Quem Ama Nao tem Medo de Errar
Não seria quem sou se não fosse a solidão da cela. Seria mais fútil, mais frívolo, mais superficial.
Hoje é um sábado qualquer. Ou não.
Talvez, para quem passa os olhos por essas palavras, seja só mais um sábado entre tantos.
Mas para mim, é o sábado em que eu reconheci — de forma lúcida, amorosa e irrevogável — o meu valor.
Entendi o meu tamanho. Entendi a minha mente. Entendi a mulher que habita em mim — inteira, complexa, vibrante.
Fui ensinada, como tantas de nós, a caber. A suavizar. A calar.
Mas hoje, com a alma limpa e o coração desperto, eu não aceito mais diminuir o que é grande por natureza.
Por muito tempo fui a melhor da sala, da turma, do curso.
E ainda assim permiti, por insegurança emocional ou por tentativas de pertencimento, que outros editassem minhas regras internas.
Hoje, essas regras são minhas novamente. E me pertencem com doçura e firmeza.
Não estou falando de beleza estética — isso o tempo leva.
Estou falando do que fica: da mente construída com livros, da psique forjada entre estudos e experiências, da emoção que pulsa com consistência e entrega.
Meu valor está no que vibra quando eu entro em um lugar. Está na minha consciência afetiva, na minha capacidade de sentir e de pensar ao mesmo tempo.
Porque sou o tipo de mulher que não finge não ver.
Sou o tipo de mulher que sente. Que pressente. Que interpreta o silêncio, o subtexto, os olhares que dizem o que a boca não teve coragem.
Que entende o comportamento afetivo de quem valida com gestos ou afasta com ausências.
E mais do que isso — sou o tipo de mulher que, mesmo quando ama, escolhe a si mesma.
A minha paixão é pelo que me expande.
A minha conexão é com o que vibra na mesma frequência: sensorial, intelectual, emocional.
A minha alma não cabe em caixinhas, nem aceita lugares em que precise se diminuir para ser aceita.
E é por isso que digo a você, mulher:
Se olhe. Se perceba. Se escute.
Entenda que ninguém é obrigado a te amar.
Mas você é, sim, responsável por se amar todos os dias.
Ninguém é obrigado a gostar do que você faz.
Mas você é, sim, responsável por reconhecer o poder do que faz nascer de você.
Escolha estar onde você é bem-vinda.
Escolha ficar onde há afeto verdadeiro, validação mútua, presença sincera.
E se precisar ir — vá com ternura, mas vá inteira.
Porque o mundo só muda quando nós, mulheres, paramos de nos moldar a ele…
E passamos a moldá-lo com o que somos.
Autoria: Diane Leite
Deus é quem me fortalece
Não preciso mais chorar
Mesmo em meio à tempestade
No meu barco Ele está
Na Sombra do Onipotente
Sei que posso descansar
Debaixo de Suas asas
Nada pode me abalar
Não se pode pedir e esperar nada de Deus.
Deus não lhe deve nada, é você quem nasce em dívida com o Senhor.
Se não encontrar o seu propósito no qual possa servir e cooperar com o Senhor, sua alma será fadada ao entristecimento.
Sabe… certas dores não gritam. Elas silenciam a alma devagar, como quem fecha as cortinas de um teatro depois do fim. Algumas feridas não sangram mais, mas seguem abertas dentro da gente, como páginas que o tempo não teve coragem de virar.
Elas criam um véu — sutil, quase invisível — sobre tudo o que fomos antes do abismo. E é nesse véu que a alma aprende a respirar diferente, com mais cautela, com menos fé. Nunca tente levantar esse véu… Ele não é esquecimento. É sobrevivência.
Falar de Deus
É algo que todos
Deveriam fazer
Afinal quem não
se lembra do Pai
Não se lembra de si
Mesmo!
Quem fala o que quero ouvir e me faz somente o que quero receber, não é meu Porto Seguro, mas sim um falso deus, um ídolo indecoroso e embriagado conhecido como manipulação.
A superposição revela que a realidade não é fixa — ela responde à intenção e à consciência de quem observa.
Há quem corra atrás do ouro como se a alma não tivesse valor, e, no afã de possuir o mundo, esquece-se de si tornando-se servo do próprio desejo, enquanto a vida, com suas dádivas simples e verdadeiras, escorre pelos dedos como areia que o dinheiro jamais poderá segurar.
Ouro que Cega.
Ouro não vê, mas cega o olhar.
De quem, com sede, o começa a buscar.
Na ânsia de ter, o homem se engana:
pensa ganhar e a si profana.
Constrói impérios, destrói o chão.
Perde o afeto, fere o irmão.
Com sua ganância, sonha com poder.
Mas seu maior tesouro deixa de viver.
E qual é esse bem, tão puro e singelo?
É o riso do filho, o amor mais belo.
A paz no almoço, o toque na mão.
As coisas que moram no coração.
Na corrida por ouro, a alma se esvazia.
E o que era calor vira noite fria.
Pois nenhum ouro no mundo compensará.
O que, por cegueira, deixou de amar.
E quem disse que o amor não acaba? Acaba, acaba e nem por isso deixa de merecer o reconhecimento da sua importância durante a sua existência curta e medíocre. Existiu e se foi. E as memórias? Companheiras medíocres, assim como o tempo de duração desse sentimento sutilmente cruel.
Em que lugar você pode ser você mesmo?
Quem é esse lugar para você?
Existe? Valorize! Não irá encontrar dois iguais.
Antes de querer somar 1% em quem está ao lado, confira se você está no seu 100%. Copo vazio não transborda.
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