Quando Morremos Sorrimos
A profundidade do conhecimento, quando isolada da vastidão, carrega seu próprio valor intrínseco. Considere o neurocirurgião: sem uma imersão profunda em seu campo, ele se revelaria um mestre incompetente. Contudo, a extensão do saber, mesmo desprovida de profundidade, cultiva no ser humano um pensamento holístico e uma notável habilidade de coordenação.
Quando a profundidade se entrelaça com a extensão, nasce um ser integrador e versátil, dotado de uma prodigiosa capacidade de assimilar novos conhecimentos e de realizar análises holístico-sistêmicas. Esta fusão harmoniosa enriquece a alma, conferindo-lhe uma sabedoria crescente e luminosa.
O amor é infinito de si próprio
o amor nunca terá fim
por que o amor é todo nosso
Quando se há reciprocidade
o amor é invencível
quando o amor habita em
um coração, a felicidade
entende que não existe a impossível
Quando é amor nada faz sentido
quando é amor as palavras se
confundem no fundo do abismo;
Quando aprendermos que não somos totalmente 100% autossuficientes, então aprenderemos sobre suficiência.
As pessoas, quando educadas para enxergarem claramente o lado sombrio de sua própria natureza, aprendem ao mesmo tempo a compreender e amar seus semelhantes; pelo menos, assim se espera.
Se não excita aos olhos
quando vê. Se não arrepia
a pele quando toca.
Se a imaginação não flui desordenada como um rio, quando está próximo, então, provavelmente, é algo fadado
ao esquecimento.
Quando se conhece a linha tênue de fracasso e sucesso,a tomada de ação é imediata,não perca tempo pensando de mais, algumas coisas só se desenvolvem no processo.
O propósito é suficiente.
Quando olhamos para dentro de nós mesmos, percebemos que, mesmo sozinhos, nunca estamos verdadeiramente sós. Há um amor profundo que habita em nós, uma capacidade de nos conectarmos com o universo e com aqueles que nos cercam, mesmo à distância. Esse amor é um fio invisível que tece laços indestrutíveis, nos lembrando de que somos parte de algo maior.
Portanto, ao vivenciarmos a solidão, que possamos encontrar nela uma oportunidade para cultivar o carinho com nossa própria alma. Que cada momento de estar só seja um convite para o crescimento, uma chance de aprender com nossos sentimentos e um espaço sagrado para o amor-próprio. Afinal, aprender a estar bem consigo mesmo é, por si só, um gesto de amor que reflete em todas as relações que construímos.
- Edna de Andrade
"Mesmo quando enfrentamos o fim, o Salmo 23 nos lembra que nunca estamos sozinhos. O Senhor é o nosso pastor, e, até no vale da sombra da morte, Ele nos guia e conforta. Nossa vida é passageira, mas a bondade e a misericórdia do Senhor nos acompanham todos os dias. Que possamos viver com fé, certos de que habitaremos na casa do Senhor para sempre.
Quando te encontrei
Tu eras uma semente pequena
Mas tão linda!
Para ti, escolhi o lugar
Mais fértil do meu coração
E te plantei ali.
Te reguei por meses e meses.
Então começou a brotar
E cresceu a árvore mais linda
Que eu já havia visto.
Essa árvore era o nosso amor.
E você foi capaz de cortar
A árvore grande e bonita
Que cresceu no meu peito.
Afinal, ela havia crescido
Apenas no meu peito,
Porque no seu coração
Era impossível nascer
Qualquer coisa.
As pessoas não encontram o amor porque insistem em procurá-lo; ele só aparece quando param de buscar, pois o amor é, na verdade, um reencontro.
Ao menor sinal de murmuração FUJA!
Fuja daqueles que reclamam quando chove, mas quando chega o calor, reclamam também.
Fuja de quem reclama quando não tem alguém, mas quando chega alguém, não sabem agredecer por tê-lo.
Fuja de quem reclama pela ausência de amigos, mas quando está próximo a algum ou que tem a oportunidade de torná-lo um amigo, simplesmente deixam escapar porque está preso demais nos defeitos pessoais e pontuais.
Fuja de quem encontra mil problemas, mas não é capaz de encontrar uma solução sequer.
A chuva, o sol, os amigos, os defeitos, as qualidades, os problemas, as soluções, TUDO, absolutamente TUDO isso é fundamental para compor os dias e fazer existir a benção que talvez não esteja sendo valorizada: estar vivo!
Quando me dizem: “Há hipócritas na igreja!”, minha resposta é: “Entre para ela e teremos absorvido mais um.”
Sinto nojo, cada vez que me encaro no espelho, uma repulsa tão profunda que me engole.
Quando lembro do seu toque, é um nojo insuportável; quando recordo as palavras que te disse, um desgosto que corrói.
Tenho nojo dos toques que eram íntimos, até mesmo dos abraços que antes me davam algum tipo de conforto.
É irônico, pois quem deveria sentir nojo era você.
De mentir, manipular, de tomar sem jamais pedir permissão.
Invadir um terreno que nunca foi seu, um intruso em minha vida, sem direito algum.
E, de algum modo, isso é como a síndrome de Estocolmo: você sequestrou o que havia de mais puro em mim — minha inocência.
Quando superamos o medo e não tememos mais nada, a vida parece adquirir um novo significado. Percebemos que nossa presença neste mundo se destina justamente a enfrentar esses desafios e, ao fazê-lo, somos presenteados com a verdadeira essência da existência.
