Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida

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Talvez todas as minhas palavras
Nunca significaram nada para você
Mas mesmo assim tenho que dizer
Resumo tudo agora
Eu amo você!
É eu acho que deu para entender
Mas caso não
Vou falar
Todas as suas lágrimas me afetaram
Todos os seus sorrisos me alegraram
E a distância me matava
E seu silêncio me sufocava
Sem lhe ver
Meu dia valia nada

Tenho dois tipos de sorriso.
Um representa a dor e o outro representa o amor. Por isso estou sempre a sorrir.

De tudo já tive, e tudo perdi,
hoje sinto falta do que já não
tenho, e mil vezes preferiria
que nunca nada tivesse tido,
pois, não se perde o que não
se tem, nem se sente falta
do que nunca teve.

A saudade e a unica lembrança que tenho de você.

⁠Quanto às minhas opiniões públicas, te­nho duas, uma impossível, outra realizada. A impossível é a republica de Platão. A realizada é o sistema representativo. É sobre­tudo como brasileiro que me agrada esta úl­tima opinião, e eu peço aos deuses (também creio nos deuses) que afastem do Brasil o sistema republicano, porque esse dia seria o do nascimento da mais insolente aristocra­cia que o sol jamais iluminou.

Machado de Assis
Diário do Rio de Janeiro, 5 mar. 1867.

Tenho vontade de gritar com Margot, Van Daan, Dussel — e com papai também: "Deixem-me em paz, deixem-me dormir ao menos uma noite sem molhar de lágrimas meu travesseiro, sem ficar com os olhos inchados e a cabeça latejando. Deixem-me desaparecer, sumir do mundo!" Mas não posso fazer isso, não quero que saibam do meu desespero, não quero que vejam as feridas que me causam. Não suportaria a piedade deles nem seus carinhos "compreensivos". Ficaria com vontade de gritar mais alto ainda. Se falo, sou exibicionista; se me calo, ridícula; se respondo, sou grosseira; se tenho uma ideia nova, metida a sabichona; preguiçosa, se estou cansada; egoísta, se como um pouco mais do que devia; estúpida, covarde, espertalhona.

⁠Tenho versões infinitas de ser,
de demonstrar meu querer.
Me rendo ou me perdem.
Se me fere, em mim interfere.
Me nego os condicionamentos,
não camuflo sentimentos.
Se não fluir deixo escorrer.
Minhas pegadas são do mundo,
vivo segundos profundos.
Eternizo apenas os sonhos,
não ultrapasso do que me proponho.
Pertenço ao que vibra no meu coração,
o que me toca na alma
canaliza minha emoção.

⁠Não só estou sozinho aqui, mas não tenho ideia de como voltar. Não há como voltar, e ninguém está me procurando.

⁠Como um quebra-cabeça
Com peças sobressalentes,
Tenho várias versões de mim mesmo,
Se encaixam e sobrepõem,
Sobram e confundem,
Completam e complementam,
Mas nunca se satisfazem em si mesmas

"Confesso que às vezes tenho vontade de gritar: não quero me tornar um líder da nação, quero fazer apenas o que tenho a fazer como escritor - dizer a verdade. Ou então: não busquem a esperança naqueles por assim dizer profissionais da esperança, tratem de buscar em vocês mesmos. Ou então: tratem de correr algum risco, não sou o seu redentor.
Mas, no último momento, eu me calo, não grito nada. Repito o que me dizia Jean Patocka: a verdadeira prova de um homem não consiste na maneira em que realiza o que decidiu, mas na maneira em que desempenha o papel que o destino lhe reservou".

Só por hoje não estou... empoderado!
Só por hoje não tenho nenhum... pertencimento!
Só por hoje continuo não acreditando em governos!
Só por hoje, e desde sempre, eu não acredito em salvadores de pátrias e almas- são embusteiros!
Só por hoje não acredito em absolutismos- científicos, religiosos ou ideológicos!
Só por hoje continuo acreditando que só o questionamento e a dúvida são a base do saber e da liberdade!
Só por hoje tenho a certeza que o único estado que conduz à liberdade é o de homens cujo estado de espírito é livre e contestador!

⁠tenho tanta dificuldade
de entender
como alguém
pode derramar sua alma
sangue e energia
em alguém
sem pedir
nada em
troca

⁠Há uma coisa que tenho feito muitas vezes ultimamente: olhar- me ao espelho. Em certos dias, chego a não me considerar real, tenho a impressão de que não é a minha imagem que está ali a meio metro de distância. Tenho de desviar o olhar. Volto a olhar para meu rosto, para meus olhos. Tento ver o que que meus olhos dizem... O que sou. Que razão me trouxe aqui.


Trecho do diário o de Miranda
(20 de Novembro)

Livro: O Colecionador - John Fowles

Sabe aquele amigo que você conta tudo, desabafa e se abre? Então. Não tenho!⁠

⁠Do meu coração me espanto!
O amor só me deu pesar,
como tendo amado tanto
tenho ainda amor para dar?!...

⁠Apenas Pensei

Olha
Se tu soubeste a satisfação que tenho
De me declarar pra ti apenas em pensamentos
Você me daria coragem em desabafar meu pensar
Minha cabeça sufocada de pensamentos não ditos
Faz com que me entupa de angústia e desmanche o meu sorriso
Os sentimentos não ditos, enche-me de erros.
E cá pra nós, não falar o que sentiu-se é prisão perpétua!

Meu pai, meu herói! Tenho certeza que se o senhor estivesse vivo já teria vindo me buscar. Faria questão de carregar as minhas malas. De me tratar como a única filha e a mais amada, com tratamento especial. Como são vazios todos os amores que encontrei depois.

Meu relógio biológico não tem ponteiros, por isso não tenho pressa para envelhecer.

Tenho tudo de que preciso, família legal, e muitos amigos. Você já era. Quando sentir falta, não me procure, não me ligue. Esqueça minha vida, pois ela já não faz mais parte da sua...

Tu estás no meu coração e menti pra ter o futuro se não te tenho no meu presente o teu olhar e o seu sorriso mostraram me na terra um pouco do paraiso.
E eu sentia a minha alma vazia apagaste-me a tristeza escreveste-me a alegria tendo um abraço sentindo um desejo de dormi nos seus braços e acordar no seu beijo...