Quanto mais me Conheco Fernando Pessoa
Por quanto tempo mais ela conseguiria fazer aquilo? Fiquei olhando enquanto ela tropeçava e caía, e quando achei que não conseguiria mais, ela se ergueu.
hoje eu lembrei do quanto acreditei,em quem so fingia me agradar, mais que tola inocencia, isso é culpa da minha sede de amar , mais é assim vou me perde vou me encontrar e um homen de verdade ah de meu amor sossegar!
Um relacionamento problemático e mentiroso é como um sortilégio: quanto mais cedo se encerrar, mais rápida é a recuperação da verdadeira felicidade.
A perda mais cara é sempre a do coração: nada doi tanto quanto isso, é como sacrificando sua rainha, você ainda pode jogar...
Só que você não pode impedir de sentir que o jogo já está perdido.
Quanto mais eu penso, mais eu fico calado. Quanto mais eu fico calado, mais eu falo com a minha consciência!
Não importa mais, não importa o quão difícil esteja, o quanto ainda pode piorar. Minhas lágrimas não descerão a partir de agora, seja lá qual for o motivo, seja lá quem for o motivo. Não temerei mais, direi o que penso quando e como quero, farei o que sempre quis fazer independente das consequencias, e terão. Agora sim, vou tentar ser quem realmente sou, não me importarão os que não me importam e os que me importam não se importarão. Não me arrependo de nada, não me arrependerei de ter me arrependido, há coisas que foram melhores não acontecendo. Só quero algo a querer, e o que eu quiser vou conseguir...
Preconceito é uma palavra tão repugnante quanto cansativa. Mais ainda para nós, gays, que temos que lutar diariamente para sobreviver à batalha da vida em uma sociedade que não respeita, não aceita e não nos entende. Pior mesmo é quando o preconceito parte dos próprios gays.
Por décadas buscamos uma sociedade mais justa, tolerante e menos preconceituosa. Mas, em contrapartida fechamos os olhos para o preconceito existente na própria comunidade GLS!
São gays que não andam com travestis, os efeminados são vítimas de piadas, lésbicas só andam com lésbicas, travestis e trans sendo alvo de agressão; ativos contra passivos e virse e versa. Ou seja, um subgrupo não se mistura ao outro. Isso não seria uma forma de preconceito?
Como exigir algo de alguém, se na verdade somos nós que ainda temos muito a melhorar? Devemos praticar a tolerância primeiramente em nós mesmos. Somente assim é que vamos poder fazer a “diferença” de um modo positivo!
Parece que quanto mais me desapego das lembranças angustiantes menos vontade tenho de escrever algo que possa fazer a diferença.
Quanto mais fascinante é o desfecho, se cercado de premeditados requisitos, voluntária determinação da tal liberdade imposta. Dúvidas permeiam todas as definições dos termos escatológicos, impróprios a realidade pouco atraente, volúpia social superficial - máscaras repetidas. Indefinível é a realidade em toda a sua singularidade.
Quotidiano fardo se amontoa após as frustrações de poucos significados. Tanto que é a limitação das tentativas de entender expressões; dissolvidas, encontram fim na indiferença fundamentada de maneira nenhuma. Tantos são os sinais de esplendoroso caminho, mas nunca vistos, nem jamais se manifesto aos pedaços em longo tempo. Insignificantemente existem, subsistem e se perdem sem resultado, inclusivamente são desviados da direção a qual são arremessados, e se perdem.
Ao alento de frases conexas, rejeita-se as razões do pranto. Haemolacria excêntrica.
Insisto na ordem de letras, imperfeita denúncia revela o transe. Extremamente limitadas, mas ainda complexas. Brechas abertas a empíricas suposições, definidamente cercadas de compreensões para demasiadas teorias.
Pouco entendo do efeito do meu pensamento, como códigos ilógicos ou ocultos, dos quais sempre assimilo muito menos que o necessário. Não há sequer capacidade de explicação...
Até quando será o desengasgo suficiente? Ensaio o próximo; os suspiros marcarão o caminho, entre um e outro pode ser que o certo afaste a hesitação, então será a conclusão, para alguns a exteriorização da derrota, para mim a essencial liberdade.
Sentada e soltaria
Posso ver através da escuridão
O quanto me deixei magoar
Mais continuo lutando contra os meus demônios
Em frente a um espelho
Posso sentir sua dor
Ouvir seus gritos agonizantes
E enquanto corto os pulsos
Desejo te ver novamente
Mais só depois da minha morte
Não chore mais
Em meu túmulo estará escrito
"Caminho entre os dois mundos
e observarei você de perto"
Não mereces o afago nem de Deus nem do Diabo
Quanto mais da mão que um dia eu dei pra ti...
Por Quanto mais Tempo serei Capaz de Gritar Até Arrebentar os Pulmões Toda Noite (Kurt Cobain) Modif.
Você não consegue nem olhar para os próprios defeitos e admiti-los, quanto mais vir apontar os meus. Primeiro se olhe no espelho e encare a sua realidade para depois vir intervir na minha.
Deixe a monotonia de lado. Viva do impossível. Espere o inesperado. Prove do improvável. Quanto mais imprevisível, mais interessante.
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