Quebrar a Cara

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Depois de confiar tanto nos outros e quebrar a cara, hoje em dia eu desconfio até das verdades que me falam.

Porque, pra viver de verdade, a gente tem que quebrar a cara.

Porque, pra viver de verdade, a gente tem que quebrar a cara. Tem que tentar e não conseguir. Achar que vai dar e ver que não deu.

Só sei que eu estou preparada pra quebrar a minha cara se necessário, como eu já fiz muitas vezes na vida.

A gente confia demais. Erra demais. Acredita demais. Quebra a cara.
Aprende. E depois, faz tudo de novo, achando que vai ser diferente!

Sofri um acidente de amor, mas estou legal, só quebrei a cara.

Porque, pra viver de verdade, a gente tem que quebrar a cara. Tem que tentar e não conseguir. Achar que vai dar e ver que não deu. Querer muito e não alcançar. Ter e perder. Tem que ter coragem de olhar no fundo dos olhos de alguém que a gente ama.

Porque insistimos tanto em quebrar a cara ? Porque erramos tanto, e no mesmo erro ? Nos machucamos tanto sem necessidade. Acho que as vezes é por causa que o tempo cicatriza as feridas e nos esquecemos o quanto algo nos machucou, e insistimos em cair novamente, mas pra falar a verdade, as vezes o que nos falta é vergonha na cara.

Quer quebrar a cara? Crie expectativa.

A dor precisa ser sentida. É preciso quebrar a cara (todo mundo precisa quebrar a cara algumas vezes) e ter todas as experiências que toda pessoa precisa ter ao passar por elas. Seja capaz de se responsabilizar pelas suas atitudes, enfrente seus próprios sentimentos, seus problemas, seus segredos, seus medos, seus pensamentos. Será preciso sempre tomar muitas decisões, e são os resultados delas que dirão se você será regra ou exceção. Seja forte e se enfrente sempre que necessário. Quando for pra sorrir, sorria. Quando precisar chorar, chore. Quando tiver que se ajoelhar, o faça com toda a fé. O grande desafio é você continuar a acreditar, sem receber nenhuma benção, sem ver nada mudar, sem experimentar nenhuma melhora e ainda dando tudo o mais errado possível. O grande desafio é permanecer na fé. Todo mundo precisa passar por isso, de acertar, de errar, de duvidar para aprender a ser melhor, mais maduro, mais crente e menos indefeso. Saber lidar com toda a adversidade do mundo é uma força extra que precisamos ter, pois apesar de que toda dor precisa ser sentida, toda vida precisa ser vivida, toda alegria deve ser curtida e toda felicidade será encontrada. Ninguém pode dizer aonde essa força está, só você a tem. Ninguém pode dizer o que alivia sua dor, só você a sente. Ninguém sabe dizer aonde a sua felicidade mora, só você pode encontrar. Bote fé na alma, um sorriso na cara, essas dores na mala, levanta a cabeça e continue em frente. Tem um Deus VIVO cuidando da gente!

Eu nunca mais vou me envolver com alguém de novo. Cansei de quebrar a cara. Essa frase marca o início de um ciclo e o começo desse clichê que a gente repete na tentativa de se proteger na próxima vez. É mais ou menos como um mantra que já prepara o coração para o que vem: segura a surpresa, manda aquela alegria inicial de ter encontrado alguém bacana embora, dá uns tapas na expectativa e te faz prometer para si mesmo que dessa vez vai ser diferente: dessa vez você não vai se envolver.
Essa frieza é característica de quem já sofreu por amor ou por menos que isso. Mas frieza é uma palavra forte, então digamos que seja uma proteção. Essa proteção é a armadura impenetrável de quem foi convocado para a guerra, mas sofre de apatia. É o brigadeiro de panela quente para quem já queimou a língua. Essa proteção é a hesitação de quem não quer repetir um novo ciclo de descasos e esperanças. Ela funciona de forma radical e direta, porque descarta qualquer um antes mesmo dele chegar a algum lugar.
A formação de defesa de pessoas que optaram por “esconder os sentimentos” e viver na desconfiança é pesada. Os que não se declaram solitários por acidente, acabam pode depositar essa postura em outros. Isso porque sempre calha de aparecer alguém que finalmente “valha a pena” para você e essa pessoa vai ser o alvo de todas as suas inseguranças e negações passadas. A frustração de já ter se arrependido, faz com que você manipule as suas vontades e apare as atitudes. Vez ou outra, isso tudo te faz mais amargo, onde o sabor agridoce vai embora e você não percebe que está exagerando. Na sua cabeça, tudo funciona como um teste para o coitado (ou coitada) que tentar algo com você. É que eles estão vivendo a sua síndrome do “Dessa vez vai ser diferente. Eu não vou me envolver.”
Mas existe uma premissa certa nisso tudo: você vai quebrar a cara de novo. Independente da postura que se assuma, você vai passar por alguma frustração. Seja a frustração de estar sozinho, quando não é isso que se quer ou a frustração de finalmente se abrir de novo e se decepcionar. Parece um tanto quanto pessimista, mas é que você encara o “quebrar a cara” como algo negativo. Só que é uma experiência que faz parte de uma vivência maior. Quebrar a cara ensina, e muito, sobre nós mesmos. Ensina sobre padrões de comportamento que nós podemos cometer e erros que dizemos ser dos outros, mas na verdade nos pertencem. Ensina a aprender mais sobre as nossas expectativas e a forma com que lidamos com elas, além de mostrar que pessoas constituem a nossa vida de forma plena e quais podem ser descartadas quando há decepção. Aliás, isso ensina mesmo se foi decepção ou insistência, quando o problema da vez era com a gente. E ensina mais ainda que o ser humano, por mais burro e teimoso que possa ser, ainda possui a capacidade de amar de novo.
Você vai se encantar de novo e se perguntar se dessa vez vai ser diferente, por mais frio ou receoso que seja. Você vai engolir em seco e fingir que nada mudou, mas vai pensar em baixar a guarda. Essa esperança bonita que motiva e que também nos torna um pouco mais bobos e um pouco mais cegos é o que faz com que relacionamentos não sejam apenas relacionamentos. São situações que engrandecem e servem de auto-análise. E elas dizem muito sobre a gente e o nosso modo de ver o mundo. Revela vontades que a gente nem imaginava ter e devolve uma maturidade que vai sendo lapidada ao longo do jogo, com seus ganhos e perdas. E esfrega na nossa cara que a gente vai quebrar a cara de novo e que vai amar de novo. Por mais “evitáveis” que tenhamos nos tornado, ainda somos apaixonantes e apaixonáveis. E essas defesas que a gente cria, com um pouco de persistência e afeto, acabam caindo por terra. E isso pode ser bom ou pode ser ruim. Mas a gente só vai descobrir se der a cara à tapa. Mesmo que isso signifique quebrá-la depois e se apaixonar logo em seguida.

Não aguento mais essa sua mania de quebrar. Quebrar minha cara, quebrar meu coração. Enfim, estou em pedaços

Não tenho medo de amar, não tenho medo de gostar, de se apaixonar e depois quebrar a cara. Medo de se iludir? Claro que não, pra que mais ilusória que a própria vida? Quebrar a cara é preciso, para nos tornar pessoas fortes e sábias, que não tem medo de nada, que não tem medo de se entregar! Vai menina, mergulha nisso tudo, faz o que tiver vontade... se der certo bem, se não é aprendizado. Pense que um dia tudo isso vai passar e mais na frente você vai se perguntar: "Poxa vida porque eu não fiz aquilo?" "Como seria se eu tivesse ido?" Eai? Nada feito! Antes acordar arrependido do que dormir na vontade!

É melhor usar as oportunidades,antes que seja tarde pro arrependimento .. melhor quebrar a cara do que se arrepender de não quebrar a cara.

Posso até confiar em você, mais eu sei que no final eu vou quebrar a cara, como as outras tantas vezes em que você me abandonou quando eu mais precisei da sua ajuda.

⁠Minha intuição para pessoas, não falha! As vezes pago pra ver e acontece o óbvio: quebro a cara.

De tempos em tempos
a gente se quebra.
Quebra a cara.
Quebra paradigmas.
Quebra recordes.
Quebra a cabeça.
E de quebra,
Algo dentro muda.

Inserida por plqml

Quebre a cabeça, não a cara.

Inserida por JohnnyWHLima

O Homem só vai amadurecer, quando quebrar a cara .

Antes quebrar a cara e aprender, do que viver de falsidade.

Inserida por Dannyllo1000