Que partiu desta vida
Mesmo quando não estava aqui, pensei em você.
Quando partiu, chorei e descobri que mesmo não estando presente eu a amo, mesmo que os dias mais importantes pra mim você esteve ausente, eu a amo, mesmo que não se recorde mais do meu rosto eu a amo, mesmo que eu já nem sinta mais o seu perfume eu a amo, e se um dia estiver triste, não fique pois eu ainda a amo.
E foi nesse momento, nesse instante, em que meu coração se partiu em dois, foi nesse momento que tudo oque eu sentia por você se transformou em cinzas... Suas palavras foram como chama queimando meu coração e só deixando as cinzas. Foi naquele momento, em que percebi que você não é meu, e isso dói tanto...
In Memoriam (JP)
Partiu jovem demais,
Como um rio que seca,
Antes de chegar ao mar,
Deixando-nos a margem com pressa.
Partiste, mas ficaste,
No verso a rimar,
Numa história a se contar,
Na canção que não cessa.
Como um verso sem final,
Uma canção só de refrão,
Ecoa na memória,
Insiste em não parar.
Poesia vermelha
Você me partiu ao meio
sem qualquer anestesia ou analgésico
deixou meu peito cheio de goteiras
suturou meu coração arrítmico e vazio
agora sinto apenas uma pequena cicatriz
e também que tudo ficou dos avessos
fica escorrendo amor fluido
de dentro para fora, tecido vivo,
na forma de versos líquidos,
plasma e glóbulos
de poesia vermelha.
Perdido nos meus pensamentos
Você partiu o meu coração, eu perdi você, mas dei o devido valor enquanto estivemos juntos, diz-me porquê?
Eu ofereci para te aquele lindo buquê.
Eu encontrei em ti, o que eu procurava sem direção, óh senhor porque...
Eu cantei aquele louvor para ela!
Sem pensar, tudo está nos meus planos em ti amar.
Que solidão é essa pai, amor e dor são irmãos ou casal magoaram a flora mais linda do jardim.
Eu queria valorizar enquanto regava e cuidava de si, meu amor foram dias e noites perdidos conversando e sem você saber estávamos a escrever a nossa história.
Eu sei que era puro aquele sorriso e único aquele momento por isso eu valorizei você até ao último dia, depois de perder-se nos seus pensamentos, manterei a esperança firme com fé de um dia voltar aos seus braços.
O fim não será o desprezo, mas a morte dura de saber que terei que colocar um ponto final nesta história tão pura, que continha um paladar incomum de vários na natureza, a essência era demais.
Quando perdemos alguém não seremos os mesmos jamais.
Eles querem que falem pouco e aga mais de ti.
Que loucura não teve esteve amor, sensacional ele nós apresentou tipo nos guiões da história romântica o amigo apresentando a amiga dele ao seu amigo, estava bom para ser verdade, e lá foram escrevendo suas histórias de paixão duradoura, estava cativante o clima, explenido os pensamentos, atitudes pouco sentida por ela, ele estava dedicado em manter firme o amor, estava bem consigo mesmo, mas algo afetou o clima, ela não achou surreal contar ao companheiro o que se passava...
Quês saber mais desta história aguarde um pouco mais, já já sairá o livro.
Um exemplar de uma poesia dentro de uma história.
Escritor: Cláudio Santos
Somos havidos em acusar o outro, por decisões "nossas".
Ao escolher ir ou ficar, partiu do pressuposto absorvido do meio da convivência formacional como um todo.
Mas ainda sim fomos o escolhedor da ideia.
A decisão é única, é pessoal, é de cada um como resolvedor.
Porque veio de um fator chamado vontade.
Saiu de casa,
ainda escuro,
fechou sua porta,
saltou um muro
partiu para a lida,
cuidar de porcos
ossos do ofício
coisas da vida
cena impressionista,
natureza morta
sina do artista.
Daniel
Você partiu e levou um pedaço de mim,
Deixando nos amigos a dor a se estender.
O sal da saudade molha o rosto, sem cessar,
A dor é um aperto, difícil de suportar.
Perder um amigo é um vazio sem fim,
Alguém que alegrava, iluminava nosso caminho,
Com um sorriso genuíno, olhos a brilhar,
Com um jeito único, sempre a nos encantar.
Saudade, quanto tempo sem te ver,
E agora sei que não vou mais te ter.
Talvez, quem sabe, em algum lugar distante,
Nos encontraremos novamente, se Deus assim permitir.
O mar te levou, traiçoeiro e cruel,
O mar que tanto amavas, companheiro fiel,
Te abraçou com tanto amor e calor,
E agora nos deixa com um vazio de dor.
Ficamos aqui, sem saber o que fazer,
Sabendo que não voltarás, mas sempre a existir.
Descanse em paz, amigo, onde a vida continua,
Em um lugar de amor, onde a paz jamais se perderá.
Que Deus te receba com ternura e zelo,
Onde quer que estejas, serás sempre um elo,
Na memória e no coração, serás luz a brilhar,
Te amaremos eternamente, sem jamais te esquecer.
Descanse em paz, alma pura e serena,
Com o amor à vida, sempre nos guiando,
Aqui, na terra, te manteremos vivo,
Com amor, em nossos corações, te guardaremos, imortal e querido.
Você partiu sem despedida,
feito vento a mudar de estação.
Deixou em mim terra ferida,
um deserto no coração.
Reaprendi a caminhar sozinho,
sem pegadas para seguir.
Ergui muralhas no caminho,
pra ninguém mais invadir.
DEPOIS QUE MARIA PARTIU...
... partiram a alegria, os sorrisos, os louvores, os cochilos no sofá.
Aquele terço de pedras azuis e brancas esteve com ela até o fim. Certamente escutaram cada dor, ouviram em silêncio cada prece, sentiram o arder dos joelhos de uma fé inviolável.
O cheiro do café não é o mesmo, já não se acorda cedinho na rede, ouvindo a TV alta sintonizada na reza do terço ou na celebração da missa.
E as 18h não se vê mais o mesmo encanto nem a mesma dedicação para ligar o rádio ou mudar a frequência para ouvir o programa Jesus te ama.
O cuidado com os de fora e com os da família era invejável. Uma preocupação, um querer perto e querer bem. Coisas de Maria...
O quintal já não ouve as mesmas gargalhadas das reuniões em família.
Olhar os quadros na parede de sua casa ou observar as fotografias dos álbuns que ela guardava com maior primor causa no peito uma emoção tamanha de memórias impagáveis.
O pé de cajueiro chora, pois, a espera todo ano para, ali em sua sombra, Maria quebrar castanha.
O fogão a lenha já não queima com a mesma simpatia.
A comida não tem o mesmo cheiro e nem o mesmo sabor.
A égua velha caducou em solidão, chorando noite e dia com saudades de Maria. As demais criações, como seu cachorro Surubim, ficaram desoladas, impotentes com tamanha perda.
Quem dera pudessem assinar um contrato de esperança, ficando, além da lembrança, a certeza de que Maria iria voltar.
E, como no ato ligeiro de balançar a rede ou fechar uma janela, tudo se modifica... tudo se modificou.
As frechas da janela verde relembram um ambiente onde, apesar das dores e desarmonias de um lar, o amor de Maria sobrepôs tudo.
E se a saudade tivesse outro nome, sem dúvidas seria Maria.
Pessoas feitas uma para outra são como duas partes de um medalhão que se partiu, onde as imperfeições encaixam-se perfeitamente uma na outra.
Estou cansado de te esperar, de imaginar como iria ser a nossa volta; partiu! Vou viver novas aventuras...
SAUDADE
Saudade é essa presença silenciosa que ocupa o espaço deixado por quem partiu, um vazio que não se desfaz, mas se preenche de memórias, como se fossem pedaços de luz que aquecem a escuridão. É uma palavra que, sozinha, carrega em si um mundo inteiro de lembranças, afetos e sorrisos guardados. Quando a saudade aperta o peito, não é só pela ausência de quem já não está; é também pelo amor que deixou, que se esconde e, ao mesmo tempo, nos abraça invisivelmente.
Ela tem o poder de transformar o vazio em conforto e a dor em um carinho delicado, feito vento suave que passa e sussurra as lembranças de tempos que foram belos e significativos. A saudade não é apenas dor; é, paradoxalmente, também a cura, porque cada pontada que sentimos no peito nos faz recordar momentos únicos, como uma música que toca só para nós, evocando risos, toques, conversas – tudo aquilo que, de algum modo, ainda vive e nos ensina o valor de amar e de sentir.
A saudade, que transborda em lágrimas, é como um rio que corre dos olhos para aliviar a dor silenciosa que a falta nos deixa. Essas lágrimas, ao caírem, são um jeito de libertar o peso do vazio, de esvaziar o peito da dor que, de outra forma, ficaria ali, abafada, apertando cada canto da alma. No silêncio das noites, a cama que antes acolhia aquele que amamos se torna um lugar sagrado, cheio de memórias; o lençol intocado e o espaço ao lado nos lembram que, embora o corpo se ausente, o amor permanece.
A mesa, com um lugar vago, conta histórias que só nós ouvimos, e até aquele sabor que nunca mais experimentaremos fica guardado na lembrança, como uma ferida que, embora não cicatrize, nos desafia a seguir adiante. Cada lembrança é como um bálsamo suave para essa ferida que carregamos, uma forma de cuidarmos dela, com ternura, em vez de sufocá-la. Porque, no fim, essa saudade é um tributo a quem amamos e à profundidade de tudo o que vivemos juntos. Ela nos ensina a acolher nossas dores e a perceber que, mesmo com a ausência, ainda carregamos aqueles que partiram em cada detalhe da vida, na esperança de que as lembranças, um dia, tragam mais conforto do que dor.
Assim, a saudade nos torna mais humanos, mais inteiros. É um abraço que damos em nossa própria história, aceitando que o que foi vivido jamais se perde. Ela transforma a falta em um legado que não se apaga, que atravessa o tempo e nos guia. A presença de quem se foi fica eternizada nos pequenos detalhes – em um perfume que passa, em uma canção ao acaso, em um pôr do sol que lembra outro tempo.
E, mesmo que a saudade traga uma pontada de dor, ela é o testemunho do quanto valeu a pena. É a marca de uma vida vivida em profundidade, onde quem amamos permanece para sempre guardado em nosso coração, como uma parte de nós mesmos.
No dia que você partiu destruiu meu coração eu poderia ter lhe dito tudo, mas fui embora contando os passos. Eu andei pelas ruas dessa velha cidade, eu então parei em frente ao portão e chorei cada lágrima um grito. Dentro da alma, então entendi que te amava muito mais do que deveria e que Mesmo com a melhor das intenções, você não pode modificar as pessoas. Que você acorde no meio da noite e descubra que ainda tem tempo pra sonhar. Boa noite.
🔹️️História de um Pescador🔹️
"Um dia partiu para o Mar,
Para pescar Saudade,
Roubar a prata ao Luar,
E sonhar com Liberdade...
Ouviu cantares de Sereia,
Viu Gaivotas a voar
E a bela Lua cheia,
No seu barco a navegar...
Pescador de marés mansas,
E de praias de algodão,
Na proa, um leme de tranças
E cheiro a sal no porão...
Lança a rede no Azul,
Quando sopra o Vento Norte,
Depois remará para o Sul
Com uma estrela na Sorte...
No regresso trouxera a Esperânça,
E pedaços de Sol-posto
Mais um sonho de Criança
Com um sorriso no rosto...
Pescador da Madrugada
Com aromas de hortelã,
Buscará um novo rumo
No raiar de um Amanhã!"
In: Ruas Do Meu Destino
Dias como esse me faz sentir que as coisas são como se nunca tivessem sido. Você partiu meu coração em mil pedaços. O universo ganhou alguém para chamar de seu. E eu perdi quem eu mais amava.
"Ah! Se Deus me ouvisse e mandasse pra mim
Aquela(e) que eu amo e um dia partiu
Deixando a tristeza junto de mim
Ah! Voltaria pra mim toda a felicidade
Sairia do peito a dor da saudade
Renascia uma vida a caminho do fim
Ah! Eu lhe peço, Senhor
Ah! Traz de volta esse amor
Senhor, está perto o meu fim
Eu lhe peço, meu Deus
Tenha pena de mim." (Para mi hijo)
Música de Chitãozinho e Chororó
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