Quando Morremos Sorrimos
"Hoje deixei de existir ontem, e amanhã deixarei de existir hoje. Só passo a existir quando deixo de existir."
"Nós que seguimos Cristo, nós não somos pacifistas. Nós somos pacificos, mas quando uma pessoa vem na sua casa, aponta o dedo na sua cara e lhe ofende. É a sua obrigação moral fazer com que essa pessoa no mínimo se envergonhe de ter feito isso."
Quando amamos alguém de verdade, nos despimos de todo o orgulho e ressentimento que possa haver em relação a pessoa amada. Passamos a nos vestir com roupas mais leves, cheia de amor, paz, simplicidade e percebemos que é isso que nos preenche, que a felicidade do outro se torna nossa. O amor nos torna mais humano, nos torna uma pessoa melhor, hoje eu amo e admiro a pessoa que me tornei em razão do teu amor.
Odeio quando falo a verdade e as pessoas debocham, a hora que me perguntarem novamente o silêncio vai ser minha resposta.
O tempo voa e quando se vê, já não é mais sexta feira, o café esfriou, as flores murcharam, o filme acabou. Quando se vê, chegou a noite, a primavera acabou, o inverno chegou, a estrela cadente passou. Quando se vê, tudo se foi e você ficou.
"Sabe moço, talvez eu seja mesmo tão frágil quanto à um vidro, mas lembre-se que quando um vidro é quebrado ele pode machucar...e muito!"
E quando a gente se reencontrar, quero olhar no fundo dos seus olhos e dizer: "Essa paixão é antiga, e o tempo nunca passou..."
“Quando até o laço do sapato tentar derrubar você, ande sozinho, ande descalço, mas não pare de andar!”
Quando buscamos ter uma posição justa (justificação) diante de um Deus santo através do cumprimento da lei, somos desligados, cortados, separados da graça e justiça oferecidas por Jesus Cristo. Estamos por nossa conta. Nós estamos caíndo como pecadores nas mãos de um Deus terrivelmente santo e todo-poderoso. Quando ensinamos nossos filhos a fazerem a mesma coisa, estamos afogando-os em um "ministério da morte". Por que morte? Porque esse é o resultado inevitável quando os pecadores ignoram Jesus Cristo e buscam a santidade por conta própria.
... Apesar de não morrer de amores por ela, quando tive uma sogra, sempre fiz o que pude para ajudá-la, dei a faca e o queijo, a vara para a pesca e até um pedaço de minha casa (não me conformei ao chegar um dia em sua casa, onde morava de favor, e ver a geladeira e dispensa totalmente vazias, e saber que ela estava passando fome) , sem deixar minha sinceridade de lado: nada de "minha linda", "flor" ou "querida"; para mim, carinho significa estender a mão ao necessitado e tentar fazer com que ele se levante... . Reconhecimento?! Agradecimento?!... Que nada!... Recebi foi muita crítica, principalmente pelas minhas costas, como se eu não soubesse fazer nada certo e não fosse o suficiente para o filho dela....
Hoje estão lá, felizes... Com uma barbie (recalque a parte, não que eu não tenha, mas, sinceramente... daquelas do Paraguai, feias e fajutas!) inútil, fútil, totalmente sem conteúdo....Do tipo que na frente esbanja sorriso, de orelha à orelha e se faz de melhor amiga de minha ex-sogra, e pelas costas só pensa em se livrar dela: "ela que se vire!"... Muito bem mulheres....No fundo, as duas estão certíssimas, são da mesma laia...Vocês se merecem!!!
Coitado do filho / namorado, que no meio disso tudo acabou se tornando mais um tonto no mundo, que ainda tem que se matar de trabalhar pra realizar os caprichos de ambas, ou seja, é um fantoche...
Eu prefiro ser sincera como sempre fui e bizarra (estranha) em algumas coisas, e ficar solteira, do que me igualar a esta gentalha!
Bom... O importante é ser feliz, cada um à sua maneira!!!
Por fim, o que me resta a pedir (à Vaca Profana, com quem muito aprendi) , depois de tantos tropeços a acertos e tendo a consciência de que não sou melhor do que ninguém (apenas sou e penso diferente... Graças a Deus!):
“Gotas de leite bom na minha cara,
Chuva do mesmo bom sobre os caretas!“
Quando uma imprensa se torna demagógica,
incoerente, pervertida, mesquinha, a mesma
procura pregar uma ideologia camuflada e um
labirinto escuro num espetáculo midiático.
"Uma pessoa ela se torna especial quando ela deixa de existir em sua mente para viver em seu coração. Há muito tempo tirei você da minha mente, e coloquei em meu coração. Dessa forma mesmo quando ainda tiver velho, o coração e o último a parar de funcionar. Sendo assim você ficará aqui no meu coração até sua última batida."
O fantástico do amor é quando você o encontra no meio do caos, da turbulência, do delírio, e mesmo assim esse amor te traz paz. Com o passar do tempo aprendemos que o caos faz parte para reconhecermos o verdadeiro sentido da calmaria. Aprendemos que a turbulência pode ser forte, o caos pode ser rande, o delírio pode confundir, mas no final temos a certeza que tudo vai ficar bem, porque existe amor, porque existe vontade, porque existe a gente. A gente se gosta, a gente se quer e a gente se dá bem. Porque somos naturais, transparentes, entendemos e aceitamos nossos defeitos. E o amor é isso, é ser natural, é entender que ninguém é perfeito, que cada um tem sua imensidão de qualidades e sua imensidão de defeitos. É saber cada um dos defeitos, e mesmo assim sentir aquela vontade de estar junto, de estar perto, de sentir o calor do abraço, a sensatez do beijo, o carinho inesperado. O fantástico do amor é a sua naturalidade, sua inocência, sua grandeza em perdoar. Afinal amar é entender também que todos estão condenados a errar um dia, e quando o erro chegar, é ter a coragem para perdoar, porque a falta que o outro faz, não chega nem perto do erro que ele cometeu.
“Quando alguém não agir com reciprocidade, não devemos pagar na mesma moeda em hipótese alguma”.
“permitir que em nosso coração crescesse uma raiz de amargura”
E sim devemos amar mais e mais porque a reciprocidade é conquistada com amor só com amor
Quando falo de luto e morte, não me refiro somente à morte fisica, mas a qualquer perda ou processo que se finaliza. Este texto traz uma reflexao sobre a aceitaçao dos términos, pois afinal de contas, a morte também faz parte da vida.
Infância... lugar repleto de lembranças boas e ruins, mas quando recordamos damos risadas, enchemo-nos de alegria, e muitas vezes recebemos lição de moral de nossas próprias atitudes passadas.
