Que Saudade dos meus 15 anos
" Meus pensamentos não param, mesmo quando estou prestes a dormir...
Acordo pensando...
Durmo pensando...
Pensando sobre a vida...
Pensando sobre o mundo...
Pensando histórias...
Pensando em tudo...
Pensando em mim...
Pensando em você... "
Minha amnésia é você
Ando meio esquecido, já não lembro dos meus amigos, colegas então já nem sei mais quem são, esqueci das preocupações da vida, esqueci das faturas do cartão, esqueci até da crise que diz atingir a população, esqueci de muitas coisas, pessoas, garotas, meninas e moças só pra lembrar de ti, minha amnésia é você, porque ao seu lado esqueço de tudo, porque és simplesmente tudo que preciso para esquecer do mundo, és minha metade e se a minha amnésia és realmente você, sei que tenho pouca idade mais é essa amnésia que quero ter.
Se algum dia me perguntares onde está Deus, lhes direi : invisível aos meus olhos, e aos teus, porém, está no meu lado direto e no meu lado esquerdo ! Porque é um Deus onipresente ! E está onde teus olhos alcançar...
E, em tudo que há vida !
Vivo numa época que não a espaço para artistas com sensibilidades a flor da pele. Por isso meus mestres meus heróis se foram sedo de mais. Por não merecer viver numa época e num mundo tão podre como esse.
Toda vez que te encontro por meus caminhos, e consigo olhar em teus olhos, meu coração sente algo lindo e verdadeiro. É minha certeza desse amor que guardo só comigo. Ah meu amor, si eu pudesse falar-te, abrir meu coração, e assim dividir com você esse sentimento que em mim nasceu, e insiste em ficar. Quero dar-te carinho, viver ao teu lado, com o mais puro amor existente em mim. Passar pra você o verdadeiro sentido da vida, viver cada dia com alegria em busca da felicidade...Pois eu ainda amo você!!
Todos os meus sonhos e desejos quero realizar ao teu lado. Pois você é a pessoa mas certa para isso.
Veras no meus olhos!
teu passado sóbrio!
dos amores das tarde
teu jeito sutil
meu mundo genuino velho,
da velas dos mares visto,
os arrecifes no balanço das águas,
chorava triste.
Pensamentos
"Acho que escrever sobre meus sentimentos é algo muito contraditório. Nunca me sinto da mesma forma, sei apenas que existe dentro de mim uma dor imensa que me corrói e me deixa incrivelmente cruel. Essa sensação de estar morrendo pouco a pouco a cada dia que passa me deixa solitária. Me vejo como se estivesse completamente, totalmente e inteiramente sozinha; nem meu coração se encontra mais aqui, ele acabou se perdendo pelas inúmeras vezes em que foi quebrado em pedaços. Eu gostaria de acordar amanhã pra voltar no tempo e nunca ter te conhecido, mas sei que me arrependeria pois você foi a melhor coisa que me aconteceu; e a pior, também. Não, você não sabe como me sinto. Você não imagina como sinto-me pela metade, logo eu, que sempre fui tão inteira... Perdoa se te cobrei tantos pequenos detalhes, porém esqueci de avisar-te que sou movida a estes, que são os mais sinceros. E, sim, adoro coisas sinceras, simples e minúsculas, aquelas que não conseguimos enxergar, apenas sentir. Com todas as forças que ainda me restam, eu te amo. Por todas as lágrimas que escorrem pelo meu rosto nesse exato momento, eu te amo. Ignorando cada defeito e erro bobo cometido que me fizeram vários buracos até que eu me destruísse por completa... É, eu te amo. Nunca poderei explicar-te o porquê ou dizer-te até quando, somente sei que mesmo sendo como um puro paradoxo, o sentimento que sinto é completo, único, certo e verdadeiro. E também sinto-lhe informar que desisto de você, mas que ainda te amo."
Desfoque
Ele me faz perder o fôlego e o foco.
Minha visão nunca esteve tão danificada
nem meus lábios tão felizes.
Ele é o meu pecado mais perigoso
e o meu erro mais gostoso.
Ele me deixa com a melancolia profunda
de uma noite inteira aguando
vontade e saudade.
Ele juntou todos os meus cacos
e reconstruiu só a metade
para que enfim, de mim, o que sobrasse,
ele completasse.
Eu não entronco em mim
Das vezes intrusas em que você penetra meus pensamentos
E dos momentos em que imerso no vazio.
Não esqueça o meu rosto, não esqueça os meus gostos e nem tampouco o desgosto de eu ter conquistado tudo que você sempre sonhou.
MALDITA SEJA!
Depois de um dia cansativo, eu já estava deitada.
Senti a presença dela, meus olhos estatelados.
Ela, não sei como, conseguiu as chaves das minhas portas.
Eu já não aguentava mais trocar os cadeados e os segredos.
Andou visguenta e ardilosa até a beira da minha cama…
Eu não podia acreditar naquela visita, já madrugada.
Sentou-se na beirada, esticou sua mão e tocou meu corpo.
Estremeci, sentindo o seu toque aveludado e perturbador.
Ela fazia a minha cabeça girar, abarrotada de pensamentos.
Virei para o outro lado tentando ignorá-la.
Ela, não se dando por vencida, aproximou-se ainda mais.
Deitou-se ao meu lado e abraçou-me com toda força.
Quase sufocou-me com os seus longos braços e pernas.
Imobilizada, mal conseguia raciocinar; sentia o hálito quente.
Rememorei os remédios que tomei para livrar-me dela.
Com todo o esforço, consegui me mexer: tudo doía.
De um lado, para outro, e ela ali, feito parasita.
Alcancei o controle e liguei o televisor.
Ela queria atenção e começou a pular na frente da tela.
Levantei-me atordoada e circulei pelos espaços.
Ela ao meu lado, matreira, imitava os meus passos…
Abri a geladeira, peguei algo branco para beber.
E ela ali, sorrisinho sarcástico, não queria ir embora.
Decidi fazer funcionar o chuveiro na água morna.
Despi a minha roupa e senti aquela líquida carícia..
Ela avizinhou-se na porta de vidro e espreitou-me.
Então, trajei uma roupa bem mais confortável…
Toquei os lençóis do leito para ver se ela postulava.
Acendi um incenso forte para ver se ela enjoava.
Peguei o celular e ela, egoísta, o derrubou no chão.
O meu corpo pequeno e moído, eu não consegui mais lutar.
Asfixiada, abri todas as janelas para entrar o ar…
Mas ela sacudia as cortinas, sem parar, sem parar…
Abri um livro grosso, história fastienta, letras bem miúdas.
E ela se acomodou pegajosa no meu colo para ler junto.
Já era tão tarde, e eu tão cansada, madrugada adentro…
Eu não poderia ceder aos seus desencantos.
Tentei concentrar-me nos sons das ruas… Ela sibilava.
Liguei uma música baixinho, e ela tamborilou forte os dedos.
Eu quis morrer só um pouquinho naquele momento…
Juntei as forças que eu tinha e a joguei contra a parede!
Mas ela se levantou imperiosa como se nada tivesse acontecido.
Olhei para a janela e o sol, mansinho, já dizia “bom dia”.
E ela foi-se arrastando, de volta às profundezas das trevas…
Chorei, debatendo-me, abraçada aos travesseiros.
Gritei com todos os meus pulmões: MALDITA SEJA!
– Vá embora da minha vida, maldita INSÔNIA!
Tenho facilidade para expressar meus desejos e minhas fantasias. Porém, há uma falta muito grande em mim: que é a ausência de um grande amor.
Sou louco pois o pouco da minha lucidez não pode me dominar. Sou louco pois é pouco meus dias aqui nesse lugar. Sou louco pois vivo num mundo de ilusão. Sou louco pois aos os poucos ela dominou meu coração.
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