Quando Morremos Sorrimos

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De vez em quando é preciso subir num galho perigoso, porque é lá que estão as frutas.

A lei da vida é simples: quem não quis quando podia, não vai poder quando quiser.

Quando a gente dá a mão
temos o mundo nas mãos

Na noite de Natal, quando você tirar aquela selfie tão especial com quem você ama, reserve um espaço na foto para o Senhor Jesus... A foto não só ficará mais bonita, como também a sua alegria será muito maior. Feliz Natal!

(...)Quando Deus uma vez perdoa a um homem, Ele jamais o condena de novo. Não é característico de Deus agir sem sinceridade com as pessoas. Se estou em Cristo Jesus, o veredicto de "Nenhuma Condenação" é obrigatoriamente meu, sempre, pois quem pode condenar aquele por quem Cristo morreu? Ninguém, pois, "os que justificou, também os glorificou". Se você confia sua alma à Expiação realizada pelo sangue de Cristo, você está absolvido e pode seguir seu caminho em paz, sabendo que nem morte, nem inferno jamais o separará de Cristo! Você pertence a Ele e pertencerá a Ele eternamente!

É chato, não é? Se sentir como segunda opção. E aí quando perguntam se está tudo bem, a gente responde que está. Mas na verdade não está e vc deveria saber disso!

E quando os antidepressivos e os calmantes não fazem mais efeito, Clarisse sabe que a loucura está presente e sente a essência estranha do que é a morte.

vingue as dores
quando tudo for pedra
atire flores

Quando você sentir que o céu está ficando muito baixo, é só empurrá-lo para cima.

DOUTORAS
Certo dia, uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista.
Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar.
O funcionário insistiu: O que eu pergunto é se tem um trabalho.
Claro que tenho um trabalho, exclamou Anne. Sou mãe.
Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa, disse o funcionário friamente.
Uma amiga sua, chamada Marta, soube do ocorrido e ficou pensando a respeito por algum tempo.
Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica. A pessoa que a atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente.
O formulário parecia enorme, interminável.
A primeira pergunta foi: Qual é a sua ocupação?
Marta pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu:
Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas.
A funcionária fez uma pausa e Marta precisou repetir pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar:
Posso perguntar o que é que a senhora faz exatamente?
Sem qualquer traço de agitação na voz, com muita calma, Marta explicou:
Desenvolvo um programa a longo prazo, dentro e fora de casa.
Pensando na sua família, ela continuou: Sou responsável por uma equipe e já recebi quatro projetos. Trabalho em regime de dedicação exclusiva. O grau de exigência é de 14 horas por dia, às vezes até 24 horas.
À medida que ia descrevendo suas responsabilidades, Marta notou o crescente tom de respeito na voz da funcionária, que preencheu todo o formulário com os dados fornecidos.
Quando voltou para casa, Marta foi recebida por sua equipe: uma menina com 13 anos, outra com 7 e outra com 3.
Subindo ao andar de cima da casa, ela pôde ouvir o seu mais novo projeto, um bebê de seis meses, testando uma nova tonalidade de voz.
Feliz, Marta tomou o bebê nos braços e pensou na glória da maternidade, com suas multiplicadas responsabilidades. E horas intermináveis de dedicação.
Mãe, onde está meu sapato? Mãe, me ajuda a fazer a lição? Mãe, o bebê não para de chorar. Mãe, você me busca na escola?
Mãe, você vai assistir a minha dança? Mãe, você compra? Mãe...
Sentada na cama, Marta pensou: Se ela era doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas, o que seriam as avós?
E logo descobriu um título para elas: :Doutoras-sênior em desenvolvimento infantil e em relações humanas.
As bisavós, Doutoras executivas sênior.
As tias, doutoras-assistentes.
E todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras: Doutoras na arte de fazer a vida melhor.

Foges-me, sabendo certo
que passo perigo marinho,
e sem ti vou tão deserto
que, quando cuido que acerto,
vou mais fora de caminho.

Gil Vicente
"Antologia Poética", Gil Vicente

Quando uma batalha está perdida, só os que fugirem podem combater em outra.

Como todos sabemos, o Natal é aquele momento místico do ano, quando o fantasma de Jesus Cristo sai do túmulo para se alimentar da carne dos vivos. Então cantamos canções de Natal para ele dormir.

Quando os amores naturais se tornam algo sem lei, eles não apenas fazem mal aos outros amores; eles próprios cessam de ser os amores que um dia foram - cessam de ser amor.

O marionete segue o caminho do manipulador, ele pode parecer ser quando na realidade não é. Seguir literalmente o Mestre é como ser um marionete que ativado pelas mãos do operador; parece ter vida quando na realidade não a tem, e assim sempre estará no depois.

A verdade sempre vem à tona.

É uma das regras fundamentais do tempo. E quando ela se revela, ela pode te libertar... ou acabar com tudo pelo qual você lutou tanto. Mas a pior coisa que a verdade pode fazer, é quando você finalmente a revela e ela não te liberta... mas fecha você para sempre.

" ...E quando eu pensei que era o meu fim...
a doce voz de Deus me disse assim:
Eu tenho para sua vida uma nova história...
um novo caminho com final feliz...
confia em mim!"

NOSTALGIA

Eu só queria voltar pra minha adolescência, as vezes...
Quando todo mundo ouvia Charlie Brown ao invés de um MC qualquer coisa.
Se reunia pra tocar violão. Ia no show do Forfun no fim de semana. Surfar bodyboard. Tomar moranguito no recreio e a havaiana custava 10 reais no máximo...
Saudade de quando sertanejo era brega e ouvia-se outros estilos de música na rua, além de funk e sertanejo. Pagodeiro não usava camisa de banda indie. Camisa do Ramones muito menos. Tatuagem e coquinho.
Me sinto confusa nesse mundo onde todo mundo quer ser diferente, se tornando todos iguais.
Saudades de esperar o top 10 pra ver se minha banda favorita ficou em 1º lugar, ou o lançamento de algum clipe da Avril Lavigne. Saudade de comprar revista com posters e pendurar tudo no meu quarto. Fazer testes idiotas da Capricho.
Saudade quando geral se reunia nas casas pra conversar, e quase ninguém tinha celular. Saudade de quando não existiam tantas brigas ridículas pra saber quem é mais coxinha ou anarquista.
Ver seu seriado favorito na tv e ter que esperar uma semana até poder ver o episódio seguinte, sem Netflix.
Comer a vontade sem engordar. Jogar war. Escrever cartas. Não ter mil contas pra pagar, ou falta de emprego. Juntar dinheiro pra comprar um CD.
Saudade Brasil sem crise. Saudade menos preocupações, sem tantas pessoas queridas e ídolos se matando. Sem ter que me preocupar com o relacionamento abusivo da amiga e a falta de humanidade das pessoas.
Saudade das reuniões da minha família na infância e os natais com muito mais gente. Saudade orkut e msn.
Sei lá, sabe, é tao clichê, que quando a gente vê, o momento já passou. E não demos valor. Eu era feliz e não sabia.
Ia na locadora alugar filmes pro fim de semana, cantava Californication no karaoke, ia na matinê e só usava All Star.
Com 13 anos ser drogado não era cool. Maneiro era andar de skate e jogar handball. Ficar 5 h na fila do cinema pra ver Harry Potter e passar mais tempo na casa da sua melhor amiga do que na sua própria casa. Ficar mais de 1h no telefone e pedir música na Rádio.

Quando você acaba uma competição, mesmo eventualmente perdendo, leva uma nova soma de conhecimento e vivência que lhe fará ser melhor em sua próxima contenda. É a mesma lei da natureza exigindo competição para aperfeiçoamento dos melhores.

Quando não se conhece a história e a vida de alguém, é fácil falar mal e criticar... Defeitos alheios são mais fáceis de serem enxergados por nós... Olhe para você, para sua vida; você não pode passar a próximo pagina da sua vida se continuar relendo a última pagina... A cada amanhecer, uma nova esperança; uma nova fé...