Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida
O que mais me abastece?
O que me seduz?
O silêncio e a solitude.
Eu amo ser só minha.
Não é egoísmo é responsabilidade.
Eu sei que não fui o melhor que te aconteceu
A minha amizade não é a melhor
Mas só quem já precisou de mim naquele momento
Sabe o valor de um abraço meu
QUANDO TIVER CHANCE
Se um dia eu tiver chance
Quero que o mundo saiba disso:
Na minha cabeça, não há nada
Que eu não alcance
Posso ter um castelo, mesmo de caniço
Minha violência intactamente fria
Nunca foi honesta comigo
Quanto a tudo que ela cria
Nunca alegria
Alegria, fria como um bazar de pescas
Quando o barco já não afunda mais
Como Titanic's viciados.
Porém, lá vou eu.
Quando um dia eu tiver chance
Quero que alguém saiba
Queria alguém que caiba
No meu coração deserto e covarde
Se você migrar nele
Juro que vou amar-te
Como um celular ama a bateria.
Se um dia tiver chance
E encontrar o amor da minha vida
Não vou me apressar, não mentir, não vou esconder nada
E vou dizer que eu sinto muito
Você é incrível
Mas você merece alguém especial como EU.
A familiaridade é bálsamo para minha alma e eu tomo um momento para absorvê-la, esperando que minhas emoções não escolham esse momento para me trair.
No infinito dos meus sentimentos eu encontrtei a razão maior de nunca ter encontrado a minha cara metade.
”Teve noites que ao invés de eu orar, eu deitei e chorei, e aquela foi a minha oração mais sincera.”
Nos anos 70 eu não havia nascido, muitos morreram. chego a conclusão que minha ausência naquela época, e minha presença hoje não valerá nada para quem vai nascer daqui 100 anos. Hoje estou aqui, amanhã? não sei, somos apenas um grão de areia em um planeta chamado terra!!!
Lembra mãe?
Daquele tempo gostoso que não volta,
entre eu e a senhora,
Você era minha heroína, eu só não sabia disso ainda.
Me mandava no mercado na hora do desenho e eu ficava chateado botando sua cabeça a prêmio,
Me mandava estudar praticar ortográfia e eu mal sabia que usaria isto um dia.
Lembra pai?
Daquele tempo gostoso que não volta,
Entre eu e o senhor,
Eu sei que a gente brigava, mas no fundo eu só te admirava.
Quando eu fazia algo errado você tinha que punir,
Da sua cinta da justiça eu tinha que fugir,
Você trabalhava muito pra nossa família sustentar e eu moleque idiota só pensava em aprontar.
Eu lembro,
Daquele tempo gostoso que não volta,
Só estou cantando está canção porque minha mãe me ensinou escrever com o coração,
Só queria poder ir no mercado e ter minha mãe do meu lado,
Ou meu pai me ensinando uma dura lição onde eu não choraria de dor,
mas sim de emoção.
Parece que só durou um segundo, mas eu sei que tive os melhores pais do mundo.
Liberta me de mim
Eu sou meu acusador.
Sou eu que me humilho.
Sou eu a rebeldia.
Sou eu a minha dor.
Lembra te senhor que chamei.
Disseste a mim que auto examinasse.
Enxerguei fraquezas.
Dificuldades.
Falhas.
Erros.
Frustrações.
Impotência.
Fracasso.
Sim.
Sou eu esse que busca redenção.
Redimir de mim.
Porque não sou advogado da derrota.
Mas a inclinação maléfica humana se deu em mim.
Um pouco de todo horror.
Um genocida por natureza.
Sou eu.
Pois detenho simplesmente o medo da liberdade.
Mantenho o grito na prisão.
Acuado sob a grade.
O eu covarde.
Pequeno.
Insignificante.
Confesso.
Teu espírito de misericórdia é meu refúgio.
Minha libertação é a presença do teu espírito.
Do gozo que ouço falar.
Da paz.
Da capacidade do enfrentamento.
Oh céus.
Oh altíssimo.
Oh Jesus.
Liberta me de mim.
Pois tenho me aprisionado.
Espírito de libertação.
Giovane Silva Santos
Por onde minha moto passou ,muitas amizades eu colhi ,e muitas aventuras eu conseguir viver, onde jamais prescisarei me arrepender ....
Me ofereceram de mão beijada, mas eu não aceitei. Minha mãe sempre me disse: O que vêm fácil meu filho se vai com o vento.
Talvez eu tenha que evoluir mais, Ou talvez você tenha que entrar na minha simplicidade, para entender a essência do que você não conseguiu enxergar.
Simone Vercosa
Chegou como se nada quisesse, e pra minha tristeza assim continuou. Eu queria tudo e continuo querendo... Ele nunca notou.
CONFIDÊNCIAS (soneto)
Eu fui falar, vexado, da minha solidão
Ao cerrado; e aos arbustos torcidos
Querendo pacificar a minha emoção
Dessas pequenas queixas e alaridos
Incomovido permaneceu sem alusão
Não quis a lamentação dar ouvidos
Nem cessar as cantilenas na imensidão
Pôs-se indiferente aos meus sentidos
Mas, devagar passou a prestar atenção
Aquietou-se mais, e mais ainda contido
Arregalou-se para a carrancuda aflição
E, em um ato inesperado, assim, dizia:
- Caro poeta acabrunhado e, aturdido
Da melancolia me converto em poesia...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
26/07/2020, 07’30” – Triângulo Mineiro
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