Quanto mais me Conheco Fernando Pessoa

⁠Invernos são necessários para a beleza da primavera surgir em uma nova estação.

⁠Quem está produzindo não tem tempo de ficar criticando o trabalho dos outros.

⁠Não existe
"silêncio dos bons",
pois nada de bom há naqueles que se silenciam diante da injustiça.

⁠Sabe como chama o cliente que some depois do orçamento?
Mal-educado.

⁠Não é a falta de dinheiro que te trava, mas a história que você contou para si mesmo sobre como lidar com ele.

⁠Quem cobra com verdade libera o fluxo da prosperidade.

⁠Seu padrão de ações define o seu padrão de consequências.

Uma obviedade que insistimos olvidar.

⁠A burguesia fez o pobre acreditar que lutar pelos seus direitos é coisa de vagabundo, mas defender milionário sonegador é patriotismo!

⁠Quem defende o patrão na esperança de um cargo melhor esquece que o elevador social está quebrado faz tempo.

⁠Defender quem nunca vai te defender é o maior ato de fé que existe.

⁠Você não é um rico temporariamente pobre. É só pobre mesmo.

⁠O pobre de direita não sonha em mudar de classe, ele sonha em ser aceito pela classe que o despreza.

⁠Ele é contra cotas, mas nunca percebeu que a maior cota do país se chama sobrenome.

⁠Acredita no mérito, mas não percebe que largou na corrida sem tênis, sem pista e com uma mochila nas costas.

⁠Enquanto defende o patrão, esquece que se for demitido hoje, não tem nem quem pague o aluguel amanhã.

⁠Não tem herança, não tem rede de apoio, mas defende quem nunca vai dividir nada com ele.

⁠O pobre de direita prefere se identificar com o opressor na ilusão de um dia o ser, do que com os iguais que poderiam caminhar com ele.

⁠Na cabeça dele, ser explorado é nobre. Reclamar é coisa de vagabundo.

⁠É contra o Estado ajudar os pobres, mas aplaude o Estado salvando banco.

⁠Faz sacrifícios que os ricos nunca fariam, em nome de valores que só favorecem os ricos.