Quanto Vale um Abraco

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Eu estava conversando com um poeta e ele me disse que quanto mais humilde for, mais pessoas o acompanharão quando mais necessário. Ele me explicou que é mais fácil para as pessoas se aproximarem de alguém humilde, porque elas se sentem seguras para partilhar suas opiniões e sentimentos. Ele me disse que, quando se está no topo, é difícil encontrar pessoas que possam oferecer apoio genuíno. Por isso, é importante manter uma postura humilde para se conectar com aqueles que estão prontos para nos ajudar.
Esse poeta Jesus Cristo é muito conhecido por suas obras poéticas que são cheias de significado e profundidade. Seus versos são cheios de amor, esperança e confiança, e muitos de seus poemas são usados em celebrações religiosas. Sua obra é muito admirada por muitas pessoas, tanto por seu significado espiritual quanto por sua bela escrita. Jesus Cristo é um poeta que tem feito muito para a literatura poética e que seu legado viverá por muitas gerações.
Marcos é um poeta dotado de uma capacidade única de capturar a essência das experiências humanas em suas palavras. Seus versos são repletos de beleza poética, profundidade e significado, e ele é conhecido por suas frases poéticas profundas e belas. Sua mensagem de esperança e amor é inspiradora e suas palavras são um presente para o mundo.
Nessa tarde maravilhosa, aproveitem para refletir sobre suas vidas. Olhem para o horizonte e vejam o quanto vocês evoluíram até aqui. Lembrem-se de todos os desafios e conquistas que vocês já passaram e permitam que essa reflexão seja um motivo para seguirem adiante.

⁠Sentir o quanto é cruel
é um cessar-fogo
desrespeitado por quem deveria
ser fiel as regras do jogo,
Faz com que eu me decepcione
ainda mais com quem
tem o poder fazer e nada faz,
Assim escrevo cada letra
com cada lágrima que não jaz.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠CARTA DE PRINCÍPIOS

A idéia da formação de um partido só dos trabalhadores é tão antiga quanto a própria classe trabalhadora. Numa sociedade como a nossa, baseada na exploração e na desigualdade entre as classes, os explorados e oprimidos têm permanente necessidade de se manterem organizados à parte, para que lhes seja possível oferecer resistência séria à desenfreada sede de opressão e de privilégios das classes dominantes. Mas sempre que as lideranças dos trabalhadores e oprimidos se lançam à tarefa de construir essa organização independente de sua classe, toda sorte de obstáculos se contrapõe aos seus esforços.
Essa situação vivida milhares de vezes em todos os países do mundo vem acontecendo agora no Brasil. Começando a sacudir o pesado jugo a que sempre estiveram submetidos, os trabalhadores de nosso país deram início, em 12 de maio do ano passado (greve da Scania), à sua luta emancipadora. Desde então, o operariado e os setores proletarizados de nossa população vêm desenvolvendo uma verdadeira avalanche pela melhoria de suas condições de vida e de trabalho. A experiência dessas lutas tem como resultado um visível amadurecimento político da população trabalhadora e o crescimento, em quantidade e qualidade, de suas lideranças. Esse rápido amadurecimento político pode ser visto claramente no aprimoramento das formas de luta de que os trabalhadores têm lançado mão. O início das lutas é marcado por um período de greves brancas nas fábricas. Já os embates mais recentes, dos quais a greve geral metalúrgica do ABCD é o melhor exemplo, mostram a retomada, em toda a linha, das formas clássicas de luta: grandiosidade das assembléias gerais, a ação decisiva dos piquetes e dos fundos de greve. Os trabalhadores entenderam ao longo desse ano de lutas que as suas reivindicações mais sentidas esbarravam em obstáculos cada vez maiores e é por isso, dialética mente, que vão sendo obrigados a construir organizações cada vez mais bem articuladas e eficazes. Diante da força da greve do ABCD, os patrões e o governo precisaram dar-se as mãos para impedir o fim da política do arrocho salarial e o fim das estruturas semi fascistas que tangem os nossos sindicatos. Os patrões usam de todos os meios ao seu alcance para quebrar a unidade dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que se recusam a reconhecer os acordos obtidos no período das greves fabris. O governo desencadeia sua repressão: os sindicatos são invadidos e suas direções destituídas oficialmente, enquanto nas ruas a polícia persegue os piquetes e tenta impedir, pela violência, que os trabalhadores consigam local para se reunir. Por seu lado, o apoio que os metalúrgicos conseguem dos demais trabalhadores, embora seja suficiente para impedir que a repressão se aprofunde e faça produzir um recuo parcial, carece de maior conseqüência, devido, é claro, não à inexistência de um espírito de solidariedade, mas sim devido às limitações do movimento sindical e à inexistência de sua organização política. Tanto isso é verdade que as lideranças da greve são obrigadas a se escorar no apoio, muitas vezes duvidoso, de aliados ocasionais, saídos do campo das classes médias e da própria burguesia. Não puderam os trabalhadores expressar de modo mais conseqüente todo o seu apoio aos grevistas do ABCD, e essa impotência tenderá a continuar enquanto eles mesmos não se organizarem politicamente em seu próprio partido. É por isso que a idéia de um partido dos trabalhadores, ressurgindo no bojo das greves do ano passado e anunciado na reunião intersindical de Porto Alegre, em 19 de janeiro de 1979, tende a ganhar, hoje, uma irresistível popularidade. Porque se trata, hoje, mais do que nunca, de uma necessidade objetiva para os trabalhadores. Cientes disso também é que setores das classes dominantes se apressam a sair a campo com suas propostas de PTB. Mas essas propostas demagógicas já não mais conseguem iludir os trabalhadores, que, nem de longe, se sensibilizaram com elas. Esse fato comprova que os trabalhadores brasileiros estão cansados das velhas fórmulas políticas elaboradas para eles. Agora, chegou a vez do trabalhador formular e construir ele próprio seu país e seu futuro. Nós, dirigentes sindicais, não pretendemos ser donos do PT, mesmo porque acreditamos sinceramente existir, entre os trabalhadores, militantes de base mais capacitados e devotados, a quem caberá a tarefa de construir e liderar nosso partido.
Estamos apenas procurando usar nossa autoridade moral e política para tentar abrir um caminho próprio para o conjunto dos trabalhadores. Temos a consciência de que, nesse papel, neste momento, somos insubstituíveis, e somente em vista disso é que nós reivindicamos o papel de lançadores do PT. O povo brasileiro está pobre, doente e nunca chegou a ter acesso às decisões sobre os rumos do País. E não acreditamos que esse povo venha a conhecer justiça e democracia sem o concurso decisivo e organizado dos trabalhadores, que são as verdadeiras classes produtoras do País. É por isso que não acreditamos que partidos e governos criados e dirigidos pelos patrões e pelas elites políticas, ainda que ostentem fachadas democráticas, possam
Propiciar o acesso às conquistas da civilização e à plena participação política para o nosso povo. Os males profundos que se abatem sobre a sociedade brasileira não poderão ser superados senão por uma participação decisiva dos trabalhadores na vida da nação.
O instrumento capaz de propiciar essa participação é o Partido dos Trabalhadores. Iniciemos, pois, desde já, a cumprir esta tarefa histórica, organizando por toda parte os núcleos elementares desse partido.
1. A sociedade brasileira vive, hoje, uma conjuntura política altamente contraditória e, sob muitos aspectos, decisiva quanto a seu futuro a médio e longo prazos.
Vista do ângulo dos interesses das amplas massas exploradas, desde sempre marginalizadas material e politicamente em nosso país e principais vítimas do regime autoritário que vigora desde 1964, a conjuntura revela tendências extremamente promissoras de um futuro de liberdades e de conquistas de melhores condições de vida. Dentre as tendências auspiciosas, destaca-se a emergência de um movimento de trabalhadores que busca afirmar sua autonomia organizatória e política face ao Estado e às elites políticas dominantes.
Esse é, sem dúvida alguma, o elemento inovador e mais importante da nova etapa histórica que se inaugura no Brasil, hoje. Contudo, a par dos dados auspiciosos da conjuntura política, coexistem também perigosos riscos, que podem levar as lutas populares a novas e fragorosas derrotas.
Aqui, cabe destacar que o processo chamado de abertura política está sendo promovido pelo mesmos grupos que sustentaram e defenderam o regime hoje em crise. Com a evidente exaustão de amplos setores sociais com o regime vigente no País e com a crise econômica que abalou a estabilidade dos grupos dominantes que controlam o aparelho de Estado, os detentores do poder procuram agora, e até este momento com relativo êxito, reformar o regime de cima para baixo. Vale dizer, pretendem reformar alguns aspectos do regime, mantendo o controle do Estado, a fim de evitar alterações no modelo de desenvolvimento econômico, que só a eles interessa e que se baseia, sobretudo, na superexploração das massas trabalhadoras, através do modelo econômico de onde sobressai o arrocho salarial. Já está demais evidente que o novo governo militar pretende manter a continuidade dessa mesma política econômica ditada pelo capital financeiro internacional, agravada agora pelos planos de austeridade e recessão que já se esboçam. Isso significa que o sofrimento, a miséria material e a opressão política sobre a população trabalhadora tenderão a se manter e aprofundar.
O que significa estado de direito com salvaguardas? O que pretendem com anistia restrita? O que visam com a propalada reforma da CLT [Consolidação das Leis do Trabalho] e da Lei de Greve, urdidas secretamente? Qual o sentido da diminuição das penas previstas na Lei de Segurança Nacional e a preservação do espírito que informa essa mesma Lei?
Esses e tantos outros fatos indicam que o regime busca reformar-se tentando atrair para seu campo de apoio setores sociais e segmentos políticos oposicionistas, com vistas a impedir que as massas exploradas explicitem suas reivindicações econômicas e sociais e, o que é mais importante, a sua concepção de democracia. Em poucas palavras, pretendem promover uma conciliação entre os de cima, incluindo a cúpula do MDB, para impedir a expressão política dos de baixo, as massas trabalhadoras do campo e da cidade.
2. Essas afirmações não ignoram o fato de que o MDB foi utilizado pelas massas para manifestar eleitoralmente seu repúdio ao arbítrio. Tampouco pretendem ignorar a existência, entre seus quadros, de políticos honestamente comprometidos com as lutas populares.
Isso, no entanto, não pode impedir e não nos impede de apontar as limitações que o MDB – partido de exclusiva atuação parlamentar – impõe às lutas populares por melhores condições de vida e por um regime democrático de verdadeira participação popular.
O MDB, pela sua origem, pela sua ineficácia histórica, pelo caráter de sua direção, por seu programa pró-capitalista, mas sobretudo pela sua composição social essencialmente contraditória, onde se congregam industriais e operários, fazendeiros e peões, comerciantes e comerciários, enfim, classes sociais cujos interesses são incompatíveis e onde, logicamente, prevalecem em toda a linha os interesses dos patrões, jamais poderá ser reformado. A proposta que levantam algumas lideranças populares de “tomar de assalto” o MDB é muito mais que insensata: é fruto de uma velha e trágica ilusão quanto ao caráter democrático de setores de nossas classes dominantes.
Aglomerado de composição altamente heterogênea e sob controle e direção de elites liberais conservadoras, o MDB tem-se revelado, num passado recente, um conduto impróprio para expressão dos reais interesses das massas exploradas brasileiras. Está na memória dos trabalhadores a conduta vacilante de parcelas significativas de seus quadros quando da votação da emenda Accioly, da lei antigreve e de outras medidas de interesse dos trabalhadores. Apegado a uma crítica formalista e juridicista do regime autoritário, o MDB tem-se revelado impermeável aos temas sociais e políticos que tocam, de fato, nos interesses das massas trabalhadoras.
Amplos setores das elites políticas e intelectuais das camadas médias da população têm afirmado que “não soou a hora” de se dividir a oposição articulada no interior do MDB, afirmando que a democracia não foi ainda conquistada. Rechaçamos com veemência tal argumento. Primeiro, porque em momento algum podemos aceitar a subordinação dos interesses políticos e sociais das massas trabalhadoras a uma direção liberal conservadora, de extração privilegiada economicamente. Segundo, porque não podemos aceitar que a frente das oposições se mantenha às custas do silêncio político da massa trabalhadora, único e verdadeiro sujeito e agente de uma democracia efetiva. Tampouco consideramos que a existência de partidos políticos populares venha a contribuir para romper uma efetiva frente da luta dos verdadeiros democratas. O PT considerem imprescindível que todos os setores sociais e correntes políticas interessados na luta pela democratização do País e na luta contra o domínio do capital monopolista uni fiquem sua ação, estabelecendo frentes inter partidárias que objetivem conquistas comuns imediatas e envolvam não somente uma ação meramente parlamentar, mas uma verdadeira atividade política que abranja todos os aspectos da vida nacional.
3. O Partido dos Trabalhadores denuncia o modelo econômico vigente, que, tendo transformado o caráter das empresas estatais, construídas pelas lutas populares, utiliza essas empresas e os recursos do Estado, em geral, como molas mestras da acumulação capitalista. O Partido dos Trabalhadores defende a volta das empresas estatais à sua função de atendimento das necessidades populares e o desligamento das empresas estatais do capital monopolista.
O Partido dos Trabalhadores entende que a emancipação dos trabalhadores é obra dos próprios trabalhadores, que sabem que a democracia é participação organizada e consciente e que, como classe explorada, jamais deverá esperar da atuação das elites privilegiadas a solução de seus problemas.
O PT entende também que, se o regime autoritário for substituído por uma democracia formal e parlamentar, fruto de um acordo entre elites dominantes que exclua a participação organizada do povo (como se deu entre 1945 e 1964), tal regime nascerá débil e descomprometido com a resolução dos problemas que afligem o nosso povo e de pronto será derrubado e substituído por novas formas autoritárias de dominação – tão comuns na história brasileira. Por isso, o PT proclama que a única força capaz de ser fiadora de uma democracia efetivamente estável é a das massas exploradas do campo e das cidades. O PT entende, por outro lado, que sua existência responde à necessidade que os trabalhadores sentem de um partido que se construa intimamente ligado com o processo de organização popular, nos locais de trabalho e de moradia. Nesse sentido, o PT proclama que sua participação em eleições e suas atividade parlamentares se subordinarão a seu objetivo maior, que é o de estimular e aprofundar a organização das massas exploradas.
O PT não surge para dividir o movimento sindical, muito ao contrário, surge exatamente para oferecer aos trabalhadores uma expressão política unitária e independente na sociedade. E é
nessa medida que o PT tornar-se-á, inevitavelmente, um instrumento decisivo para os trabalhadores na luta efetiva pela liberdade sindical.
O PT proclama também que sua luta pela efetiva autonomia e independência sindical, reivindicação básica dos trabalhadores, é parte integrante da luta pela independência política destes mesmos trabalhadores. Afirma, outrossim, que buscará apoderar-se do poder político e implantar o governo dos trabalhadores, baseado nos órgãos de representação criados pelas próprias massas trabalhadoras com vistas a uma primordial democracia direta. Ao anunciar que seu objetivo é organizar politicamente os trabalhadores urbanos e os trabalhadores rurais, o PT se declara aberto à participação de todas as camadas assalariadas do País. Repudiando toda forma de manipulação política das massas exploradas, incluindo sobretudo as manipulações próprias do regime pré-64, o PT recusa-se a aceitar em seu interior representantes das classes exploradas. Vale dizer, o Partido dos Trabalhadores é um partido sem patrões! As tentativas de reviver o velho PTB de Vargas, ainda que, hoje, sejam anunciadas “sem erros do passado” ou “de baixo para cima”, não passam de propostas de arregimentação dos trabalhadores para defesa de interesses de setores do empresariado nacional. Se o empresariado nacional quer construir seu próprio partido político, apelando para sua própria clientela, nada temos a opor, porém, denunciamos suas tentativas de iludir os trabalhadores brasileiros com seus rótulos e apelos demagógicos, e de querer transformá-los em massa de manobra para seus objetivos.
O PT não pretende criar um organismo político qualquer. 0 Partido dos Trabalhadores define-se, programaticamente, como um partido que tem como objetivo acabar com a relação de exploração do homem pelo homem. O PT define-se também como partido das massas populares, unindo-se ao lado dos operários, vanguarda de toda a população explorada, todos os outros trabalhadores – bancários, professores, funcionários públicos, comerciários, bóia- frias, profissionais liberais, estudantes, etc. – que lutam por melhores condições de vida, por efetivas liberdades democráticas e por participação política. O PT afirma seu compromisso com a democracia plena, exercida diretamente pelas massas, pois não há socialismo sem democracia e nem democracia sem socialismo. Um partido que almeja uma sociedade socialista e democrática tem que ser, ele próprio, democrático nas relações que se estabelecem em seu interior. Assim, o PT se constituirá respeitando o direito das minorias de expressarem seus pontos de vista. Respeitará o direito à fração e às tendências, ressalvando apenas que as inscrições serão individuais.
Como organização política que visa elevar o grau de mobilização, organização e consciência de massas; que busca o fortalecimento e a independência política e ideológica dos setores populares, em especial dos trabalhadores, o PT irá promover amplo debate de suas teses e
propostas de forma a que se integrem nas discussões:
• lideranças populares, mesmo que não pertençam ao Partido;
• todos os militantes, trazendo, inclusive, para o interior do debate partidário proposições de quaisquer setores organizados da sociedade, e que se considerem relevantes com base nos objetivos do PT. O PT declara-se comprometido e empenhado com a tarefa de colocar os interesses populares na cena política e de superar a atomização e dispersão das correntes classistas e dos movimentos sociais. Para esse fim, o Partido dos Trabalhadores pretende implantar seus núcleos de militantes em todos os locais de trabalho, em sindicatos, bairros, municípios e regiões.
O PT manifesta alto e bom som sua intensa solidariedade com todas as massas oprimidas do mundo.
A COMISSÃO NACIONAL PROVISÓRIA
1º de maio de 1979

PARTIDO DOS TRABALHADORES

Leitura: Fernando kabral 13

Inserida por fernando_kabral

⁠Em um ecossistema onde o capital social é tão valioso quanto o financeiro, quem não constrói pontes, cava fossos.

⁠Só entenderá o quanto pesa um fardo de responsabilidade quem o carrega, quem estar apenas olhando o tamanho do volume, ficará apenas levantando hipóteses e julgando que é leve.

Inserida por IlzimarDantas

⁠Quanto mais cheio é um lugar, mais solitário ele fica. Porque não importa se você tem uma ou mil pessoas a sua volta, se nenhuma delas te dá atenção suficiente para que você se sinta amado.

Inserida por alicelicelice

⁠A vida tem suas lindas rosas e também seus espinhos. E precisamos aceitar tanto um quanto o outro.

Inserida por DomMuniz01

⁠Uma vida inteira sendo você, e ainda és um mistério para ti mesmo. Imagina quanto mistério permeia a vida dos que aceitaram ser àquilo que os outros queriam.

Inserida por ateodoro72

⁠⁠Quanto a Morte, só há um jeito.
Lutar para que ela nos encontre vivendo!

Inserida por ateodoro72

O AMOR É COMO UM VINHO
Profª Lourdes Duarte


O amor é como um vinho doce
Quanto mais se prova mais se deseja
O amor sem tê-lo ficamos insanos
O amor é essência da felicidade.

O amor, quando é verdadeiro
É um, em um bilhão de corações
Sentimento forte que incendeia
Alma e coração, que jamais esquece.

O amor não se vê mas é sentido
No mais profundo do ser que é contemplado
O amor não se ganha se conquista
Quando cultivado, dura uma eternidade.

O amor é o mais puro dos sentimentos
Ao mesmo tempo nobre e avassalador
O amor mistura almas , corpos e corações
O amor é o alimento da paixão,
Ou loucura do coração.


A nobreza do amor é infinita
Transforma vidas e nutre corações
Ameniza dores e renova as conquistas
É no amor que vivemos as maiores emoções.

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Amor não é se envolver com a pessoa perfeita, aquela dos nossos sonhos. Não existem príncipes nem princesas. Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos. O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser.

Inserida por lourdesduarte

⁠ALMA

A minha alma
Ainda refletida em você
No espaço tempo de um sonho
Acorda e esquece o quanto de real permanece
Passado que se passa
E nos deixa no caminho
A retocar lembranças
A reviver carinhos

Inserida por autopalavra


O céu de um rosa tão lindo quanto o mundo que inventei pra nós.

Inserida por VanessaLoureiro

⁠A alma de um poeta

Poetas, um nome um tanto quanto estranho para quem vê mundos diferentes.

Diz-se poeta aquele que escreve coisas assaz românticas. Mas, a alma do poeta vai além.
Ela é incansável, pois ultrapassar as barreiras postas é um trabalho árduo.

Ela é vigilante, pois até no fechar dos olhos ela está atenta.

Ela também tem seus encantos e mistérios.
Realmente é um mundo à parte, onde são gestadas suas fantasias internas e externas, trazendo à lume, em papéis e tintas, letras escritas com o palpitar de um coração sonhador.

Também é um peso escrever…
Mas, usa-se o peso para esmagar e extrair o melhor de tudo que se vê, tanto com olhos, quanto coração.

A alma também é muito leve. Semelhante a isso, poderei usar como exemplo a flor dente de leão, que voa lépido e fagueiro ao sabor do vento, tendo apenas um local de partida, mas, muitos destinos.

Inserida por thiago_biscarde_nunes

⁠Perseguir por diferenças de opinião é tão absurdo quanto odiar por se ter um rosto feio. Se honramos a Deus, se mantemos sagradas as puras doutrinas de Cristo, se depositamos plena confiança nas promessas contidas na Sagradas Escrituras, e obedecemos às leis políticas do Estado, temos direito inegável de proteção, ao invés de perseguição; e servimos ao Céu conforme guiam-nos as nossas consciências dirigidas pelas normas do Evangelho.

[Livro dos Mártires]

Inserida por ageudsantos

⁠“Dar um boi para não entrar em uma briga e, se for o caso, uma boiada para dela sair, o quanto antes. Isso, sim, é sabedoria e coerência.”

Inserida por chicogente

⁠Mulher de grande valor

Mãe, sei quanto você amou a família e a vida
Nunca pensei que um dia iria me deixar.
Mas aquele dia eu presenciei sua partida.
Eu fiquei mal e não queria acreditar

Não foi fácil minha princesa
Fiquei sem chão com fraqueza
Parecia que o sol apagou
O dia virou noite
No céu, nenhuma estrela brilhou.
O pássaro não cantou
E a bela lua não encantou

Me lembro do seu colo fraternal
A sua voz me embalava
No sono angelical
O fulgor do seu cabelo
Igual nuvens no céu
Seu doce amor
Mais doce que o mel
O seu perfume entre rosas
Fazia de você, bela e formosa.
Autor: Cosme Santos.

Inserida por CosmeoSantos

⁠Nada torna uma mulher tão amável com um homem quanto a certeza de ser amada por ele.

Inserida por ednafrigato

⁠Nada torna um homem tão desejável aos olhos de uma mulher quanto a certeza do desejo dele por ela.

Inserida por ednafrigato

⁠A felicidade vai encontrar você e lhe mostrar o quanto é importante um sorriso seu.
Os dias de vitórias já estão em seu caminho.
E tudo que você sempre sonhou chegará.
Acredite e foque no melhor do melhor.
Deus já lhe abençoou por completo.

Inserida por laiscarvalho

⁠Me sinto tão liberta quanto um pássaro em um viveiro,que tem como referência de liberdade outros pássaros aprisionados em gaiolas.

Inserida por vanda_silva