Que meus Pes me Levem
E quando eu resolver levitar
Até mesmo flutuar
Amarre uma âncora
nos meus pés
Senão eu ultrapassarei meus limites
E tambem o céu
Até aí tudo bem
Só não posso ultrapassar os sonhos
Que ainda não realizei
Posso ultrapassar a linha de partida
Deste plano
Ou a linha de chegada no outro plano
Só que minha vida não é plana
É fogo de morro acima
Ou água de morro abaixo
É ventania que eleva o espírito
E assim me torno plena
Uma leve pena
Tenha pena e misericórdia Senhor
Só a plenitude me salvará
E o plano é evoluir
Fluir pelo universo afora!!!
Eu te ofereço:
Minhas mãos a te guiar
Meus ombros a te amparar
Meus pés para contigo caminhar
Meus braços a te envolver
Meus olhos para enxergar o bem em voce
Meus ouvidos para te escutar
Minha boca para te bendizer e abençoar
Meu coração para te dar amor
Meu tempo para não te deixar na solidão
Minhas lágrimas de saudades
Meus sentimentos de gratidão
Meus carinhos pra te alegrar
Minha alma pra te iluminar
E por fim ofereço minha vida a Deus
Porque somente Ele é capaz de tirar!!!
Primavere-se
Ei setembro,
floresça.
Me vista de flor,
dos pés a cabeça.
Ilumine meus dias,
mesmo que a
chuva aconteça.
Minh'alma feliz,
apesar
das incertezas.
Aquieta meu coração,
faz ventar
pra longe de mim,
tudo aquilo que
tentar
tirar meu chão.
Me contempla
com seu perfume.
Flores de amor,
nos meus dias de dor.
E assim,
me deixe seguir,
plantando sementes,
de amor sem-fim.
Poema autora: #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 09/09/2019 às 8:00 horas
Manter créditos ao autor original #Andrea_Domingues
O que isso realmente significa?
A tua palavra é uma lâmpada para os meus pés e uma luz para o meu caminho. - Salmo 119: 105
Um pai estava contando ao filho a história da Bíblia sobre Ló. Ele disse: “Deus iria destruir a cidade de Sodoma, então ele avisou Ló para levar sua esposa e fugir. Mas quando a esposa de Ló olhou para trás, ela se transformou em uma coluna de sal. ”Intrigado, o garoto perguntou:“ O que aconteceu com a pulga? ”
Esse mal-entendido bem-humorado indica um problema mais profundo que alguns de nós temos com as palavras da Bíblia. Embora acreditemos que todas as palavras das Escrituras são inspiradas, isso não significa que devemos interpretar todas as palavras literalmente, independentemente de seu contexto. Algumas pessoas parecem fazer isso e, com isso, perdem o verdadeiro significado de muitas passagens da Bíblia.
A Bíblia está cheia de imagens - figuras de palavras que chamamos de símiles e metáforas. O livro de Tiago nos dá um exemplo clássico, chamando a língua de "fogo" (3: 6). Sabemos que isso não significa que temos uma chama literal em nossa boca. Jesus também usou linguagem figurada. Ele disse: “Se o seu olho direito faz você pecar, arranque-o” (Mt 5:29). O que Ele quis dizer, é claro, é que devemos tomar medidas fortes para nos impedir de pecar.
Precisamos ouvir atentamente o que Deus está dizendo em Sua Palavra, para que possamos colocá-la em prática. Sua Palavra é uma “lâmpada” para nossos pés e uma “luz” para nosso caminho (Sl. 119: 105).
COMO ESTUDAR A BÍBLIA
Observação: O que o contexto diz?
Interpretação: O que o texto significa?
Aplicação: O que isso significa para a sua vida?
Um texto retirado do contexto se torna um pretexto. Dennis J. DeHaan
Os meus pés são só meus e sem iguais
E diferem esquerdo de direito.
Meu caminhar jamais será perfeito,
Mas será feito com meus ideais.
Não ancoro meu barco em qualquer cais
Nem espero a ajuda de alguém
Pois é na incerteza e no vaivém
Que meus sonhos eu vou realizando.
Eu caminho descalço, mas não ando
Invejando os calçados de ninguém.
Glosa: Eliezer Aguiar
Mote: Izabel Nascimento
Não importa a crise, eu sei que Tu me amas
E não deixará os meus pés encontrar o caminho de dor
Por causa desse amor
Tristeza sem causa
Não sei o motivo,
Parece que um buraco se abre
sob meus pés,
E nada mais faz sentido
A vida, os meus sonhos,
O motivo eu digo que não sei,
Mas é apenas uma desculpa,
No fundo sei.
Eu já não sinto as minhas mãos, os meus pés ou qualquer outra coisa
É como se a morte viesse buscar o meu exterior
Me perturba não sentir mais a dor da existência,
Me angustia ter somente o frio da morte como meu cobertor.
Eu anseio pela partida,
Olho sempre pra trás pensando no meu possível futuro de vitórias
E acabo esquecendo de toda turbulência do meu presente
Já não tenho forças,
Na verdade
Eu já não tenho nada
Meus objetivos são tão vazios quanto os meus sentimentos
E as minhas companhias são apenas as vozes que gritam inquietantemente
Estou perdida e já não quero me encontrar,
Estou cansada
E anseio apenas pelo sono eterno
Vago friamente pelos cantos, desejando apenas o meu final
Meus pensamentos já se sucumbiram ao vazio
E os meus olhos,
Cada vez mais cerrados,
Doem a cada alvorada
Rogo pelo dia em que estarei
Quieta,
Pálida,
Morta
Rogo pelo dia em que o silêncio se tonar-se-á real
Como tanto almejei
Rogo para que o meu desejo mais egoísta se concretize,
Pondo fim ao meu desalento
Me dói não conseguir sentir nada além de ânsia,
Enquanto aqui escrevo o meu escárnio
E assim encerro o meu mantra infinito,
Em que anseia pelo seu fim eterno.
Caminho sobre calçadas
cinzas e quentes que
fervem os meus pés e o sol
quente de um novo janeiro
ilumina e incendeia o céu e
meus pensamentos.
O sentimento quente
de pensar em você é mais
forte e insuportável,
todos os meus
vazios já estão
queimados.
As pontas dos meus dedos
caem em cinzas enquanto escrevo
este, pensando em você vou me
queimando e queimando e
isso dói.
A fumaça sobe
por entre sombras de
cortinas velhas e o vento
úmido de agosto
empurra pra cima o que
sobrou.
Estou sentado
e olho distante os
efeitos que o tempo
e você fervendo e queimando
deixaram em mim,
você, o tempo e a distância
se afastam.
PÉ DE VENTO
Meus pés de vendavais
Passeiam por ares desleais
Anunciando tempestades guturais
Olho com olhos de furacão
Arrebato instantes sem permissão
De tempos em temporais
Girando vertiginosamente
Até cair, aturdido
Nos braços de quem me devolva o ar
Minha máquininha de costura,
Uso as mãos
Uso meus pés,
Mãos trocam agulhas,
O pé pra pedalar,
Minha máquininha é antiga,
Mas é de qualidade,
Costuro daqui,
Remendo dalí,
Teço com realidade,
Constantemente trocando minhas agulhas,
Vou perfurando os tecidos,
Esses que na máquina do tempo vem tecendo,
Na minha tecelagem,
Ah um zig zag sem fim,
Esses carreteis de linhas,
Uso as variadas cores,
Nesse tecer,
Costruo,
Em alguns coloco até renda,
Às vezes sento, e entre um café e outro
Conduzo-me de ponto a ponto.
E não há como desenhar esse tal tempo
Copiando rosas ou folhas ao vento.
E nessa costura sem fim
Teço o infinito pra mim
Autor: José Ricardo
"Hoje acordei por volta das cinco horas só para encharcar os meus pés com o orvalho da manhã e poder trazer flores logo cedo para vocês".
rojanemary <3
Sinto que estou em um enorme lago,com pedras amarradas em meus pés e todos que conheço estão bem na minha frente me assistindo afundar sem estender mão....
CONDENAÇÃO
Tenho agora a certeza
Dos meus passos:
Estou condenado ao tédio
E de pés atados à solidão.
@poetamarcosfernandes
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