

Eu diria que felicidade é uma questão de estar em paz com a alma, mente e coração. É quando o sorriso é pequeno por fora e enorme por dentro.⁠

⁠E se me perguntarem quem eu sou, eu diria que sou uma imensidão de infinitas coisas...

Posso ser a brisa que toca o seu rosto em uma manhã ensolarada de domingo. Como também posso ser o sol que aquece os seus dias frios e cinzentos. Como também posso ser aquela leva chuva que cai e te molha nas manhãs de primavera. Como também posso ser aquele vento suave das tardes de outono que chega sem avisar.

Sou uma multiplicidade de infinitas coisas e cada um tem de mim exatamente aquilo que cativou.

⁠Eu diria que foi um lixo e uma porcaria, mas isso seria injusto com o lixo e a porcaria...

⁠A moda é bem focada naquilo que eu diria:
ela é exatamente o que buscamos usar e ser!

Quem diria que em 2 meses você ocuparia um espaço tão grande nos meus pensamentos, no meu histórico de mensagens e no meu coração? Mal posso esperar pelos próximos meses. Te amo!

⁠Eu já conheci muitos lugares incríveis que me deixaram encantado, mas quem diria que foi no seu sorriso que eu fiquei mais arrepiado.
Quem diz que o Sol é o que torna o dia mais belo, é porque não conheceu este seu sorriso tão lindo e singelo.
Sim, eu me perco no seu sorriso, mas logo me encontro no teu olhar, já sua alma me acolhe e seu jeitinho doce me faz sonhar.
Você é a pessoa mais incrível que eu já conheci na minha vida, tão maravilhosa que eu fico triste a cada despedida.

Se você pudesse escrever uma carta pra Deus, o que escreveria?

Hum, eu diria.....

Oi Deus, sou eu de novo. Quero te agradecer pelo privilégio de viver, quando muitos estão lutando para se manter de pé. Quero te agradecer pelos tombos que já caí e caio, pois graças à sua bondade tenho pernas. Quero te agradecer por ser repreendida, significa que tenho pessoas que se importam comigo. Quero te agradecer por ter uma família, muitos não têm esse privilégio. Quero te agradecer pelos problemas, eles me tornam diariamente mais forte. Quero te agradecer por não desistir de mim, quando muitos se afastaram. Quero te agradecer pelas oportunidades que me concedeste e concedes, percebi que sou capaz. São tantas bênçãos que recebo diariamente que se fosse apenas te agradecer, Deus se tornaria um livro sem fim. Então, como conheces cada pensamento meu, direi apenas obrigada!

⁠O amor pode ser descrito de diferentes formas
Demonstramos de diferentes jeitos
Eu diria que pelo menos um deles é imperfeito.

O amor é o único que pode te salvar
Na mesma intensidade que poderia te matar
O amor é o único que te faz sofrer
Mas também é aquele lar para te proteger.

Apenas o amor pode ser inconstante
Confesso que as vezes é irritante.

Mas acima de tudo
O amor é o único que me torna viva
Não importa de quem seja a perspectiva
Eu sempre amarei com tudo que há em mim.

MINHA LUA(Fabíola Dantas)

A quem diria que eu
Derrepente enfim
Encontraria alguém
Que inspira-se a minha canção
A dona dessa poesia, mora no meu coração
Grande LUA eu sou seu Sol você é luz
A minha inspiração
A voz que exita em falar e o calor do silêncio
Quase nos tira a razão
Vem comigo vem cantar
Mostre esse sorriso e saiba pra sempre serei o teu par
Vem comigo vem cantar
Viver nossa paz e alegria sem nos importar

⁠Eu diria que Justiça é uma espécie de Mal, praticada contra a Maldade. E segundo o Poeta Inglês John Milton como bem dissertou em seu Paraíso Perdido: o Mal contra o Mal, é uma espécie de Bem.
Então a Justiça é uma Maldade do Bem, praticada contra o próprio Mal.

⚖️

Às 09h05 in 15.04.2024

⁠E assim se passaram 10 anos...

Pois é, aqui estamos nós, quem diria, não é mesmo? Há exatos 10 anos, no dia 30 de dezembro de 2014, me preparava para deixar Imbariê, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, e iniciar uma nova etapa da minha vida em Rio Doce, Olinda. Durante o ano de 2014, trabalhei intensamente na praça de Imbariê, despedindo-me das minhas clientes. A cada mês, adquiria um novo item para a casa: geladeira, fogão, máquina de lavar. As entregas desses produtos eram feitas diretamente em Olinda, na casa da minha prima, aqui em Rio Doce.

Nasci em São Paulo, na zona leste, na maternidade Leonor Mendes de Barros, mas foi uma passagem rápida. Antes mesmo de completar um aninho de vida, já estava novamente em Olinda. E foi aqui que passei toda a minha infância, até os 14 anos, vivendo a experiência única de crescer no Nordeste. Foi aqui que aprendi a me conectar com as raízes nordestinas, com as pessoas e com a cultura local, que ficaram no meu coração para sempre.

Cheguei a Olinda em 2014 com a casa praticamente toda comprada, tudo planejado minuciosamente para montar o lar assim que chegasse. Tinha acabado de vender minha casa e possuía recursos para adquirir um kitnet ao chegar aqui. As expectativas eram grandes. O principal motivo que me levou a decidir morar em Olinda foi a praia. Sempre desejei viver próximo ao mar, apreciar o amanhecer e o entardecer, viver a vida à beira-mar. Esse sonho, que não consegui realizar durante tantos anos, foi finalmente concretizado aqui.

A vida em São Paulo era uma correria constante: metrô, ônibus, trabalho estressante. Mas foi um grande aprendizado; chego a sentir saudade dos momentos vividos naquela cidade. Olinda, com seu ritmo tranquilo e sua energia calorosa, me ofereceu o oposto: um lugar onde pude respirar mais livremente. Sempre fui um paulistano com alma nordestina, e quando cheguei aqui, senti que finalmente encontrava o meu lugar. Olinda, conhecida como cidade dormitório, oferecia uma vida mais simples, mais calma, mais conectada com a natureza. Aqui, fui acolhido por uma cultura cheia de cores e sons, que, no fundo, sempre senti que fazia parte de mim.

Nos últimos 10 anos, ao longo de tudo que vivi, conheci poucas, mas pessoas altamente significativas para minha vida. Pessoas que, até hoje, têm sido a minha família. Agradeço do fundo do coração pelas dificuldades que enfrentei aqui e, principalmente, pelas pessoas que estiveram ao meu lado durante esse processo. Essas pessoas se tornaram parte de mim, e com elas aprendi a ser autêntico, a me entregar e a construir minha história com humildade. Não posso deixar de agradecer a elas, pois sem elas, não teria chegado até aqui. Obrigado! Obrigado! Obrigado! Sou grato por tudo, pela paciência, pelo apoio e pela amizade. Cada passo dado foi possível graças a essas pessoas maravilhosas, e sou eternamente grato.

Cheguei em Olinda na madrugada do dia 31 de dezembro de 2014, cheio de expectativas e felicidade por essa nova fase. No entanto, ironicamente, George e Valdir se esqueceram de me buscar no aeroporto. E lá estava eu, mais uma vez, vivenciando a experiência de viver sozinho... Felizmente, a tia Lúcia me salvou, acordando-os para que fossem me buscar.

Os primeiros anos em Olinda foram de adaptação e descobertas, mas a verdadeira conexão com a cidade aconteceu quando encontrei meu lugar à beira-mar. No início da minha trajetória aqui, busquei vários trabalhos e foi então que me encontrei na orla, vendendo coco verde gelado. Foi sensacional! Eu estava na praia de Barro Novo, em Zé Pequeno, e vivi ali por oito anos, vendendo cocada, refrescando turistas e moradores, e sentindo a vibração única daquele paraíso nordestino. Trabalhar à beira-mar, com o som das ondas ao fundo, foi simplesmente maravilhoso. Viver fazendo o que gosto, em plena paisagem de Olinda, foi um presente.

Hoje, já não trabalho mais à beira-mar; a idade, o tempo e a saúde já não me permitem mais, mas continuo fazendo da praia meu porto seguro para descanso, reflexão e passeios. Mesmo sem as vendas de coco verde, continuo sentindo a energia boa da orla de Olinda em meu coração.

Hoje, ao completar 10 anos em Olinda, reflito sobre toda minha jornada. Embora não seja mais festeiro, sempre sonhei com uma festa de aniversário à beira-mar. Tentamos, há 10 anos, organizar uma festa havaiana para os meus 50 anos, à beira-mar, com muitos frutos coloridos, sem álcool, uma celebração lúcida de amor e agradecimento por estar exatamente onde sempre deveria ter estado. Mas naquele dia choveu, e a festa dos meus 50 anos acabou sendo realizada na garagem da casa da Geórgia. Sensacional!

Essa viagem no tempo da minha vida, de Olinda para o Rio de Janeiro, depois para São Paulo, para o mundo, e finalmente de volta ao Rio de Janeiro e, por fim, a Olinda, me fizeram refletir que jamais deveria ter saído daqui. Hoje, vivendo aqui em Olinda, percebo que o lugar especial não é apenas a cidade, mas a capacidade de encontrar em mim mesmo a paz e a conexão que sempre busquei.

Olinda, 30 de dezembro de 2024.

#fernandokabral13

Encontro com Jesus

Nem sei o que diria se te encontrase um dia.
Imagine só, eu pobre pecador encontrar um dia o filho de Maria.
Nem sei o que diria.
Talvez me faltasse palavras para agradecer, talvez eu nem encontrase palavras para dizer, o quanto sou grato por te conhecer, e sem muitas palavras te agradeceria por naquele cruz um dia, por mim deste tua vida , e só assim deixei de ser e ter uma alma perdida.

Alecio Nunes 21/01/25

⁠-Se eu dissesse

Se eu dissesse que te amo,
Você diria que me ama também?
Se eu dissesse que tenho sentimentos, você viria com os mesmos argumentos?
Se eu te dissesse que te vejo mais doque como um amigo, você simplesmente ficaria comigo?

Se eu te dissesse que preciso de você, você faria de tudo para acontecer?
Ou me faria novamente te esquecer?
Se eu te dissesse que sinto sua falta, você diria que me ama em voz alta?

Se eu te dissesse que você é importante, você diria que sou interessante?
Se eu te dissesse que não menti, ao dizer que sou apaixonada por ti, você acreditaria? Ou apenas fingiria que me amaria?

E se eu te dissesse...

⁠O amor é tão complexo..complicado eu diria...
Deveria ter dicionário... amar é uma aventura é sério eu nem tenho adrenalina pra isso...
Altos e baixos... loucuras, prazer e choro..quando está dando certo é o paraíso..mas quando deixa de ser.. se torna um martírio... a alma dói tanto que parece que vai se rasgar ao meio... não consigo suportar tanto.. não nasci pro sofrimento.. é como se respirar fosse difícil porque o amor mora dentro da gente .. a pessoa que amamos já faz parte da gente... e depois, como tirar pra sempre?

Se eu pudesse te escrever...
Diria que ainda o amo, e se não o sabes, lhe faria saber.
Sepudesse te escrever...
Lhe faria conhecedor dos mistérios , desse coração que tão sincero insiste em não te esquecer. ⁠

⁠Entre Sensações e Cansaços

Diria que a vida é feita de sensações,
que entrelaçam muitas emoções,
das quais não se vê tantas menções.

O que se faz quando todas as palavras
já parecem repetidas?
Já não sei...
Mas sigo a escrever,
mesmo sem sentir que algo irá permanecer.

Gosto de imaginar o cantarolar dos pássaros
que me cercam no desconhecido —
o lugar onde, mais do que reconhecido,
encontro meu verdadeiro eu.
Ali, já não preciso fugir.
Ali, não preciso me inserir.

Pertencimento…
uma falsa convicção criada por aqueles
que mal sabem de si mesmos.
Afinal, onde pertencer,
senão ao próprio ser?

Estou tão cansado,
até um pouco frustrado…
Já não sei o que é me sentir fechado.
Nem tenho mais o desejo de ser encontrado.

Acho que a maturidade
é menos sobre a seriedade
e mais sobre o quanto você se expõe —
por dentro, por fora,
sem precisar de terno,
mas com verdade no interno.

Filhos atrapalham, custam caro, duram muito tempo e são sólidos demais, diria o sociólogo Bauman no século XX.

Luiz Felipe Pondé
Da alma e dos ossos: aforismos de crítica cultural: uma ciência melancólica. Rio de Janeiro: Edições 70, 2025.
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