Quem Ama Nao tem Medo de Errar

Cerca de 772450 frases e pensamentos: Quem Ama Nao tem Medo de Errar

Eu estou lá outra vez e as primeiras pessoas a me receber tem as mesmas caras de sempre, com a mesma conversa premeditada de antes e você também.
Ah, sim, você mesmo, até tu se apresentou para aquele rosto novo que eu apresentei e trocou uns flertes, como se nunca tivesse encontrato pessoa mais linda do que aquela imagem angelical.
Quanto a mim, recebi sua primeira aproximação e de cara o reconheci, não consegui esconder o contentamento e celebrei ter sido encontrada por você pela segunda vez.
Eu acreditei mesmo que estavas a me reconhecer também, que havia sentido a mesma saudade que a minha.
Foi quando tu te apresentastes como um desconhecido, depois de meses distante daquela ultima conversa sem despedida.
Eu até me esqueci que eramos novamente desconhecidos, bateu um ressentimento e um pouco de desprezo ao seu entusiasmo de estar falando com a nova menina, querida e tão linda, também me doeu te ouvir dizer como eu parecia ser tão legal e interessante, só por causa da minha bonita aparência nesse dia, ainda por cima depois de anos que nos conhecemos, foi decepcionante.
Sim, eu esperei você dizer que estava feliz em me reconhecer e de não ter me perdido, queria que me sacudisse os ombros e me desse de novo aquele abraço de saudade.
Queria ter ouvido da sua boca aquele eu te amo de antes, de noite, de madrugada, de tarde, de manhã, aquele me chamando pra ficar para sempre, quando tu prometias que ia cuidar de mim e não podia mais viver sem me ter te esperando em casa.
Talvez fosse nossa segunda chance esse reencontro do acaso, eu ao te ver outra vez pensei numa providência do destino.
Mas, foi só um engano! Você não era o que parecia antes, suas declarações eram da boca pra fora outra vez, sua preocupação com meu bem estar, suas palavras queridas e interessadas, sua vontade de ter alguém para vida inteira, nada disso teve valor real ao ser vista como uma conquista a mais, dessas que te fazem confundir conversas e rostos, pois são incontáveis.
É por isso que você está sempre escondido, não pode ser facilmente identificado e ainda mente sobre sua conduta reservada.
Eu vi na sua iris, a mentira realmente seduz, mas a verdade liberta todos nós da infelicidade.

Inserida por SemeadordeSentimento

Nem a paixão e nem o destino tem culpa de nada, eu sou o meu próprio problema

Inserida por MelDias

Família é o alicerce de qualquer pessoa, tem que estar fortalecido para haver progresso nas outras áreas.

Inserida por flavia_caetano

Me modelo em pessoas que têm resultados.

Inserida por flavia_caetano

"" Têm pessoas oportunistas que só querem números, pedem amizade,pedem para para curtirmos suas páginas e depois excluem, talvez seja um vicio louco, mas eu não tô nem aí para essa popularidade que desejam..

Inserida por Nedya

Flaubert, tinha razão ao concluir que a solidão é um vicio. A solidão ultimamente tem sido uma boa companheira que tem me permitido servir-lhe todos os dias banquetes de lagrimas. A ela, quase sempre a presenteio com minhas horas, estas que por sua vez se tornam indubitavelmente, anseios de meros momentos deploráveis .

Inserida por SoaresA

O TEMPO
Os amantes o tem por doloso,
Quando longe um do outro esta.
Para os que estão acamados,
O tempo é Vida.
Há ainda aqueles que o julga ser dinheiro,
outros nem ousam a reclamar...
Mas ao fim de tudo, o Tempo
É este que contigo esta!

Inserida por SoaresA

O homem tem facilidade para criar novas tecnologias, mas tem dificuldades de usa-las para o bem.

Inserida por MarcosSoares1

Culinária nordestina.

Tem comida extraordinária
da França, Itália e da China
tem também da ordinária
e tem aquela que é granfina
tem da chic e da primária
só não tem na culinária
quem supere a nordestina.

.

Inserida por GVM

todo fim teve um começo por isso que todo começo tem um fim

Inserida por rosana_stollys

Tem dias que são assim
Horas triste
Horas feliz
Nem tudo são flores
Nem tudo são amores
Às vezes são dores
Tristezas sem cores

Solidão nesta tarde vazia
Tristezas nessa mente fria
Sem a sua companhia
Sentindo-me sozinha

Ouvindo aquele som
Para me acalmar
Uma coisa que me faz relaxar
Como ver as ondas do mar
Que me faz flutuar
Nesse mundo tão louco

Dias como estes
Sem saber o que fazer
O que pode acontecer
Com medo de não saber o que dizer

Medos, incertezas
Insegurança
Medo de perder alguém
O que basta é a esperança
De poder te encontrar
Para saber o que falar
Quais atitudes vou tomar

Tem dias que são assim
Bate aquela bad total
Às vezes sem motivo algum
Querendo se isolar

Talvez por amor, talvez por paixão
Ou até mesmo pela solidão
Problemas e conflitos
Eu sei que todos passam
Eu só quero curar essa ferida
Que tá me deixando marcas
Talvez elas não saiam

Muitas vezes preferimos nos calar
Preferimos não falar
Dessas mágoas que machucam
Na esperança de que tudo vai melhorar
As feridas vão se cicatrizar

Isso tudo vai mudar
O sol irá abrir
Um dia feliz estará por vir

Eu tenho fé
Pode acreditar
Que esse dia
Com certeza irá chegar

Inserida por cheyennekheller

Meio dia

O horário foi marcado por telefone! Só uma hora prazer, se quiser mais tem que pagar.
Não sei o nome, só quero o dinheiro.
Abre a porta e começa o prazer!
As vezes converso, as vezes não!
O horário já acabou!
Vem o próximo, vem o dinheiro.
A noite caí e os outros clientes vão chegando.
As portas do submundo estão abertas.
As pessoas vão e vêm atrás do prazer!
O horário já está marcado.

Inserida por soraia_neves

O lenhador

Um lenhadô derribava
as árve, sem percisão,
e sempe a vó li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.


O lenhadô, num muchocho,
e rindo, cumo um sarvage,
dizia que os seus conseio
não passava de bobage.


Às vez, meu branco, o marvado,
acordano munto cedo,
pegava nu seu machado,
e levava o dia intero,
iscangaiano o arvoredo.


E a vó, supricano im vão,
sempe, sempe li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.


Numa minhã, o mardito,
inda mais bruto que os bruto,
sem fazê caso dos grito
da sua vó, que já tinha
mais de setenta janero,
botô nu chão um ingazero,
carregadinho de fruto.


Doutra feita o arrenegado
inda fez munto pió:
disgaiô a laranjera
da pobrezinha da vó,
uma véia laranjera,
donde ela tirô as frô
prá levá no seu vistido,
quando, virge, si casô,
há mais de cincuenta ano,
cum o difunto, o falicido.


E a vó, supricano im vão,
sempe, sempe li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.


Do lado do capinzá,
adonde pastava o gado,
tava um grande e véio ipê,
que o avô tinha prantado.


Despois de levá na roça
cuma inxada a iscavacá,
debaxo daquela sombra,
nas hora quente do dia,
vinha o véio discansá.


Se era noite de luá,
ali, num banco de pedra,
cuma viola cunversano,
o véio, já caducano,
rasgava o peito a cantá.


Apois, meu branco, o tinhoso,
o bruto, o mau, o tirano,
a fera disnaturada,
um dia jogô no chão
aquela árve sagrada,
que tinha mais de cem ano.


Mas porém, quando o mardito
isgaiava o grande ipê,
viu uns burbuio de sangue
do tronco véio corrê!
Sacudiu fora o machado,
e deu de perna a valê!


E foi correno...correno!


Cada tronco que ia vendo
das árve, que ele torô,
era um braço alevantado
dum home, meio interrado,
a gritá: Vai-te, marvado!
Assassino! Matadô!


E foi correno! correno!


Cada vez curria mais!


Mas porém, quando já longe,
uma vez oiô para atrás,
vendo o ipê alevantado,
cumo um home insanguentado,
cum os braço todo torado...
cada vez curria mais!


Na barranca do caminho,
abandonado, um ranchinho,
entre os mato entonce viu!
Que vê si apara e discansa,
e o ranchinho por vingança,
im riba dele caiui!


E foi correno, e gritano!
e as árve, que ia topano,
o que má pudia vê,
cumo se fosse arrancada
cum toda a raiz da terra,
numa grande disparada
ia atrás dele a corrê!


Na boca da incruziada,
veno uma gruta fechada
de verde capuangá,
o home introu pulo mato,
que logo que viu o ingrato,
de mato manso e macio,
ficô sendo um ispinhá!


E foi outra vez correno,
cansado, pulos caminho!


Toda a pranta que incontrava,
o capim que ele pisava,
tava crivado de ispinho...


Curria e não aparava!


Ia correno sem tino,
cumo o marvado, o assassino,
que um inocente matô!


Mas porém, na sua frente,
o que ele viu, de repente,
que, de repente, impacô?


Era um rio que passava,
ali, naquele lugá!
O rio tinha uma ponte:
o home foi atravessá!


Pôs o pé.. Ia passano.
E a ponte rangeu quebrano,
e toca o bicho a nadá!


O bruto tava afogano,
mas porém, sempre gritano:
socorro, meu Deus, socorro
socorro, que eu vô morrê!


Eu juro a Deus, supricano,
nunca mais na minha vida
uma só árve ofendê!
Entonce, um verde ingazero
que tava im riba das agua,
isticou um braço verde,
dando ao home a sarvação!


O home garrô no gaio,
no gaio cum os dente aferra,
foi assubino, assubino...
e quando firmô im terra,
chorava cumo um jobão!


Bejano o gaio e chorano,
dizia: Munto obrigado!
Deus te faça abençoado,
todo ano tê verdô!
Vô rebentá meu machado!
Não serei mais lenhadô!


Depois desta jura santa,
pra tê de todas as pranta
a graça, o perdão intero
dos crime de home ruím,
foi se fazê jardinero,
e não fazia outra coisa
sinão tratá do jardim.


A vó, que já carregava
mais de setenta janero,
dizia que neste mundo
nunca viu um jardinero
que fosse tão bom assim!


Drumia todas as noite,
dexano a jinela aberta,
pra iscutá todo o rumô,
e às vez, inté artas hora,
ficava, ali, na jinela,
uvindo o sonho das frô!


De minhã, de minhã cedo,
lá ia sabê das rosa,
dos cravo, das sempreviva,
das maguinólia cherosa,
se tinha durmido bem!


Tinha cuidado cum as rosa
que munta vó carinhosa
cum os seus netinho não tem!
Dizia a uma frô: Bom dia!
Como tá hoje vremêia!
Dizia a outra: Coitda!
Perdeu seu mé! Foi robada!
Já sei quem foi! Foi a abêia!


Despois, cum pena das rosa,
que parece que chorava,
batia leve no gaio,
e as rosa disavexava
daqueles pingo de orvaio!


Ia panhano do chão
as frô que no chão cai!


Despois, cum as costa da mão,
alimpano os pingo dágua,
que vinha do coração,
batia im riba do peito,
cumo quem faz confissão.


Quando no sino da ingreja
tocava as Ave Maria,
no jardim, ajueiado,
pidia a Deus pulas arma
das frô, que naquele dia
no jardim tinha interrado!


E agora, quando passava
junto das árve, cantano,
chei dágua carregano
o seu véio regadô,
as árve, filiz, contente,
que o lenhadô perduava,
no jardinero atirava
as suas parma de frô!

Inserida por Pequenosol

Por que insistes viver a vida em constantes devaneios ? Quando se tem a realidade presente no mundo em que suas fantasias não fazem sentido algum, jogando o real aos lobos, para que nada nem ninguém possa encontrá-lo. E assim então, vivendo apenas suas ilusões desenfreadas .

Inserida por UmAlguemquePensa

Temos muitos amigos, gostamos muito de muitos, mas tem amigo que só se lembra de você quando a necessidade bate à porta.

Inserida por GenesesSgt

Tudo que você tem o controle segue de acordo com que você espera, se perde isso, você passa a ser controlado.

Inserida por KassioMurta

"Nunca se sinta um pequenino na multidão.
seu pensamento tem poder, e o que
você pensa se concretiza. Porque ao invés não transformar esse pensamento pequeno em um alicerce para lhe fazer crescer e se fortalecer?"

Inserida por Boysdontcry

Fazer loucuras é um sinal de liberdade que nada tem a ver com estar louco, simplesmente dá asas a uma possibilidade: a de tomar um caminho diferente do que é considerado normal.

Inserida por KassioMurta

Tem vezes que fecho os olhos
na esperança de que tudo irá mudar
Penso, sonho e faço planos
Conto cada segundo e espero o tempo passar

Enquanto uns desejam que o tempo passe lentamente
Eu faço um pouco diferente
Enquanto ele não passa
Eu vou tendo você em minha mente

Inserida por cheyennekheller

Algumas pessoas são tão lindas por dentro que a gente tem vontade de abraçar do avesso.

Inserida por geraldo_neto

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