Que Saudade dos meus 15 anos
A vida e o tempo
Diante dos meus olhos, vejo o tempo passar cruelmente sem piedade. E quando percebo, o dia já foi e a noite chega fria e silenciosa, me mostrando que a vida é agora. Bem em frente ao espelho, ele: O tempo. Ali, me dizendo cara a cara que o relógio realmente está correndo. E como passa rápido! Tão rápido que não dá tempo de levar com ele as amarguras, as tristezas. Dores que chegam e que vão nos deixando num emaranhado de dúvidas , como se nada fôssemos, como se nada sonhássemos.
Mas ora! A vida é tão boa, porque a tristeza? Pensamos no que somos, no que poderíamos ser ou ter sido. Na verdade é que pensamos demais!
O que fazer com nossa bondade? Com nosso caráter e com tantas outras qualidades que possuímos? O que fazer com tanto amor diante da morte? Ela que vem sem avisar, que cancela nossos sonhos, que nos leva de repente para outro lugar sem nos deixar opção alguma. A idéia da morte nos assusta e não compreendemos porque não ter fim só o mal. A verdade é que tudo tem um fim e vivemos neste eterno conflito do que é, do que já foi e do que virá.
Ah, quem eu tenho para me ajudar a compreender o ciclo da vida?
Não penses que sou louca. Louca eu sou pela vida, mas ela teima em se mostrar imperfeita, porque ela realmente é.
Eu viajaria pelos mares mais distantes, se preciso fosse, e tentaria buscar um cantinho onde eu ficasse e a morte não me encontrasse. Que loucura! Que loucura! Não precisaria de mais nada se eu tivesse a ti para me dizer que serei eterna, só me bastaria uma ilusão, um abraço, um beijo encantado...
Quantas vezes eu sonharei antes da minha morte? Quantos beijos eu deixarei de dar e quantas paixões ainda sufocarei?
Não, não tente compreender a vida, apenas a viva! Sejamos fogo e água para que não percamos a lucidez.
Vamos acordar todos os dias cientes do tempo que não pára e nada faremos?
Assim é mesmo a vida, porque assim somos nós, que somos consequência de nós mesmos.
“Quando o vento sopra estranho é hora de dar atenção ao sexto dos meus sentidos…
É hora de sentar, abrir o coração e falar dos medos, das inseguranças, mesmo que isso me custe ouvir o que já espero, mas não desejo.
É hora de abrir uma caixinha cor-de-rosa no coração e na memória, já me preparando para arquivar os momentos fantásticos, os sonhos bonitos e as expectativas que nem chegaram a se concretizar.
É hora de colocar em prática toda a razão que bem conheço na teoria, mas que pouco exercito na vida de verdade.
Quando o vento sopra estranho é hora de enfiar na cabeça e socar no coração que a maioria das coisas tem começo, meio e fim. De fazer descer garganta abaixo que o começo dura o tempo suficiente para ser inesquecível, o meio é a essência e o fim, é só o fim.
Quando o vento sopra estranho, dá medo de colocar a cara na janela, porque sei que posso senti-lo, porque vou respirar e ele vai me invadir e encher meus pulmões com a convicção de que tudo vai se diluir quando eu expirar.
Então respiro o mais fundo que posso, seguro o máximo que meu corpo agüenta, mas logo preciso expirar…
Quando o vento sopra estranho é sinal de que sua intuição funciona como defesa te dizendo: “Tome coragem!”…
Mas onde está a coragem quando o vento sopra estranho?…”
Meus sonhos e meus desjos estão sendo interrompido pela intolerância e a perplexidade de seus julgamentos e decisões inaceitaveis.
Mas tenho paciência de esperar o momento de ter a chance de entrar no seu coração...
Meu anjinho de asas pequenas me dá o seu querer e seus carinhos para que eu possa sentir levesa...
Tem Dias...
Tem dias, que como hoje é mais difícil lidar com meus sentimentos.
Tem dias, que é mais difícil olhar para o lado e não te ver.
Tem dias, que queria te esquecer.
Tem dias, que queria esquecer quem sou.
Tem dias, que são intermináveis.
Tem dias, que tento ser forte e deixar a menina de lado.
Tem dias que essa menina me domina, e me pego aqui lembrando de ti.
Tem dias, que te odeio, mas na maioria te quero perto.
Tem dias, que esqueço quem sou e só penso em ti.
Preste atenção
Se um dia você olhar em meus olhos e se ver como um dos seus meus principais
Ideais, não pense que é ilusão, é realidade.
Se algum dia você procurar para os meus sentimentos, não se assuste
Se na resposta, você aparecer.Pois é verdade.
Se algum dia você estiver se encontrando e por algum motivo se encontrar em
meu coração, não vá embora deixando um espaço vazio, dizendo que não vale a pena tentar fazê-lo, pois você sabe que faço qualquer coisa para que isso
aconteça.
Mas se um dia você quiser saber o significa do amor, não procura somente em.
Si a resposta, me pergunte e eu direi o que eu sinto por você.
Se algum dia você encontrar como parte da minha felicidade, parte de tudo
que me faz sorrir é porque tudo que fiz e tudo que faço, é pensando em você.
Lembre-se de que por mais que você tente fugir de mim ou evitar ao máximo
nossos olhos de se cruzarem, você sempre estará em
cada lembrança de um momento feliz e tudo isso porque eu amo você.
Se um dia você quiser me ver feliz ame-se o suficiente para gostar do
próprio amor e se achar que pode ser feliz em companhia de alguém,
mesmo que esta não seja eu, lute com garra por esse amor. Mas se a sua felicidade depender de mim, esqueça tudo e me procure, pois com prazer, lhe dividirei o amor que
Cultivo e que é só seu.
Escrevo-te, para quebrar a solidão dos meus dias,
para espantar a solidão das minhas noites,
abraçada nesse mar de estrelas que entra pela janela.
Escrevo-te na busca da perfeição,
na onda distante que a alma agita,
como um poema sem rima.
Escrevo-te porque hoje me deixaste só,
sem a luz que ilumina a minha alma ainda triste,
a companhia que na distância procuro.
Escrevo-te, embora te sintas magoado comigo,
escrevo-te simplesmente por instinto,
pelo sabor que provo no vento, pois tem teu gosto quando que me toca.
Escrevo-te para que saiba que, mesmo em silêncio,
desenho-te sabendo-te de cor,
como se ainda não tivesse desistido de mim.
Desistido de me entender e de me amar.
Escrevo-te inventando gestos e carinhos,
para que sejas real nos sonhos
da noite que não consegui dormir, e,
escrevo-te, mesmo sabendo que já não me sentes,
ainda assim te escrevo,
com todas as fantasias que conheço,
buscando em cada palavra pedir perdão,
perdão pelas minhas ausências,
pelas minhas ansiedades,
por não ter sabido demonstrar o amor que sempre tive.
Ar...
ás vezes me pareçe tão líquido...
como música para meus ouvidos.
Como é bom poder bebê-lo infinitamente,
até embriagar-me,
extasiar-me.
Às vezes é só o q preciso:
Ar.
...e, às vezes, não.
Às vezes preciso de algo mais..
algo mais impuro,
mais denso,
ou algo que faça menos sentido
e que seja tão bom quanto.
O modo como o sinto,
é similar ao modo que respiro.
Não vejo,
não sinto gosto,
não imagino a forma...
mas é completamente óbvio.
Amor é tão denso e real quanto o ar.
Apesar de não ser sólido, eu o sinto nas veias...
fazendo meu coração pulsar
e minha vida continuar.
Porém a diferença entre
o ar
e o amor é:
o amor me satifaz...
completamente.
É muito tarde, querida, não há mais volta. Tenho minhas mãos em meus bolsos e minha cabeça nas nuvens. E é assim que eu fico. Quando penso em você. Eu nunca pensei que você poderia me quebrar em pedaços. Mantenho um sorriso sinistro em um buraco em meu coração. Você quer entrar. Então você precisa entrar na fila. Mas não dessa vez. Porque você me pegou desprevinido. E agora estou correndo e gritando. Me sinto como um herói e você é minha heroína. Não tentarei filosofar. Somente irei respirar fundo e olhar em seus olhos. É assim que me sinto.E é tão tão real. Eu tenho um armário cheio até o topo. Com os fastasmas do meu passado e os esqueletos. E eu não sei porque. Você ainda tentaria. Mas não irei mentir. Você me pegou desprevinido. E agora estou correndo e gritando. Me sinto como um herói e você é minha heroína. Você sabe que seu amor é o pecado mais doce? E eu sinto uma fraqueza vindo. Nunca foi tão bom ser tão errado. Tinha meu coração todo trancado. E então você me transformou. Estou me sentindo como uma criança recém-nascida. Toda vez que eu tenho uma chance de vê-la sorrir. Não é complicado. Eu era tão tedioso.
Se queres saber de mim
Não olhes os meus retratos
Julgando saber-me assim.
»«
Se queres saber quem sou
Não busques nas minhas respostas
Quando perguntas onde vou.
»«
Se queres saber quem é
Esta que te sorri
Não olhes para a mulher.
»«
Que não me saberás pelo sorriso
Não me conhecerás pelas respostas
Meus retratos são imprecisos
A cada dia traço novas rotas.
»«
Se queres porventura, um dia
Entender deste coração
Olha meus olhos primeiro:
É neles que mora a poesia
Que me explica dia após dia
E me mostra por inteiro.
»«
Se queres saber-me de facto
Recomendo-te menos cuidado
Muito carinho, pouca fala
Mais riso e tato, muito tato
"Uma pena o ocorrido na noite anterior.
Denegriu-me na frente de meus amigos e suas amigas, sem pensar.
Sua "meninada" não fez bem e causou um mal-estar, sabe disso. Peço que controle seu ciúmes de maneira a torná-lo mais sociável, mais brando!
Não pode de maneira alguma imaginar-se dona de alguém e sim companheira, amiga. Penso estar fazendo algo que deveria ter feito ontem, mas... Foi a melhor escolha, pois não tínhamos cabeça para tal, pelo menos eu não tinha!
Pequena, sou como um pássaro: se livre, canto aos deuses minha felicidade; se preso, me debato e faço noite no viver da pessoa amada.
Sou vítima de minha idade, por isso tenho medo de gostar/ amar você. Sabe por quê? Por que minha juventude não me permite, onde a certeza de estar com uma pessoa íntegra não me deixa errar e o erro é a forma do novo aprender, crescer.
Espero que me entenda e releve tal situação, pois "A forma mais justa de amar é não enganar.”, como sempre fiz.
Sua pureza é ímpar e por isso... Se um dia você reclamar saudade, me desculparei."
Meus pensamentos fazem e desfazem o meu ser. Num instante a cada dois impulsos, eu mudo. Muda-se o jeito de ser, de sentir, de crer e de agir. Como se a utilidade de ser o que eu era já não fosse mais o bastante. Não sou o que sou, porque de fato, não sou o que sou. No fundo, não sou nada mais do que pensamentos e, talvez por isso, eu não seja eu, mas sim o nada, que me completa e que me permite ser, eternamente a falta de ser. Não sou nem não sou, logo, abstrata é a minha existência. Semelhantemente, assim também o é, a minha consistência: inconsistente. Detrás de "ser" existem incontáveis "seres" e "não seres", assim como, por detrás de 'não ser" existem outros tantos "seres" e "não seres" que oscilam conforme o(s) fator(es) determinante(s). Dessa forma, acalenta saber sobre ser, sobre quem ser, definitivamente sendo eu, o nada. Mas até que se chegue a uma conclusão, afirmo diante mão, que ser eu, Andreza de Morais, não é um bem palpável, pois eu estou muito mais além do que essa coleção de cérebros humanos sejam capazes de compreender.
Meus grandes momentos de felicidade não coincidem com grandes
momentos. Não se tratam de rituais de passagem, de grandes realizações, não têm holofotes, arranjos de flores, entradas triunfais, rufar de tambores. Poucos deles ficaram na memória associados a uma data e são muito mais sensações, frases soltas, pequenos gestos do que propriamente grandes momentos. Foram, na verdade, ordinariedades simples capazes de parar o tempo e me mostrar a perfeição do instante, de revelar milagrosamente, como quem tira um coelho da cartola, a felicidade irretocável que eu estava vivendo. Gérberas enroladas em papel pardo numa manhã de sábado. Café com empada e jornal na Rua da República. Banheira e sopa de abóbora temperada de lexotan. Saguão de aeroporto esperando amigos que conversavam fumando. A mão que brinca por debaixo das cobertas com a minha tornozeleira. Cadeiras lado a lado no salão de beleza com a irmã que vai casar. A subida da serra num carro 1.0 com Facelo de co-piloto e DJ. Amigos dividindo pão de queijo e café pra se despedir. Um quarto de hotel num fim de tarde fúcsia com os Morelembaum de trilha. A boca cheia de spaguetti. Calor, refrigerante, poeira e 8.000km num carro sem ar condicionado. Nininha fritando bolo de batata. Ser embalada aos pulinhos. Um anel escondido nos lençóis. "Ticcia, Ticcia, ó, não tê lua, tê estelinhas". O Frescão na chegada ao Rio. Roupa manchada de laranja 60 percebes depois. Chope do Liliput. O elogio de um cara genial. A escada rolante do desembarque. Sentir-me em casa.
CAFUNÉ
Venha acariciar meus cabelos.
Enfie seus dedos entre os fios.
Me provoque arrepios.
De prazer.
Venha muito feliz me fazer.
Venha me fazer cafuné.
Venha, meu amor.
Não se demore.
Estou a lhe esperar.
Nunca deixei de lhe amar.
Itália, berço e lar de meus amores...
Paleta das mãos de Deus...
Tanto amor, tanta beleza,
Preenchendo os olhos meus...
Vem dormir nos meus sonhos, acordar nos meus beijos e ficar nos meus braços. Sentir o calor de seu corpo por toda eternidade.
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