Quando Morremos Sorrimos

A família é o centro de todos os propósitos da vida,
cujo povo é abençoado quando está na presença do Senhor.

O amor cura as pessoas - tanto as que o recebem quando as que o dão.

Não brigo mais para mostrar que, pelo menos, de vez em quando estou com a razão.
Se você acha que a razão é sua, então fique com ela e seja feliz.

Quando a noite se torna pequena perante meus pensamentos, mergulho em meus desejos, desafio meus medos e te encontro em meus sonhos!!!

Nada faz a menor diferença
Quando a gente pensa no que ainda pode ser

Até quando podemos seguir o caminho errado antes que seja tarde para seguir o certo?

Quando penso em ti
eu esqueço o lixo
que de manhã faz barulho
à minha porta
Pareces-te com o tempo
das amendoeiras
Tens tudo a ver com
a escadaria semi-invisível
que o mágico escavou
no rochedo atlântico
Sim tu pareces o Verão

Amor quando é amor te quebra no meio, não enxerga distâncias, supera problemas, erra e conserta, falha mas tenta, existe quando não deve e persiste, sempre.

Não sabia porque as pessoas eram tão más comigo. E quando eu lhes perguntava por quê, eles simplesmente dizem: Bem, você está gorda.

Quando se precisa esconder algo, é porque lá no fundo sabe que não é o certo.

O belo é óbvio, é previsível. O sublime é o contrário. Uma criança quando experimenta o medo do escuro, ela experimenta a própria dimensão do sublime.

Quando estancamos nossos pensamentos e sentimentos em um episódio ou determinadas circunstâncias passadas, aprisionamos nossa alma.

O mundo não é surdo, ele é movido por vozes. Quando você escreve, você está gritando ao mundo sua mente, sua ideologia.

Gente morna não me convêm

Que só convida quando tem saudades, que só aceita quando ta com tédio, faz por fazer e não por criar, sai por sair e não por conhecer, vive por viver e não por desfrutar.

Morna, sem sal, sem vontade, pacata, sem vida, sem sonhos, sem expectativas, sem presença que só vive de carências e que não se alimenta de experiências.

Tem sempre os mesmos planos, frequenta sempre os mesmos lugares, conhece sempre as mesmas pessoas, vive sempre os mesmos amores e não sabe nem se amar.

Fala mais não do que sim, mais "não sei" do que "vamos". Nunca tem clareza, pessoas do "talvez" que só vivem de incertezas.

Gosto de pessoas intensas, apimentadas, sedentas, de essência e excêntricas. Que vivem com o medo mas que não deixam o medo viver por elas. Quero mais pessoas que não só estão vivas mas que estejam vivendo.

⁠Acredite No Propósito de Deus
Deus Tem um Propósito para sua vida que só ele conhece!
Quando Jacó olhou para José ele viu um bom filho!
Os seus irmãos só viram um sonhador inútil!
Os viajantes só viram em José um escravo!
Potifar olhou para José e viu um mordomo!
A mulher de Potifar só viu em José um objeto!
O carcereiro-mor viu em José um líder na prisão!
O copeiro e o padeiro viram em José um conselheiro condenado!
Todos estavam errados acerca da vocação de José.
Deus olhou para José e viu um governador do maior império daqueles dias! Não fique desanimado por aquilo que as pessoas não veem em você. Continuem caminhando pelo que Deus vê em você. Não subestime ninguém, porque você nunca sabe o que Deus depositou na vida dessa pessoa para o futuro (Gênesis 45.1-8).
Davi foi ungido antes de se tornar Rei, enquanto ainda era um adolescente simples, pastoreando ovelhas no deserto.
Ester era uma menina órfã e escrava, mas ela era uma Rainha em espera para o tempo de Deus.
Não importa como as pessoas te veem, importa é como Deus te vê!
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba, Marcelo Rissma.

Quando você se pergunta por que o Sol é amarelo está caminhando para sabedoria.

Por que fechamos os olhos quando oramos, choramos, beijamos, sonhamos? Porque as coisas mais belas na vida não são vistas, mas sentidas pelo coração.

Deus aparece quando choro. Quando a fragilidade é tanta que parece que não vou conseguir me reerguer.

Amor tenho, quando te encontrei,
e hoje vivo isso cada instante da minha vida...
Seu sorriso me traz felicidade,
A tua voz uma razão,
cada gesto seu um abraço.

Eu estava parado no patamar da escada quando ele me disse: — Tenho sete formas. Navegue. Abraçou-me. Tinha cheiro de mar. Do mar que não há nesta cidade. Pedi que ficasse, como não ficou o outro. Mas não o suportaria, acrescentei a seguir. Sorriu, como se nada do que eu pudesse dizer fosse capaz de modificar sua partida. Ainda chove, tentei dizer. Não importa, será melhor assim, repetia sua mão estendida. Passou-a devagar na minha face. Eu era uma coisa pequena, rastejante e sem Deus, caminhando no escuro lamacento à procura apenas de qualquer gesto como o toque de uma mão humana, devagar na minha face. Ele tocou. Calçou os sapatos, apanhou o chapéu. Eu quis dizer que poderia ocupar o segundo quarto — a segunda cama, a segunda vida — talvez para sempre. Eu estava tão vivo que qualquer outra coisa também viva e próxima merecia minha mão estendida, oferecendo. Estendi a mão. Ele não podia aceitá-la. Eu não devia estendê-la.