Quando Morremos Sorrimos
"Sou do tipo de homem que quando gosto ou amo pra valer deposito total confiança na pessoa seja no amor ou na amizade, mais uma vez quebrada tal confiança,tudo volta a zero, não guardo mágoas e nem rancor um adeus já é o suficiente" .
Poço
Quando preparo o Chimarrão
com o Mate eu faço o Poço,
Quem conhece a vida
sabe que mais cedo ou mais
tarde para tudo tem troco,
Por isso não me permito
me render ao desgosto.
Quando criança sempre achei impossível um homem não ter um centavo no bolso, hoje eu tenho absoluta certeza!
Uma lágrima sempre me dá a dúvida
da emoção ou da tristeza, mas o prazer
nunca eu sei quando é verdadeiro...
Na velhice, quando acordamos pela manhã, fazemos nossas necessidades, tomamos nosso café, sem precisarmos de ajuda, isso já é uma bênção!
Uma pessoa que se esconde de você na rua e nas redes sociais… merece estar contigo quando ninguém mais tá vendo? Pensa nisso…
Quando te vi pela primeira vez,
observei o quanto eras perfeita
e então te amei...
Depois descobri que
não eras perfeita e
te amei ainda mais.
DESGUARNECIDO
Ser-lhe-emos infrutíferos quando deixarmos de ser os provedores das suas satisfações e das supostas "alegrias momentosas", sem que nos apercebemos, deixamos de ser prestigiados. Nalguns casos origina o narcisismo, noutros depressão logo, acabamos "desguarnecidos fruto da agrura (angústia).
Quando o ser humano descobriu o poder em seguida buscou a dominação, a imposição de seus interesses, dando origem a intensas batalhas por um falso poder, temporal e a um custo, muitas vezes, altíssimo. Estas batalhas pelo poder são internas e externas.
Elas datam de quando o ser humano percebeu a presença da força e da fraqueza uns perante os outros, quando entender o conhecer e do desconhecer, quando notou o valor da ignorância, para a partir dela dominar, controlar, escravizar, possuir ou mesmo exterminar.
Qual é o poder que você sempre quis e até hoje não conseguiu?
Alguns estão num intenso sofrimento, mas quando as suas expectativas não são atingidas, o sofrimento, a angustia e o estresse se manifestam e consomem.
Logo, tornam-se infelizes e levam esta infelicidade para dentro do relacionamento, para a família, o ambiente de trabalho e para outros tantos ambientes que fazem parte da sua vida.
Quando perdemos tempo demais nos comparando com os outros não temos tempo suficiente para admirar a nossa própria evolução, nosso crescimento e tudo de bonito que vem com ele.
Se eu for sócia em um escritório quando eu tiver 30 anos, eu vou precisar de um namorado que não é um completo idiota.
Querido...
Eu fiz teu abraço de lar. Os teus beijos a minha perdição. Encontrei-me quando olhei em teus olhos. Perdi-me nas ondas dos seus cabelos. Enlouqueço aos teus lábios macios. Ferve meu corpo quando seguro tua mão.
Procuro-o a cada pessoa, és escolhido dentre todos eles. Seja você o meu maldito poeta. Dos romances mais belos, o meu Romeu. Fale-me sobre o amor da sua perspectiva. Meu bem, você poeta, eu poetiza. Se pararem as palavras de rimar, se importaria? Ou se não mais te escrever em estrofes e linhas?
Se faço morada em você, te incomoda? Quando estou imbróglia, ainda assim te quero. Encontrei em ti, amor, a calma que eu tanto buscava. Querido, agora eu tenho um milhão de borboletas, sobrevoando serenas, que agitam-se a sua presença apaixonadamente extraviadas. Há quanto tempo eu não via-me perdida. Perdidamente apaixonada.
Declarar-se é coisa antiga, atos decrépitos, cartas de amor são ridículas. Então pergunto-me, por que as faço? Uma a uma como o mesmo objetivo: dizer amá-lo. Sou uma mulher com paixões pérfidas, escritora e também aspirante a poeta. Fervorosa, intensa como a primeira vez.
A primeira vez em que estivemos juntos, você lembra? A primeira vez que senti teu palpitar. Quando cogitei falar contigo sobre amor, mas era cedo demais. Atormentou você meus dedos passeando teu corpo, lembra-se? Ou porque eu não parava de te olhar. Quando nossos sonhos se entrelaçaram a primeira vez, senti meu coração descompassado acelerar. Quando pedi-te um beijo roubado. Quando fui tua sem que ao menos me tocasse.
Eu fiz do teu abraço o meu retorno. Teus beijos a minha perdição. Nas ondas dos teus cabelos eu perco-me. Reencontro-me ao olhar seus olhos. Deixe-me não medir esforços para falar que é você. Sempre foi. Querido, tudo acontece como a primeira vez. Exceto o amor, que não nega batizá-lo meu doce, doce, doce...
Maldito poeta
Quando você doa seu amor a alguém, saiba que o retorno pode não existir, nunca se culpe por isso, o melhor a fazer é desistir!
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