Quando Morremos Sorrimos
Eu me iludi quando pensei que, ao ingressar no glorioso Exército Brasileiro, os meus familiares e amigos sentiriam mais orgulho de mim do que eu mesmo.
O orgulho deles por mim não foi superior ao meu, muito menos compatível... Foi extremamente inferior ao orgulho que eu sentia por mim.
Foi um balde de água fria pra mim.
Quando for indispensável a cautela sobre o que eu exprimo, é por que situo-me com os sujeitos errados.
Quando o assunto perde a graça, ultrapassa o nível de tolerância e sobe o nível de seriedade, eles correm! Ridículos!
Alegro-me quando estou resolvendo algum problema que precise de concentração ou que inspire desafio.
Sabe quando a gente larga tudo e só se prepara pra guerra? Aqui estou. É Jair ou já era. Nada além disso.
Quando eu sei que não irei aguentar as consequências, eu simplesmente não faço.
Caso eu não saiba as consequências, e mesmo assim, eu queira ir, eu irei e segurarei as consequências que vierem. Isso se chama responsabilidade.
No Quartel, eu tinha um amigo que sempre quando me via, me cumprimentava me chamando de "Guerra": "Eae, guerra. De boa?". E eu achava estranho, pois eu não tinha o sobrenome "Guerra". Um dia perguntei pra ele o motivo pelo qual ele me chama de "Guerra". Então ele me disse que ele era Espírita e que quando olhava pra mim, via uma "guerra" dentro de mim. E eu confirmei a ele: "Realmente, tem um sentimento de guerra dentro de mim".
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